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Bela Vista-MS Sexta-Feira, 03 de Maio de 2024
Covid-19: Brasil registra 18,2 mil novos casos e 164 óbitos

Covid-19: Brasil registra 18,2 mil novos casos e 164 óbitos

O Ministério da Saúde divulgou hoje (26) novos números sobre a pandemia de covid-19 no país. De acordo com levantamento diário feito pela pasta, o Brasil registrou, em 24 horas, 18,2 mil novos casos da doença e 164 óbitos.

Desde o início da pandemia, o país acumula 34,3 milhões de casos confirmados e 683,3 mil mortes registradas. Os casos de recuperados somam 33,3 milhões.

O estado de São Paulo tem o maior número de casos acumulados, com 6 milhões de casos e 174 mil óbitos. Em seguida estão Minas Gerais (3,8 milhões de casos e 63,4 mil óbitos); Paraná (2,7 milhões de casos e 45 mil óbitos) e Rio Grande do Sul (2,7 milhões de casos e 40,8 mil óbitos).

Vacinação

Conforme o vacinômetro do Ministério da Saúde, 476,3 milhões de doses de vacinas contra contra a covid-19 já foram aplicadas, sendo 179,1 milhões da primeira dose; 160,3 milhões da segunda dose, além de 106,4 milhões da primeira dose de reforço e 20,4 milhões da segunda dose de reforço.

– CREDITO: CAMPO GRANDE NEWS – Foto: Agencia Brasil

Brasil se consolida como maior exportador global na avicultura

Brasil se consolida como maior exportador global na avicultura

No Dia do Avicultor, segmento aponta desafios e perspectivas 

No dia 28 de agosto o Brasil celebra o Dia do Avicultor e da Avicultura, para relembrar os esforços dos agricultores que iniciaram a atividade no país. E realmente há muito o que comemorar: há anos o Brasil está consolidado como o maior exportador global de carne de frango, registrando recorde em 2021. Foram 4,6 milhões de toneladas, com alta de 9% comparado a 2020, de acordo a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA).

As exportações brasileiras de carne de frango (considerando todos os produtos, entre in natura e processados) totalizaram 2,828 milhões de toneladas nos sete primeiros meses de 2022, informa a ABPA. Em receita, houve aumento de 20,7%, com US$ 892 milhões neste ano, contra US$ 739,2 milhões em 2021. Os Emirados Árabes Unidos são líderes nas exportações de carne de frango do Brasil, com 37,8 mil toneladas exportadas em julho, número 11% superior ao alcançado no mesmo período de 2021.  A China, no segundo posto, importou 37,5 mil toneladas. Em terceiro lugar, a Árabia Saudita importou 37,2 mil toneladas.

No Mato Grosso do Sul, a Bello Alimentos se destaca no ramo, com uma média de abate de  320 mil aves por dia, num total de 70 toneladas de produtos sendo processados e comercializados diariamente. A empresa, que iniciou suas atividades em Itaquiraí, no interior do estado, hoje atua em Mato Grosso do Sul, Goiás, Mato Grosso, São Paulo e Santa Catarina, sendo parceira do Grupo Pereira. Em Campo Grande, está presente em todas as unidades do Fort Atacadista e da rede de Supermercados Comper. “A atividade é rentável e possui diversas linhas de crédito, está entre os segmentos que mais crescem dentro do agronegócio”, afirma Edson Carlos Block, gerente da Bello Alimentos.

O ovo também tem parte significativa no aumento da avicultura no Brasil. “O ovo foi por muito tempo um grande vilão, mas hoje é sinônimo de saúde, afinal, é o segundo alimento mais completo do mundo, depois do leite materno”, lembra o presidente da Mantiqueira, Leandro Pinto.

As exportações de ovos (entre in natura e processados) aumentaram 21,1% no período de janeiro a maio de 2022, se comparado com o mesmo período do ano anterior, de acordo com a ABPA. Em receita, houve incremento de 59,3%, com US$ 11,1 milhões em 2022, contra US$ 7 milhões em 2021.

