Direção do PT deve se reunir na próxima semana para discutir a saída do líder do governo no Senado, Delcídio Amaral (MS), do partido; proposta é que processo de expulsão seja rápido; ontem, o presidente nacional do PT, Rui Falcão, declarou que o partido não deve um gesto de solidariedade ao senador e disse estar “perplexo com os fatos que ensejaram a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de ordenar a prisão” do parlamentar
A direção do PT deve se reunir na próxima semana para discutir a saída do líder do governo no Senado, Delcídio Amaral (MS), do partido. A proposta defendida por petistas, segundo reportagem de Cristiane Agostine, é que o processo de expulsão seja rápido.
Em nota, Rui Falcão disse estar “perplexo com os fatos que ensejaram a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de ordenar a prisão” do parlamentar e declarou que “nenhuma das tratativas atribuídas ao senador têm qualquer relação com sua atividade partidária, seja como parlamentar ou como simples filiado”.