Candidato ao Governo do Estado, ele esteve hoje no programa Balanço Geral
Eduardo Riedel (PSDB), candidato ao Governo de Mato Grosso do Sul pela Coligação Trabalhando por um Novo Futuro (Número 45), conversou hoje com o apresentador Rodrigão, do programa Balanço Geral, da Record. Riedel falou de sua candidatura e de pontos importantes de seu programa de governo, mas o primeiro tema elencado foi se de fato ele representa uma mudança em relação ao governo Azambuja. Riedel foi didático.
“Não sou candidato do governador, sou um técnico, candidato de um projeto para o Mato Grosso do Sul. Sou candidato de um projeto que entende que serei o melhor gestor para MS. Nunca fugi de um desafio, e, nas secretarias de Governo e de Infraestrutura conduzi esse Estado a uma transformação que todos podem ver. São programas sociais como o ‘Mais Social’ e o ‘Energia Zero’, resultados como levar o Estado a ser o que mais cresceu em Plena Pandemia, o primeiro em desenvolvimento, entre outras conquistas O que me credencia para ser o candidato é o resultado de minhas ações”, afirmou.
Sobre sua equipe de governo, Riedel disse que seu secretariado será formado por técnicos. “Sou de uma geração que veio pra buscar resultado. Não é a política primeiro e depois o resultado. É fazer, trabalhar, gerar resultado pra depois gerar consequências políticas”, explicou.
Riedel falou também da ampliação e fortalecimento dos programas sociais. “Nós conseguimos estabelecer estes grandes programas sociais pois, antes, aumentamos a pujança econômica do Estado por meio dos incentivos fiscais que atraíram empresas. Vamos ampliá-los”.
Em relação a pauta fiscal, Eduardo Riedel disse que ela pode ser reestudada, desde que não impacte nas políticas públicas. “Nós cortamos em algumas áreas para não prejudicar os programas sociais e as políticas públicas. Lembro que o ‘Mais Social’ vai passar para R$ 450, e vamos ampliar a faixa de consumo de energia das famílias cadastradas e seguimos no ‘Conta de Luz Zero’.
Rodrigão também perguntou a Riedel sobre a dicotomia entre oferta de empregos em MS (hoje o Estado tem cerca de 20 mil vagas de emprego em aberto) e o desemprego. “Nós vamos investir em qualificação para suprir todas essas empresas que se instalaram aqui e que continuam chegando. Vamos implantar o ‘Vale Qualificação’, com parcerias para fazer as pessoas crescerem e ocuparem as vagas de trabalhos existentes”.