Há 62 anos em atividade, a cooperativa Camva conta com 170 colaboradores e mais de 1 milhão de aves em produção. “Temos desafios como o alto custo da matéria prima, custo da embalagem, e o principal: mão de obra”, enumera o diretor operacional, Alex Heijiro Esaki. Mas a empresa, que começou com um grupo de imigrantes japoneses, hoje prospera e é uma das líderes do segmento.

Para Hudson Oliveira, Diretor Comercial do Fort Atacadista, o consumo de frango e ovos ganhou aumento durante a pandemia de Covid-19. “São proteínas versáteis e mais baratas que carnes bovinas e suínas, então encontram preferência nos lares brasileiros”.

Para o futuro, as marcas estão investindo em sustentabilidade e selo verde, uma exigência de consumidores cada vez mais atentos à cada etapa da produção do que compram. A Mantiqueira, por exemplo, está lançando a  N.OVO, uma linha de produtos à base de plantas e 100% vegetal, enquanto a Camva vai expandir sua produção com galinhas criadas livres. “Sou otimista com o futuro e vejo o Brasil como um elefante amarrado em um pé de alface”, brinca Leandro, da Mantiqueira. “Na hora que ele decidir levantar e andar, ninguém será capaz de segurá-lo”.

Joelma detalha sequelas da Covid-19: “Meu sangue estava coagulando”

Joelma detalha sequelas da Covid-19: “Meu sangue estava coagulando”

Joelma está na estrada com a turnê para comemorar os maiores hits de sua carreira e os 22 milhões de discos vendidos até hoje. Entre a nova série de shows, a artista de Belém do Pará chegou a ser diagnosticada com Covid-19 pela quarta vez e chamou a atenção pelas sequelas da doença.

Logo após filmar o DVD da turnê, “Isso é Calypso na Amazônia”, a artista virou assunto nas redes sociais ao aparecer com o rosto inchado durante um show em Parauapebas, no Pará. “Foi onde começaram as sequelas do Covid, justamente quando cheguei em Manaus. Depois que gravei o DVD, fui internada”, contou no “The Noite”, que vai ao ar nesta terça-feira (23) no SBT.

“Na verdade, eu já estava muito mal lá no DVD. Quarto Covid. Não é só o rosto, o corpo todo que incha”, explicou a cantora. “Essa sequela é quando eu ando de avião, acho que pela pressão, e quando eu começo a dançar e o sangue começa a esquentar. Descobri que era meu sangue que estava coagulando”.

A artista disse a Danilo Gentili que está redobrando os cuidados com a saúde nesse momento: “Minha alimentação é muito regrada, sei o que posso comer. Levo uma pessoa para cozinhar para mim. É muito legumes, verduras, peixe”.

Nesta nova fase da carreira, Joelma resgatou os maiores sucessos, os figurinos marcantes e famosas coreografias para a turnê “Isso é Calypso”. Falando da celebração dos grandes sucessos, afirma: “Fiz as réplicas de figurinos, as mesmas passagens de uma música para outra…. Ficou bem interessante. Acho que senti um pouco o que os fãs sentem, porque eu só fiz, eu não vivi. Agora estou curtindo”.

Na nova turnê, Joelma também está trabalhando com a filha, Yasmin, que integrou sua equipe no posto de backing vocal. “Bom demais. É maravilhoso porque eu passo mais tempo com ela. A gente fica grudada o tempo todo”, comemorou. “Ela quer ser produtora musical, não quer ser cantora. E canta muito. Ela já está me ajudando nos meus projetos e dá cada toque legal”.

Fonte: Yahoo

Em Ponta Porã, Mandetta defende construção de hospital binacional

Em Ponta Porã, Mandetta defende construção de hospital binacional

Para o candidato ao Senado, saúde, educação e emprego são pilares do desenvolvimento do país

Dando largada a sua candidatura ao Senado por Mato Grosso do Sul, Luiz  Henrique  Mandetta  participou na noite desta quarta-feira (17) de duas reuniões com a presença de mais de 600 pessoas em Ponta Porã. Junto com Rose Modesto, candidata ao Governo do estado e candidatos do município aos cargos de deputado estadual e federal, Mandetta falou dos três pilares do seu mandato: saúde, educação e emprego.

