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Bela Vista-MS Domingo, 20 de Abril de 2025
Fitch eleva rating nacional do Sicredi ao patamar máximo AAA(bra)

Fitch eleva rating nacional do Sicredi ao patamar máximo AAA(bra)

Agência destacou que elevação da nota reflete o robusto perfil de negócios e de risco da instituição financeira cooperativa

A agência de classificação de risco Fitch elevou o rating do Sicredi no Brasil de AA+ para AAA (bra). Com essa decisão, anunciada nesta quarta-feira (23), o Sicredi alcançou nota máxima nas três principais agências globais de classificação de risco, a Moody´s, S&P e, agora, a Fitch. Em sua decisão, a Fitch enfatizou que a elevação do rating nacional do Sicredi reflete o robusto perfil de negócios e de risco da instituição financeira cooperativa, impulsionado pelo crescimento e diversificação dos produtos e serviços. Destacou ainda que esta estratégia está alinhada aos planos de expansão física da empresa e à manutenção de sólidos controles de risco. 

A Fitch apontou ainda a manutenção de bons indicadores financeiros pelo Sicredi ao longo dos ciclos, bem como uma estrutura de captação e liquidez consistente com o crescimento do sistema cooperativo. A agência acrescentou que, dentre os principais fundamentos do rating do Sicredi estão o “Sólido Mecanismo de Suporte Mútuo”, referente à análise de demonstrativos financeiros; o “Forte Perfil de Negócios” do Sistema Sicredi, que é o maior sistema cooperativo do Brasil, e o “Perfil de Risco Adequado”, que é bem administrado e com padrões que sustentam a adequada qualidade dos ativos.

“Conquistar esta elevação de rating em um ano marcado por um ano desafiador para o setor primário e pelos eventos climáticos reforça nossa resiliência e robustez como sistema. Alcançar este marco também é uma sinalização importante para os mercados, pois demonstra a sustentabilidade e segurança do nosso modelo de negócios, o que nos ajudará a manter o nosso ritmo de crescimento”, destaca o diretor executivo de Sustentabilidade, Administração e Finanças do Sicredi, Alexandre Englert Barbosa. 

No início deste mês de outubro, a agência de classificação de risco Moody´s já tinha elevado o rating global do Sicredi de “Ba2” para “Ba1”, portanto em nível mundial, com perspectiva “positiva”. Atualmente, o Sicredi gere R$ 386,1 bilhões em ativos totais e tem um patrimônio líquido de R$ 42,1 bilhões (dados de set/24). A instituição conta com mais de 8 milhões de associados e está presente em todo o Brasil com mais de 2,8 mil agências, distribuídas em mais de 100 cooperativas.

A carteira de crédito do Sicredi também apresentou aumento de 23,4% no terceiro trimestre de 2024, atingindo R$ 243,3 bilhões, segundo dados prévios. A instituição reúne mais de 45 mil colaboradores em todo o país, e foi classificada no ranking GPTW 2024 como a Melhor Empresa para Trabalhar.

Sobre o Sicredi

O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento de seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. Possui um modelo de gestão que valoriza a participação dos mais de 8,5 milhões de associados, que exercem o papel de donos do negócio. Com mais de 2.800 agências, o Sicredi está presente fisicamente em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal, disponibilizando uma gama completa de soluções financeiras e não financeiras.

Site do Sicredi: Clique aqui 

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Universidade lança “Carona” para estudantes no Enem

Universidade lança “Carona” para estudantes no Enem

A Estácio disponibiliza descontos em transporte para facilitar a chegada dos candidatos aos locais de prova

No dia 3 de novembro, acontecerá a primeira prova do Enem, e um dos maiores medos dos candidatos é chegar atrasado e não conseguir realizar o exame. Pensando nisso, a Estácio lança a ação “Carona Estácio” em todo Brasil, para auxiliar os estudantes no dia da prova. A instituição oferece um cupom de R$15, que pode ser utilizado no próximo dia 3 de novembro para facilitar o deslocamento, via Uber, até o local de aplicação. Dependendo da distância, a corrida pode até sair de graça.

