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Bela Vista-MS Quarta-Feira, 24 de Abril de 2024
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Lateral acredita na força da equipe independentemente de jogar em Itaquera (Foto: Daniel Augusto Jr./Ag. Corinthians)

São Paulo (SP) – O Corinthians fará neste sábado, contra o Figueirense, às 16h (de Brasília), seu último jogo antes de dar um “breve adeus” ao estádio de Itaquera, que será cedido para a disputa dos Jogos Olímpicos durante o mês de agosto. Consciente da força alvinegra em sua casa, local onde possui mais de 80% de aproveitamento dos pontos, o lateral esquerdo Uendel preferiu exaltar o retorno ao Pacaembu do que lamentar a saída da Zona Leste.

“Itaquera tem sido um grande aliado do Corinthians nos últimos anos, os números mostram isso, mas o clube também tem um bom relacionamento com o Pacaembu. Conquistas importantes. A torcida vai estar feliz de acompanhar os jogos lá, grande maioria dos atletas já jogaram lá. Vamos encarar com naturalidade”, comentou o defensor.

“Estamos acostumados com Itaquera, mas nada que mude muito o nosso sentido do jogo”, continuou o jogador, que vê um triunfo no final de semana como imprescindível por conta dasequência posterior da equipe. Após os catarinenses, o Timão terá de encarar Internacional e Atlético-PR, fora de casa, Cruzeiro, no Pacaembu, Grêmio, em Porto Alegre, para só depois voltar à sua arena, contra o Vitória, no dia 20 de agosto.

Mostrando conhecimento da montagem de equipe feita pelo técnico Argel, recém-contratado pelo Figueira, ele apostou em uma partida de muita posse de bola e tentativas de ataque do Timão, com os rivais sempre preparados para um contragolpe.

“Talvez o jogo se mostre mais ofensivo para os laterais, talvez a equipe do Figueirense, até pelas características do treinador, seja um time que vai esperar mais e jogar no contra. Tem essa característica do contra-ataque para ficar esperto, mas o essencial sempre marcar bem no meio”, apontou.

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Para Uendel, os comandados de Cristóvão Borges também não mudaram seu desempenho por conta do desfalque de Fagner, suspenso, ou das possíveis entradas de Eias e André. Na avaliação do camisa 6, todo o elenco sabe se encaixar perfeitamente no sistema de jogo.

“Trabalhamos o conceito de jogo, todas as situações dentro da partida. Marcação, saída de bola, tiro de meta, sem discriminação entre titulares e reservas. Então fica mais fácil quando precisa usar um jogador que não vem sendo usado. Pega o Elias, por exemplo, cara mais de infiltração. Bruno Henrique, mais pegada. Rodriguinho mais por trás. Cada um contribui da sua forma para o sistema”, concluiu.

Gazeta Esportiva