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Bela Vista-MS Sexta-Feira, 19 de Abril de 2024
Quase 70 quilos foram apreendidos em ação conjunta do SIG de Corumbá e da Polícia Rodoviária Federal. (Foto: Divulgação)Quase 70 quilos foram apreendidos em ação conjunta do SIG de Corumbá e da Polícia Rodoviária Federal. (Foto: Divulgação)
O volta e volta de uma carreta que já investigada pelo SIG (Setor de Investigações Gerais), desde a saída de Corumbá, levantou suspeita e após trabalhao conjunto com a PRF (Polícia Rodoviária Federal) foram localizados 68 kg de cocaína, transportados em compartimentos conhecidos como “mocós”. A apreensão da droga e prisão do motorista de 39 anos aconteceram nesta sexta-feira (8).

Os quase 70 quilos, foram apreendidos em ação conjunta do SIG de Corumbá e da Polícia Rodoviária Federal. O monitoramento do veículo já era feito desde a saída de Corumbá, mas a fiscalização ocorreu em Miranda.

De acordo com o SIG, o trabalho de investigação sobre transportadoras e de estacionamentos de carretas e caminhões para a prática de tráfico, começou há cerca de um mês e meio.

Vai e volta – A carreta flagrada com o entorpecente havia deixado Corumbá com destino a Campo Grande, na última quinta-feira (7), porém não chegou ao seu destino, retornando à cidade pantaneira no mesmo dia por volta das 21h30. O fato chamou a atenção e os policiais permaneceram em “campana” até a nova saída da carreta, que ocorreu na manhã de ontem, sexta-feira.

A equipe do SIG realizou acompanhamento tático da carreta com placas da cidade paulista de Bauru, ao mesmo tempo em que repassou informações para a equipe da Polícia Rodoviária Federal, que parou o veículo para fiscalização na cidade de Miranda.

Foram encontrados 66 tabletes pesando aproximadamente 68 quilos de cocaína, segundo a PRF. O condutor do veículo foi autuado em flagrante delito e encaminhado a Delegacia de Polícia Civil.

As investigações apontam que os “mocós”, compartimentos previamente preparados para o acondicionamento de entorpecentes, têm sido amplamente usados por veículos que não pertenceriam às transportadoras ou empresas da cidade, e sim a indivíduos suspeitos conhecidos por “laranjas” que levam o entorpecente para várias parte do Estado e do país.

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Fonte: Campo Grande News