“Sabemos que os homens e mulheres devem trabalhar, que os empresários devem progredir, que as cidades precisam crescer. Vamos batalhar para que todos tenham uma vida digna, com emprego e renda, saúde e educação de qualidade”, disse.

Mandetta lembrou o quanto a pandemia foi prejudicial aos alunos e as dificuldades de acesso à educação no meio rural.

“Tem criança do 4⁰ ano do ensino fundamental que não sabe ler e nem escrever. Cerca de 30% dos alunos do ensino médio não voltaram às aulas e tem alunos da área rural que passam mais tempo dentro do ônibus do que em sala de aula. Acordam quatro ou cinco horas da manhã para chegar às 7h, muitos sem ter se alimentado.  É o caso dos alunos da Itamarati, que depois têm de pegar mais duas horas e meia de transporte de volta. Para começar, deveríamos oferecer para essas crianças do meio rural o ensino em tempo integral”, sustentou.

Para Mandetta, é urgente a construção de um hospital binacional que atenda as demandas da fronteira. “Doença não respeita fronteira, mosquito também não. Se estão construindo uma ponte binacional em Porto Murtinho, porque não podemos construir um hospital também em Ponta Porã para atender a região?”, questionou.

Em seu discurso, Rose Modesto lembrou sua origem em Fátima do Sul e as dificuldades que passou para estudar, trabalhar, e concluir os estudos. “Quando me perguntam se estou preparada para ser governadora, respondo que minha história me preparou para este desafio, porque eu já passei pelas dificuldades que vocês passam, eu vivi isso”, disse.

Mais de 9 mil candidatos disputam uma vaga de deputado federal nas eleições de outubro

Mais de 9 mil candidatos disputam uma vaga de deputado federal nas eleições de outubro

Até as 10h desta segunda-feira (15), já chegava a 9.163 o número de candidatos inscritos para concorrer a uma vaga na Câmara dos Deputados nas eleições deste ano. Como o prazo para o registro de candidaturas no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) só termina às 19h desta segunda, a disputa por uma das 513 cadeiras pode ser ainda mais acirrada.

Mas… O que faz um deputado federal?

Está tudo explicado na Constituição de 1988. Os deputados são representantes do povo, eleitos pelo sistema proporcional. É uma função diferente daquela exercida pelos senadores, que representam os estados e são eleitos pelo sistema majoritário.

Cada unidade da Federação elege um número de deputados proporcional à sua população, mas nenhuma bancada estadual pode ter menos de 8 ou mais de 70 representantes na Câmara. Além de sugerir, discutir e votar projetos de lei, os deputados têm uma série de outras atribuições. Muitas são semelhantes às dos senadores, mas algumas são bem específicas e exclusivas.

Entre as competências privativas dos deputados está a autorização para abertura de processo contra o presidente e o vice-presidente da República e os ministros de Estado. O aval para o impeachment depende do voto de dois terços dos membros da Câmara (342 parlamentares). Após a promulgação da Constituição de 1988, foram instaurados procedimentos em duas ocasiões: contra os então presidentes Fernando Collor (1992) e Dilma Rousseff (2015).

Também é atribuição exclusiva dos deputados realizar a tomada de contas do presidente da República, caso elas não sejam apresentadas ao Congresso Nacional dentro de 60 dias após a abertura da sessão legislativa. Os deputados têm ainda a função de eleger dois membros do Conselho da República, órgão superior de consulta do presidente da República e composto por 14 integrantes.