Para resgatar o cupom, basta se cadastrar no site da campanha: https://estacio.br/carona-estacio. Após o registro na plataforma, será liberado um cupom por CPF. A quantidade é limitada e os vouchers estarão ativos a partir das 10h, perdendo a validade às 21h do dia 3/11.

Além do desconto em transporte por Uber, os candidatos de Belo Horizonte, Florianópolis e Curitiba terão uma vantagem adicional. Em colaboração com a Tembici, empresa de tecnologia para micromobilidade, a Estácio oferece o uso gratuito de bicicletas compartilhadas nessas cidades, onde a instituição patrocina o sistema. Os cupons de uso gratuito poderão ser retirados para ambos os dias do exame no site do Carona Estácio.

A campanha mostra o compromisso da universidade em contribuir para o sucesso dos estudantes, oferecendo suporte em um momento tão decisivo como o Enem, que marca o início da jornada rumo à carreira dos seus sonhos.

Texto: Fernanda P. Garcia – Foto: Freepik

Da sala de aula ao Senado Federal: jornada de professora e aluno da Rede Pública de MS inspira o futuro

Da sala de aula ao Senado Federal: jornada de professora e aluno da Rede Pública de MS inspira o futuro

As paredes da Escola Estadual Waldemir Barros da Silva, no bairro Moreninhas, em Campo Grande, testemunharam momentos inesquecíveis da jornada de Izabel e Miguel, uma dupla que representa o impacto silencioso, mas poderoso dos servidores públicos no cotidiano das pessoas.

Com 20 anos de atuação como professora do Estado e há seis anos na escola, Izabel Menezes transformou o ambiente escolar em um espaço de incentivo e acolhimento. A última conquista, a participação e vitória de seu aluno Miguel Partzlaff no concurso Jovem Senador, ilustra o resultado de um trabalho incansável. Ganharam direito a ir a Brasília recentemente para uma semana de vivência legislativa.

“Trabalhar com o estudante é o resultado que dá certo”, comenta a educadora, sorrindo ao lembrar das aulas e conversas que prepararam Miguel para o concurso. Entre planos de aula e ensaios de redação, foi cultivada a confiança que transformou o aluno. “Como eu sempre digo, a convivência é o ponto de partida”, ela reforça.

Izabel acredita que é a relação de confiança e proximidade com os alunos que permite a eles explorar o seu potencial, superando desafios e limitações.

Para Miguel, o apoio foi decisivo. “Eu até não queria participar, não me senti capaz, mas a minha professora me ajudou”. Miguel mergulhou na pesquisa histórica e legislativa, e, por meio de estudos e encorajamento, finalmente conseguiu embarcar rumo ao Congresso Nacional, onde se encontrou com jovens de todos os cantos do Brasil. “Foi muito bom ter a Izabel como minha apoiadora, minha professora”, comemora.

Na visão da professora, essa conquista vai além de uma competição. Ela simboliza a evolução pessoal do jovem que agora, como ela diz, é “um Miguel que foi e outro que voltou”. Izabel, emocionada, fala do orgulho de ver seu aluno desbravar novos espaços e do impacto positivo da experiência. “Ver ele conhecendo outras culturas, vislumbrando outras possibilidades dentro do próprio país, foi muito gratificante.”

Miguel não apenas absorveu o conhecimento sobre a estrutura política do país, mas também passou a acreditar em sua capacidade de transformação. A experiência no Senado mudou sua perspectiva sobre o próprio futuro e o projetou a planejar novos caminhos, reforçando sua confiança no poder transformador da educação e no papel fundamental dos professores.

“Acredito que a educação pode sim transformar a juventude e os professores são muito especiais nesse contexto, porque eles fazem o estudante perceber que é capaz de mudar sua realidade”, afirma.

