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Bela Vista-MS Quinta-Feira, 25 de Abril de 2024

31908_0Responsáveis pela morte de Máximo Quinhones, encontrado morto na última terça-feira (17) próximo à usina termelétrica que fica na entrada da cidade de Porto Murtinho, a 431 quilômetros de Campo Grande, estão presos. A polícia chegou aos envolvidos no crime quatro horas após o corpo ser localizado. O caso só foi divulgado nesta quarta-feira (18).

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Segundo a polícia, Máximo foi encontrado com uma perfuração na costela do lado esquerdo, duas perfurações no peito, um corte profundo na garganta e uma perfuração nas costas, no lado esquerdo. Ele estava em um dique que fica perto da usina termelétrica do município.

Suspeita – Na noite anterior à localização do corpo, Sandra Benites, conhecida como Sandrinha, foi até à casa da vítima, por volta das 21h30, onde ele estava com alguns amigos, e os dois saíram juntos do local.

Uma equipe da Polícia Civil foi atrás da mulher e foi informada de que ela estaria em uma fazenda da região que fica próxima ao frigorífico da cidade. Por volta das 10h30 do dia 17 os policiais foram informados de que ela estava transitando pela BR-267.

As autoridades encontraram a mulher próxima ao km 4 da rodovia. Muito nervosa, começou a falar o que aconteceu na noite anterior e indicou o nome de outros dois envolvidos no crime, Márcio Peralta e Jorge Arce, conhecido como Preto Arce.

Prisões – Foi solicitado apoio da Polícia Militar, que foi até a fazenda onde Sandrinha estava anteriormente e, no local, detiveram os dois homens. Segundo Sandrinha, Preto Arce usou um facão de cabo azul para matar Máximo e avisou à polícia sobre o paradeiro do instrumento.

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O facão foi encontrado em um matagal que fica ao fundo da casa da mãe do acusado, na BR-267, no km 6. O acusado confessou ter assassinado Máximo à polícia porque a vítima o teria ofendido e humilhado. Os três foram presos em flagrante e estão custodiadas na delegacia de Polícia Civil de Porto Murtinho.

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