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Bela Vista-MS Quinta-Feira, 25 de Abril de 2024

O governador Reinaldo Azambuja (Foto: Divulgação )

A construção e ampliação de hospitais estratégicos têm dado sequência ao amplo projeto de reestruturação da Saúde em Mato Grosso do Sul. Em Três Lagoas, o Hospital Regional está em fase de edificação. Já em Dourados, foi publicada licitação com a empresa que fará os trabalhos. Em Campo Grande, o hospital do Trauma está em conclusão 21 anos após o início da obra e deverá ser entregue no início de 2018.

Ainda na Capital, o hospital de Câncer Alfredo Abrão teve concluída a UTI (Unidade de Terapia Intensiva) e o laboratório de diagnóstico e serão retomados os trabalhos na enfermaria. Todos com investimentos do Governo do Estado incluindo Corumbá, que receberá uma ala inteiramente nova, anexa à Santa Casa.

“Nossa lógica para a Saúde em MS é criar polos para atender os pacientes regionalmente, acabando com o deslocamento e com a superlotação, dando condições das pessoas serem atendidas perto de onde vivem”, explicou o Reinaldo Azambuja, ao apresentar as ações executadas de sua gestão neste ano à imprensa online, na semana passada.

Além dos novos hospitais, o Governo do Estado tem investido no aparelhamento de diversas unidades de atendimento por todo Mato Grosso do Sul. Também dobrou o número de leitos de UTI regionais em relação à oferta existente em 2015.

Atualmente, há leitos em Ponta Porã, Nova Andradina, Dourados, Coxim e Aquidauana. “Antigamente havia uma centralização do atendimento em Campo Grande. Criamos uma estrutura de alta complexidade mais próxima das regiões”, destacou.

Esse modelo de gestão já transforma a vida da população em diversos municípios, como em Coxim onde a implantação do serviço de hemodiálise no ano passado pôs fim ao drama de pacientes que três vezes por semana tinham de se deslocar centenas de quilômetros até a Capital.

Em Ponta Porã, o gerenciamento por uma Organização Social tem otimizado o serviço em diversos aspectos e o modelo tem se aperfeiçoado a cada atendimento. “Na relação com a OS, o Estado contrata os serviços e a organização tem que atender conforme solicitado”, lembrou o governador.