Essa narrativa é a primeira de muitas que reforçam a aliança entre o governo e a sociedade sul-mato-grossense, evidenciando como os servidores, que atuam com dedicação em diversas áreas, são fundamentais para o acesso da população aos seus direitos e para o fortalecimento da cidadania.

Em histórias como a de Izabel e Miguel, vemos que o trabalho desses profissionais não apenas transforma o presente, mas também lança sementes para um futuro promissor, sem deixar ninguém para trás.

Lucas Cavalheiro, Comunicação Vice-governadoria
Fotos: Reprodução

1ª Cooperativa Escolar é constituída em Mato Grosso do Sul

1ª Cooperativa Escolar é constituída em Mato Grosso do Sul

A iniciativa faz parte de um programa educativo do Sicredi

Na próxima quarta-feira (30), em Sidrolândia, será constituída a primeira Cooperativa Escolar do Mato Grosso do Sul, a iniciativa tem o objetivo de proporcionar a vivência e a experiência dos valores e princípios do cooperativismo.

A jornada de implementação da Cooperativa Escolar da Sicredi Pantanal MS se iniciou em julho de 2023, com a apresentação do programa para a escola Municipal Eldorado, situada no assentamento Eldorado em Sidrolândia. Levando o nome de Cooperativa Novas Raízes, que foi escolhido pelos próprios alunos que participam do programa. No dia 30 de outubro ocorrerá a Assembleia Geral de Fundação da Cooperativa Escolar, que será a primeira no estado.

“Esta jornada começou em julho do ano passado, e ao longo de muitas etapas, essas crianças foram desafiadas. Com maturidade, resiliência e determinação, hoje elas chegam aqui, prontas para brilhar. Para a Sicredi Pantanal MS, este momento é motivo de imenso orgulho. Em minhas visitas anteriores, sempre saí transformado, e a cada encontro, percebia as mudanças: na forma de falar, de pensar, de interagir.”, explica Emerson Perosa, presidente da Sicredi Pantanal MS.

O professor orientador da cooperativa, Wendel Gomes de Souza, apontou que no início do projeto, não houve muito envolvimento da comunidade, mas com o auxílio do Sicredi, todos começaram a entender as vantagens da cooperativa escolar.

“Nós movimentamos a comunidade, começamos a explicar, falar, divulgar, tentando alcançar o máximo possível do público, mas não foi muito fácil a princípio, porém o Sicredi foi fundamental para tudo acontecesse. Muitos queriam saber mais sobre o projeto, o que eles iriam ganhar com isso, mas o projeto foge deste perfil. O que as se ganha com ele são os princípios da autonomia, responsabilidade, de criar um jovem autônomo. E foi aí que caminhamos”, comentou Wendel

O programa é uma iniciativa que proporciona vivenciar a experiência dos valores e princípios do Cooperativismo. A metodologia do programa é lúdica e divertida, que acontece na Trilha de Aprendizagem Cooperlândia, um jogo especialmente desenvolvido para as Cooperativas Escolares.

O objetivo é ampliar as oportunidades de aprendizado de crianças e adolescentes, vivenciando experiências dos valores e princípios do cooperativismo. Alunos do 6º ao 9º ano, com faixa etária de 11 a 15 anos participam do programa, que tem atividades voltadas para o desenvolvimento de competências como: Liderança, conhecimento, criatividade e cidadania.

“Os conceitos básicos já foram assimilados pela cooperativa, isso significa que nós tivemos uma mudança de cultura, por mínima que seja, isso já aconteceu. Então eu vejo como vantagem, como, de certa forma, orgulho poder falar que nós temos jovens autônomos, protagonistas da sua aprendizagem. Porque esse é o perfil do jogo, são as características que o cooperativismo coloca e, dentro da trilha, a cada etapa que você vai conseguindo evoluir, você também vai aprendendo e aprimorando seu conhecimento”, ressaltou o professor orientador.