Congressistas

A Câmara e o Senado compõem o Congresso Nacional, órgão que exerce o Poder Legislativo. Como congressistas, deputados e senadores têm algumas funções em comum. A principal delas é propor, analisar e decidir sobre projetos de lei que tratem de temas de competência da União. Por exemplo:

• Sistema tributário;

• Matérias orçamentárias;

• Fixação e modificação do efetivo das Forças Armadas;

• Limites do território nacional, espaço aéreo e marítimo e bens do domínio da União;

• Concessão de anistia;

• Criação e extinção de ministérios e órgãos da administração pública;

• Telecomunicações e radiodifusão;

• Câmbio e instituições financeiras;

• Emissão de moeda e dívida mobiliária federal; e

• Fixação do subsídio dos ministros do Supremo Tribunal Federal.

Além da elaboração das leis, deputados e senadores têm uma série de competências exclusivas como integrantes do Congresso Nacional. Entre elas:

• Analisar tratados e acordos internacionais;

• Autorizar o presidente da República a declarar guerra, celebrar a paz ou permitir que forças estrangeiras transitem pelo território nacional;

• Aprovar o estado de defesa e a intervenção federal e autorizar o estado de sítio;

• Sustar atos do Poder Executivo que extrapolem os limites legais;

• Fixar subsídios de deputados, senadores, presidente e vice-presidente da República e ministros de Estado;

• Julgar as contas do presidente da República;

• Escolher dois terços dos membros do Tribunal de Contas da União;

• Autorizar referendo e convocar plebiscito;

• Autorizar a exploração de recursos hídricos e minerais em terras indígenas; e

• Decretar estado de calamidade pública de âmbito nacional.

Deputados e senadores também têm a função de fiscalizar e controlar todos os atos do Poder Executivo, incluídos os da administração indireta. Para isso, eles podem convocar ministros e outras autoridades para prestar informações pessoalmente. Deixar de atender à convocação é considerado crime de responsabilidade.

Invioláveis

Deputados e senadores são invioláveis civil e penalmente por opiniões, palavras e votos. Desde a diplomação pelo TSE, eles não podem ser presos, salvo em flagrante de crime inafiançável.

Os parlamentares não são obrigados a testemunhar sobre informações recebidas ou prestadas em razão do exercício do mandato. A imunidade de deputados e senadores vale mesmo durante o estado de sítio e só pode ser suspensa por dois terços da respectiva Casa — e ainda assim apenas no caso de atos praticados fora do recinto do Congresso Nacional.

As garantias concedidas ao parlamentar são acompanhadas de algumas obrigações. Ele não pode, por exemplo, firmar contratos ou exercer cargos em órgãos públicos ou acumular mais de um mandato eletivo. Se infringir essa regra, pode perder o cargo. A Constituição prevê outras situações punidas com a perda do mandato:

• Comportamento incompatível com o decoro parlamentar;

• Faltas injustificadas a um terço das sessões ordinárias;

• Perda ou suspensão dos direitos políticos;

• Determinação da Justiça Eleitoral; e

• Condenação criminal em sentença transitada em julgado.

Durante o exercício do mandato, o parlamentar pode se licenciar para assumir cargos de ministro, governador de território, secretário estadual ou municipal de capital ou chefe de missão diplomática temporária. Nesse caso, o deputado ou o senador pode optar pela remuneração de congressista.

Como são eleitos?

No dia 2 de outubro, os brasileiros devem eleger presidente da República, governadores, senadores e deputados. Para os três primeiros cargos, a escolha é relativamente simples: ganha o candidato que receber mais votos. Mas, no caso dos deputados (federais, estaduais e distritais), a eleição envolve combinações de desempenho e cálculos um pouco mais complexos. E nem sempre fáceis de entender.

A diferença está no tipo de sistema eleitoral usado em cada caso. O modelo majoritário vale para a escolha de presidente, governador, senador e prefeito. Por essa regra, ganha o candidato que obtiver a maioria dos votos válidos, descontados nulos e em branco.

