A Polícia Federal deflagrou hoje (26), em todo o país, a Operação Rede de Proteção, com o objetivo de reprimir crimes sexuais contra crianças e adolescentes.
As ações da operação tiveram início com o cumprimento de mandados de prisão de criminosos que já constavam do Banco Nacional de Monitoramento de Prisões (BNMP), mas ainda estavam em liberdade.
Houve a deflagração de operações centradas em crimes sexuais contra crianças por meio da internet, as quais vêm sendo conduzidas por Delegacias e Superintendências de todas as Unidades da Federação.
Foram cumpridos 57 mandados de prisão e 40 mandados de buscas cumpridos em todo o país.
Também foram realizadas sete prisões em flagrante. Os trabalhos seguem em andamento e novos balanços serão divulgados ao longo do dia.
A Operação Rede de Proteção tem por objetivo reprimir crimes sexuais contra crianças e adolescentes, retirando do convívio social indivíduos investigados, processados criminalmente e até condenados, dando efetividade ao sistema de justiça criminal e impedindo que novos delitos sejam cometidos.
Diretoria de Combate a Crimes Cibernéticos
A Operação Rede de Proteção marca o nascimento da nova Diretoria de Combate a Crimes Cibernéticos da Polícia Federal (DCIBER/PF) e das Delegacias Especializadas no tema, dentro de cada uma das 27 Superintendências Regionais da Polícia Federal.
O combate aos crimes cibernéticos, incluindo os relativos ao abuso sexual infantil é uma prioridade da Polícia Federal, em linha com as diretrizes do Ministério da Justiça e Segurança Pública, e que ganha a devida relevância e estrutura com a criação da DCIBER/PF e das Delegacias Especializadas.
Fonte: Top Mídia News
Duas pessoas de 37 e 42 anos de idade foram presas por policiais militares do DOF (Departamento de Operações de Fronteira), na noite desta quarta-feira (25/01), em Jardim, transportando 1500 pacotes de cigarros contrabandeados do Paraguai. Dois veículos foram apreendidos, um Fiat/Palio Weekend carregado com o contrabando e um Fiat/Strada que era usado pelo batedor.
Os policiais faziam patrulhamento pela BR-060 quando abordaram o condutor do Fiat/Strada. Durante entrevista, um carro que vinha logo atrás retornou na pista. Em diligências os policiais abordaram o condutor do Palio, carregado com cigarros contrabandeados.
Nos veículos foram encontrados dois rádios de telecomunicação, utilizados pela dupla para informar à presença da polícia. Os aparelhos estavam ocultos nos painéis dos carros. Eles afirmaram que o destino final do contrabando seria a cidade de Miranda.
O material apreendido, avaliado em aproximadamente R$ 150 mil, foi encaminhado à Polícia Federal de Ponta Porã. Além do contrabando, os dois homens presos também responderão por desenvolver clandestinamente atividades de telecomunicação.
A ação envolvendo os policiais do DOF aconteceu dentro da Operação Hórus, parceria da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública com o Ministério da Justiça e Segurança Pública.
O DOF mantém um canal aberto direto com o cidadão para tirar dúvidas e fazer denúncia através do telefone 0800 647-6300. Não precisa se identificar e, a ligação, será mantida em absoluto sigilo. O serviço funciona 24 horas por dia, sete dias por semana.
Três veículos apreendidos pela Defron (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes de Fronteira) com materiais de contrabando e descaminho, que aguardavam para serem encaminhados à Receita Federal de Ponta Porã, pegaram fogo nesta quarta-feira (25/01), na sede do DOF (Departamento de Operações de Fronteira) onde a delegacia também é sediada.
Segundo o Delegado Titular da Defron, Rafael de Souza Carvalho, um dos veículos estaria carregado com isqueiros, o que pode ter dado inicio ao incêndio e atingiu outros dois carros que também estavam com os materiais contrabandeados.
O delegado ressalta ainda que não há nenhuma hipótese de o fogo ter sido um ato criminoso e que notícias que correm nas redes sociais com informações contrárias são falsas. O incêndio foi contido por militares do Corpo de Bombeiros de Dourados.
As chamas atingiram somente os veículos com contrabando. Ninguém ficou ferido. Assessoria de comunicação do DOF
Após sofrer calada por três anos, uma jovem de 18 anos procurou a delegacia para denunciar o professor de Muay Thay, que a estuprou quando ainda tinha 15 anos. Em depoimento, ela lembrou os momentos de horror. “Quando ele se deu por satisfeito, eu estava toda ensanguentada”, narrou.
A jovem viveu com os traumas nos últimos anos até decidir contar para a família o que aconteceu. Após receber apoio, ela foi até a delegacia e denunciou o estupro.