A etapa para implementação do programa é composta pela rede de cooperação, que é formada pelo Sicredi, Mantenedora (Secretaria de Educação/Município), Assessoria Pedagógica e Organização Cooperativa Estadual (OCB/MS).

O grupo de alunos está há um ano e meio no programa, passando pelas missões da metodologia gamificada e por isso, a Cooperativa Escolar Novas Raízes se apresenta pronta e preparada para sua constituição, que irá acontecer no dia 30 de outubro, na escola Municipal Eldorado.

SERVIÇO

Data: 30/10

Horário: 14h30

Local: Assentamento El dorado

Reeleição de prefeitos é recorde; Senado avalia PEC que pode encerrar prática

Reeleição de prefeitos é recorde; Senado avalia PEC que pode encerrar prática

Um levantamento da Confederação Nacional dos Municípios revelou que 81% dos prefeitos que tentaram a reeleição neste ano conseguiram a renovação do mandato. Mas esse cenário pode mudar, caso uma proposta de emenda à Constituição do senador Jorge Kajuru (PSB-GO) seja aprovada (PEC 12/2022). Relator da PEC na Comissão de Constituição e Justiça, o senador Marcelo Castro (MDB-PI) afirmou que a reeleição impede que o gestor eleito faça um planejamento público a médio e longo prazos.

Fonte: Agência Senado

Internet incentiva violência na escola e divulgação é desafio, aponta debate

Internet incentiva violência na escola e divulgação é desafio, aponta debate

Na audiência pública realizada nesta segunda-feira (21) na Comissão de Direito Digital (CCDD), representantes da sociedade civil, plataformas de redes sociais e Polícia Federal reconheceram que a escalada de crimes com uso de violência em ambientes escolares tem fugido ao controle social e é um problema que precisa ser enfrentado de forma urgente. Os debatedores, contudo, divergiram quanto a forma de divulgação desses episódios pelos meios de comunicação.

O encontro foi presidido pelo senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS), relator do PL 2.264/2023, do senador Marcos do Val (Podemos-ES), que altera o Estatuto da Criança e do Adolescente para estabelecer novas diretrizes de divulgação de notícias sobre crimes violentos em escolas, com a restrição de uma série de pontos nos conteúdos noticiosos. A audiência atendeu a requerimentos (REQ 4/2024 – CCDD e REQ 10/2024 – CCDD) apresentados pelo próprio Mourão e pelo senador Carlos Portinho (PL-RJ).

Já na abertura da audiência, Mourão chamou a atenção para os números de ocorrências de violência registrados em escolas nos últimos anos.

— De acordo com dados do Instituto Sou da Paz, houve um aumento significativo de casos de violência em ambientes escolares nos últimos anos. Entre 2010 e 2020 o número de ocorrências cresceu mais de 180% — frisou.

Para o senador, a escalada da violência coloca em risco a segurança dos jovens e gera um impacto devastador para as famílias e comunidades envolvidas. Mourão defende que sejam discutidos os limites e a ética na divulgação de informações por parte da imprensa.

Pelo projeto, a imprensa deverá ser obrigada a adotar protocolos a fim de evitar a divulgação de nomes, imagens ou qualquer outro elemento que identifique autores de crimes violentos cometidos em escolas, bem como cartas, vídeos, postagens em redes sociais, armas, roupas ou outros objetos utilizados nos crimes. Além disso, os provedores de aplicativos de internet que disponibilizem conteúdos gerados por terceiros deverão responder de forma subsidiária a eventuais sanções previstas na lei.

Complexidade

A diretora de Políticas Públicas do Conselho Digital, Roberta Jacarandá, afirmou que a violência nas escolas é um “assunto importante, sensível e complexo, o que exige soluções reativas e preventivas de forma integrada e colaborativa”.

Segundo ela, a população estudantil no Brasil é de 33,4 milhões de pessoas, sendo 25,5 milhões de estudantes entre 6 e 14 anos de idade no ensino fundamental e outros 7,9 milhões, de jovens no ensino médio, com idades entre 14 e 18 anos.