Para a eleição de presidente, governador e prefeito de cidade com mais de 200 mil eleitores, a lei exige a maioria absoluta dos votos. Se esse desempenho não for alcançado no primeiro turno, os dois candidatos mais votados se enfrentam em uma segunda rodada. No caso de senador e prefeito de cidade com menos de 200 mil eleitores, a decisão ocorre sempre no primeiro turno: ganha quem receber mais votos.

A situação muda de figura no sistema proporcional, usado na eleição de deputados federais, estaduais ou distritais e vereadores. Por essa regra, as vagas na Câmara dos Deputados, nas Assembleias Legislativas dos estados, na Câmara Legislativa do Distrito Federal e nas Câmaras de Vereadores dos municípios são distribuídas na proporção dos votos obtidos pelos partidos.

Novidade

A eleição deste ano traz uma novidade no sistema proporcional: o advento das federações partidárias. Criadas pela reforma eleitoral de 2021, as federações funcionam como uma espécie de aliança duradoura entre diferentes partidos políticos.

Elas são diferentes das coligações, que estão proibidas nas eleições proporcionais desde 2020. A principal característica das federações é o caráter permanente: os partidos devem permanecer unidos em âmbito nacional por pelo menos quatro anos, durante todo o mandato para o qual o candidato foi eleito. No caso das coligações (ainda admitidas para o sistema majoritário), a aliança só vale até a eleição e pode ser desfeita logo após o pleito.

Para Clay Souza e Teles, consultor legislativo do Senado, o fim das coligações e a criação das federações partidárias são a principal novidade do sistema proporcional neste ano. De um lado, o caráter permanente das federações tende a aproximar partidos com mais afinidade programática, o que nem sempre ocorria nas coligações. De outro, elas dão um fôlego a partidos menores, que estariam com o funcionamento comprometido pelas cláusulas de desempenho impostas pela legislação eleitoral.

— A partir do ano que vem, só podem ter acesso ao Fundo Partidário e à propaganda gratuita no rádio e na televisão as legendas que obtiverem pelo menos 2% dos votos válidos para a Câmara dos Deputados ou que elejam pelo menos 11 deputados federais este ano. As federações surgiram como uma alternativa a partidos que têm alguma afinidade programática, mas ainda não optaram por se fundir ou serem incorporados a outros. Assim, partidos pequenos podem se juntar a legendas maiores para garantir sua sobrevivência. Competem unidos em 2022 porque, numa federação, os votos obtidos por cada partido são considerados em conjunto para alcançar a cláusula de barreira. Sozinhos, eles poderiam ter dificuldade de conseguir — explica Teles.

O prazo para o registro de federações partidárias no TSE terminou em maio. Foram inscritas três alianças: a Federação Brasil da Esperança (PT, PCdoB e PV), a Federação PSDB Cidadania e a Federação Psol Rede. Segundo o TSE, as federações podem funcionar como teste para uma eventual fusão ou incorporação.

Quocientes

A eleição de deputados federais, estaduais ou distritais e vereadores é definida por dois fatores que balizam todo o sistema proporcional: o quociente eleitoral (QE) e o quociente partidário (QP). O QE obtido pela divisão do número de votos válidos dados a candidatos e partidos pelo número de vagas em disputa. O QP é o resultado da divisão do número de votos válidos dado ao partido pelo QE.

O QE serve para definir quais partidos têm o direito de ocupar vagas nas eleições proporcionais. Na prática, é o número de votos necessário para uma sigla obter uma cadeira na casa legislativa. O QE leva em conta não apenas os votos obtidos pelos candidatos, mas também o voto de legenda — aquele em que o eleitor vota no partido, e não em um político específico.

Em tese, um partido ou federação que alcança dez vezes o valor do QE tem direito a dez vagas na casa legislativa. No entanto, desde 2018, a legislação eleitoral criou uma espécie de cláusula de desempenho que limita o alcance dessa regra geral. Agora, além de a legenda precisar alcançar a linha de corte, cada candidato individualmente deve obter uma votação igual ou superior a 10% do QE para ser considerado eleito.