A adolescente fazia aulas de Muay Thay em uma academia no bairro Cohab, em Campo Grande, quando o professor agendou uma aula em horário diferenciado do que costumada ministrar. Quando a garota chegou, percebeu que não havia outros alunos.
O professor se aproximou da vítima, colocou uma faca em seu abdômen e disse para ela subir na moto dele, e que se ela descesse, iria matá-la, além de mãe, pai e os irmãos.
O homem levou a menor para um motel localizado na Avenida Guaicurus, deu uma dose de alguma bebida e a forçou a ter conjunção carnal.
Segundo o boletim de ocorrência, ele bateu várias vezes no rosto da menina, que detalhou em depoimento: “quando ele se deu por satisfeito, e se afastou, eu estava toda ensanguentada, pois nunca havia feito aquilo”, contou.
O abusador utilizou a faca novamente para ameaçá-la. Eles subiram na moto e ele a deixou na frente da academia de luta, onde ela nunca mais voltou.
Por medo, a menina decidiu manter isso escondido até agora. Ela informa que eles nunca tiveram nenhum tipo de relacionamento, além do de professor e aluna, e exclusivamente na academia.
A Polícia Militar Ambiental de Mundo Novo autuou hoje (23) no final da manhã, uma empresa de produtos químicos, com domicílio jurídico em Maringá (PR) pelo transporte de Produtos Perigosos Ilegalmente. Durante fiscalização na rodovia BR 163, no perímetro urbano de Mundo Novo, os Policiais abordaram um caminhão marca Volvo, com uma carga perigosa de produtos químicos sendo transportada sem a licença ambiental e sem seguir as normas prevista em lei.
O veículo transportava 11.525 kg de produtos perigosos ao ambiente, em tambores plásticos e embalagens plásticas, sendo 600 Kg de Soda Caustica, 1.720 Kg de Ácido Sulfônico, 250 Kg de Metasílica de Sódio, 3.965 Kg de Peróxido de Hidrogênio, 250 Kg de Sulfato de Magnésio Hipoclorito de Sódio 4.740 Kg, produtos como tóxicos e nocivos à saúde humana e ao ambiente sem a licença ambiental. A carga advinda da cidade de Maringá seria entregue nos municípios de Mundo Novo-MS, Iguatemi-MS, Amambai-MS, Naviraí-MS e Itaquiraí-MS.
Além de não haver a licença ambiental, o transporte do produto perigoso ainda era realizado sem haver no veículo as placas com os rótulos de riscos obrigatórios pelas normas para o transporte de produtos perigosos, bem como outras exigências legais. O veículo e a carga foram apreendidos. A empresa química proprietária dos produtos foi autuada administrativamente e foi multada em R$ 23.020,00. O material apreendido foi encaminhado à Delegacia de Polícia Civil de Mundo Novo. Os responsáveis pela empresa responderão por crime ambiental e poderão pegar pena de um a quatro anos meses de reclusão.
Policiais do DOF (Departamento de Operações de Fronteira), apreenderam neste sábado (21), um Jeep/Renegade carregado com 800 quilos de maconha. A apreensão ocorreu enquanto faziam bloqueio na rodovia vicinal conhecida como Estrada da Fazenda Margarida, que liga as rodovias MS-384 e BR-267 na Zona Rural de Bela Vista.
Quem conduzia o veículo era um homem de 48 anos, que não obedeceu a ordem de parada dos policiais e fugiu. Após perseguição por alguns quilômetros, o motorista foi alcançado e preso em flagrante.
Segundo informações divulgadas pela assessoria de comunicação do DOF, o carro estava abarrotado com tabletes de maconha, com espaço apenas para o condutor. Ao todo foram encontrados 881 tabletes de maconha, que totalizaram 800 quilos do entorpecente.
O condutor afirmou aos policiais que levaria os entorpecentes até Campo Grande e que receberia pelo transporte o valor de R$ 5 mil no local.
Todo o entorpecente foi avaliado em aproximadamente R$ 1,7 milhão e foi encaminhado para Delegacia da Polícia Civil de Bela Vista, juntamente com o autor.
A ação envolvendo os policiais do DOF aconteceu dentro da Operação Hórus, parceria da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública com o Ministério da Justiça e Segurança Pública.
Foto: Divulgação/DOF
Serviço
O DOF informa que mantém um canal aberto direto com o cidadão para tirar dúvidas e fazer denúncias através do telefone 0800 647-6300. Não precisa se identificar e a ligação será mantida em absoluto sigilo. O serviço funciona 24 horas por dia, sete dias por semana.