— Esses números destacam a importância de garantirmos um ambiente seguro e protegido para todos os envolvidos no sistema educacional, que vão além dos próprios estudantes, mas engloba também os pais, irmãos, professores, outros funcionários escolares e a comunidade ao redor — afirmou.

Repressão

Delegado da Polícia Federal, Valdemar Latance Neto revelou que, diante do crescente número de casos de violência que se iniciam no ambiente virtual, com incitação a crimes a partir do uso de discursos de ódio, a Polícia Federal criou um setor dedicado exclusivamente ao combate a fraudes cibernéticas. Para ele, uma das formas de diminuir os crimes violentos praticados nas escolas é acabar com o anonimato na internet.

— Em alguns casos, essas postagens no mundo virtual terminam em episódios de extrema violência no mundo real, volta e meia com o envolvimento de adolescentes. A universalização das redes sociais trouxe um impacto muito grande para todos nós. Na dark web [parte da internet acessível apenas por navegadores especializados que permitem a ocultação de local e identidade] há a garantia do anonimato, daí a ousadia e violência desses conteúdos. Mas agora saiu de lá e veio para a internet em postagens abertas, as redes sociais oferecem anonimato aos usuários, o que se traduz na certeza da impunidade. Precisamos de mecanismos que nos garantam o reconhecimento imediato do usuário que comete crimes na internet.

Segurança 

O diretor de Políticas Públicas do Google no Brasil, Marcelo Lacerda disse que o esforço para manter a navegação segura é permanente. A empresa atua no país desde 2005.

— Nossa abordagem de trabalho é baseada na cooperação com autoridades e sociedade civil para a manutenção do bem-estar das pessoas, na criação de ferramentas robustas para a navegação segura das famílias em todos os produtos oferecidos, além do desenvolvimento, atualização e, principalmente, a aplicação constante das regras de uso e diretrizes das comunidades virtuais — declarou.

Controvérsia

Representante da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert), Alice Voronof criticou o projeto de lei em relação aos pontos que tratam da divulgação dos casos violentos em escolas pela imprensa. Para ela, o tema deve ser discutido sob a ótica dos compromissos já presentes nos veículos de comunicação. A Abert represeneta mais de 3 mil emissoras de rádio e TV do país.

— A preocupação com o efeito contágio é fundamental no contexto de crimes, com o uso de violência no ambiente escolar. Contudo, as restrições previstas no projeto de lei esbarram no sistema constitucional de proteção das liberdades, seja de expressão e, sobretudo, de imprensa. Isso não quer dizer que seja uma divulgação irresponsável. As emissoras contam com políticas editorais, sempre em atualização, que levam em conta esse cenário desafiador, já existe uma autorregulamentação nesse sentido — afirmou Alice.

O diretor-executivo da Associação Brasileira de Rádio e Televisão (Abratel), Samir Nobre, disse que os veículos de comunicação têm como pilares duas premissas, a de levar informações para a população de forma gratuita e a responsabilidade de sempre checar a notícia “que anda de forma conjunta com o direito à informação”.

— Sempre que um veículo de comunicação profissional coloca no ar uma matéria com esse tipo de conteúdo é com o intuito de alertar a sociedade e também com o propósito de colocar o poder público para falar sobre um assunto tão importante — argumentou.

Mourão disse que vai apresentar um substitutivo que leve em conta as considerações apresentadas no debate.

— Criaremos um substitutivo para que tenhamos um projeto que seja adequado para combater o que é preciso, com técnica legislativa mais correta, e, principalmente, que seja exequível. Temos muitos problemas de colocarmos certos tipos de legislação e, na hora da execução, não tem condição de ser executada, seja pelo encarregado de fazer cumprir a lei, seja por quem precisa julgar ou mesmo por quem deve cumprir — afirmou.

Fonte: Agência Senado – Foto: Roque de Sá/Agência Senado