Após esse primeiro critério de distribuição, é comum que restem vagas remanescentes. São as chamadas sobras. Antes de 2017, só participavam do rateio das sobras as legendas que atingissem o QE. Nas eleições de 2018, a regra ficou mais flexível, e as sobras foram rateadas entre todos os partidos, independente de terem ou não alcançado o QE.

Nas eleições deste ano, a regra muda novamente. Podem ter acesso às sobras as legendas que alcançarem pelo menos 80% do QE. A sigla que obtiver menos votos fica fora do rateio. Mas tem um detalhe: mesmo nos partidos que atinjam os 80% do QE, só pode participar da distribuição das sobras o candidato que, isoladamente, obtiver votos equivalentes a 20% do QE.

O rateio das sobras se dá de acordo com a média obtida por cada legenda. Para calcular a média, divide-se o número de votos válidos de cada partido pelo número de vagas já obtido, mais um. A sigla que obtiver a maior média ocupa a primeira vaga remanescente, desde que o candidato atenda à exigência de votação individual mínima de 10% do QE.

Repete-se o cálculo para cada uma das vagas restantes. Assim, o partido que pegou a primeira vaga das sobras tem menos chances de obter a vaga seguinte. Quando não houver mais partidos ou federações com candidatos que atendam à linha de corte, as cadeiras são distribuídas entre os partidos com as maiores médias.

Fonte: Agência Senado

Sicredi lança plataforma de cursos on-line e aberta ao público

Sicredi lança plataforma de cursos on-line e aberta ao público

Instituição já oferece 50 cursos gratuitos com foco em cooperativismo, desenvolvimento pessoal e profissional 

O Sicredi, instituição financeira cooperativa com mais de 6 milhões de associados e presença em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal, disponibilizou a Plataforma Cursos, ferramenta de ensino on-line, gratuita e aberta ao público. A iniciativa faz parte da estratégia de educação corporativa do Sicredi, denominada Ecossistema de Aprendizagem, por meio da qual a instituição organiza trilhas de conhecimento para capacitar seus profissionais e amplia o seu impacto positivo nas localidades onde atua, promovendo conteúdos de livre acesso sobre educação financeira, desenvolvimento pessoal e cooperativismo.

Os cursos são divididos em cinco eixos temáticos: Educação para Transformação Social, Educação Financeira para uma Vida Sustentável, Cooperativismo na Prática, Para Você e seu Negócio, Para um Mundo Melhor. O acesso é feito pelo site do sicredi.com.br/nacomunidade, mediante cadastro.

“Um dos princípios do cooperativismo é Educação, Formação e Informação e a democratização do acesso a conteúdos de qualidade sobre o segmento, desenvolvimento pessoal e profissional reforça o compromisso com o nosso propósito de gerar prosperidade nas regiões  onde atuamos”, afirma Carla Katsurayama, coordenadora de Desenvolvimento do Cooperativismo da Fundação Sicredi. “A plataforma é um projeto vivo e compartilhado com nossas cooperativas, que seguirão abastecendo-a com mais cursos de diferentes áreas e formatos para que todos possam aproveitar” complementa Katsurayama.

Entre os 50 cursos disponíveis atualmente, os alunos podem assistir aulas gravadas de Cooperativismo na Prática, Autogestão Ágil, Autoliderança, Comunicação Não Violenta, Social Media Data Analytics, entre outros. Ao final de cada curso, o aluno terá acesso ao seu certificado virtual, que pode ser compartilhado no LinkedIn.

Para saber mais sobre a plataforma e os cursos oferecidos, acesse sicredi.com.br/nacomunidade

Sobre o Sicredi

O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento de seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. Possui um modelo de gestão que valoriza a participação dos mais de 6 milhões de associados, que exercem o papel de donos do negócio. Com mais de 2.200 agências, o Sicredi está presente fisicamente em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal, disponibilizando mais de 300 produtos e serviços financeiros.

Site do Sicredi: www.sicredi.com.br

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Contato para imprensa: imprensasicredi@agenciafr.com.br