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Bela Vista-MS Segunda-Feira, 25 de Novembro de 2024

Com uma estimativa alarmante de 74 mil novos casos em 2024, o câncer de mama continua sendo uma das principais causas de morte entre mulheres no Brasil e representa um desafio significativo para a rede pública de saúde. A detecção precoce da doença aumenta consideravelmente as chances de cura, permitindo que o tratamento seja mais eficaz e menos invasivo.

Fundador e padrinho do Grupo Onça Pintada (GOP), o deputado estadual Paulo Corrêa destaca a importância da prevenção e do diagnóstico precoce como as principais armas no combate à doença. “A detecção precoce salva vidas. Precisamos garantir que todas as mulheres, especialmente as mais carentes, tenham acesso aos exames preventivos”, afirma Corrêa.

“Eu perdi minha mãe para o câncer de mama quando ela tinha apenas 46 anos, pois a doença foi descoberta já em fase avançada. Foi uma dor imensa para mim e para minha família, e isso me motivou a criar, em 2001, o Grupo Onça Pintada, como uma forma de evitar que outras famílias passem pelo mesmo sofrimento”, relata.

Desde sua fundação, o Grupo Onça Pintada desempenha um papel fundamental na prevenção e no diagnóstico precoce do câncer de mama em Mato Grosso do Sul. A ONG, apadrinhada por Paulo Corrêa e por sua esposa Adriana Corrêa, já atendeu mais de 80 mil mulheres em todos os 79 municípios do Estado, oferecendo exames, orientação e apoio psicológico para as pacientes.

“Nosso objetivo com o Grupo Onça Pintada é simples: salvar vidas. A prevenção é o caminho mais eficaz, e é por isso que estamos diariamente em campo, conscientizando, apoiando e oferecendo a estrutura necessária para que as mulheres realizem seus exames e tenham o acompanhamento necessário”, explica Corrêa.

O diagnóstico precoce do câncer de mama é fundamental para o sucesso do tratamento, permitindo que até 95% dos casos tenham cura quando a doença é detectada em seus estágios iniciais. “Quanto mais cedo a doença for descoberta, maior a chance de salvarmos vidas. Essa é a nossa missão”, conclui Paulo Corrêa.