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Bela Vista-MS Quinta-Feira, 18 de Abril de 2024
Bela Vista: Homem é encontrado morto com ferimentos no rosto e perna decepada

Bela Vista: Homem é encontrado morto com ferimentos no rosto e perna decepada

Caso aconteceu nesta quinta-feira, na Terra Indígena Pirakuá, no município distante 324 quilômetros da Capital

Aos 28 anos, Aguinaldo Gomes Barbosa foi encontrado morto com ferimentos no rosto e uma das pernas decepada. O caso aconteceu nesta quinta-feira (29), na Terra Indígena Pirakuá, em Bela Vista, distante 324 quilômetros de Campo Grande.

Conforme boletim de ocorrência, na noite anterior ao crime, a vítima foi vista consumindo bebida alcoólica com dois homens, um deles adolescente. Testemunha relatou à polícia, que provavelmente houve desentendimento entre os três, situação que acabou terminando na morte de Aguinaldo.

Ainda conforme a testemunha, os dois suspeitos, que não tiveram os nomes divulgados, antes de fugirem pela mata, passaram na casa de um conhecido dizendo que haviam matado uma pessoa. Eles estavam com as roupas sujas de sangue e portavam um machado, que foi apreendido pela Polícia Civil.

Próximo ao corpo da vítima foi encontrada uma faca, que também foi apreendida. A perna que foi decepada não foi encontrada na redondeza. O caso segue sob investigação da delegacia de Polícia Civil do município. Os dois suspeitos ainda não foram localizados. – CREDITO: CAMPO GRANDE NEWS

Educação financeira de crianças pode transformar realidade econômica de famílias

Educação financeira de crianças pode transformar realidade econômica de famílias

Influência exercida por filhos pequenos tem potencial para ajudar pais e responsáveis a cuidar melhor do dinheiro e dos gastos familiares

Certa vez, em 1961, o meteorologista Edward Lorenz, depois de uma série de experimentos, concluiu que o vento que faz bater as asas de uma borboleta no Japão, por exemplo, pode causar um tornado na Austrália. Conhecida como “efeito borboleta”, essa conclusão passou a ser usada por diversas áreas da vida humana, do cinema à literatura, da música às artes plásticas, como sinônimo de fenômenos que têm grande poder de transformação. A educação financeira das crianças é um desses fenômenos.

Quando se ensina uma criança, desde cedo, a lidar com o dinheiro, poupá-lo e planejar-se para gastá-lo de maneira consciente, pode-se mudar toda a realidade que a cerca. Isso é o que afirma o assessor pedagógico dos planos de aula de Educação Financeira da Nova Escola, Fernando Barnabé. Ele explica que a educação financeira é fundamental em uma realidade como a brasileira. Afinal, a maior parte das famílias do país já passou por alguma dificuldade envolvendo dinheiro, sejam as contas atrasadas, o salário que fica apertado no fim do mês ou mesmo a necessidade de substituir alimentos para economizar no supermercado. “Implementar a educação financeira nas escolas é ter um olhar para a questão social. Percebemos uma influência muito grande das crianças sobre as famílias. Elas são agentes transformadores e fundamentais para melhorar a relação de todos com o dinheiro”, destaca.

Não à toa, o documento que orienta todo o ensino básico brasileiro traz a educação financeira em todos os anos de formação, da Educação Infantil ao Ensino Médio. A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) a coloca como um tema transversal. Para a BNCC, a educação financeira é “um estudo interdisciplinar envolvendo as dimensões culturais, sociais, políticas e psicológicas, além da econômica, sobre as questões do consumo, trabalho e dinheiro”.

Segundo o gerente pedagógico do Sistema de Ensino Aprende Brasil, Carlos Henrique Wiens, que também é pai de três adolescentes, quando essa competência é bem desenvolvida, os estudantes atuam como instrutores dos próprios familiares. “Vemos no dia a dia das escolas essas crianças e adolescentes agindo como verdadeiros professores de seus pais, irmãos, avós. Eles repassam, em casa, aquilo que aprenderam em sala de aula, o que ajuda a mudar a forma como a família trata as questões financeiras”, relata.

Ensinar o valor do dinheiro e as melhores práticas para que ele seja um aliado, em vez de um inimigo, consequentemente tem um impacto na cultura econômica do país. Barnabé lembra que, ao trazer esse tema para dentro da escola, cria-se uma via para que a informação chegue até as famílias mais vulneráveis por uma via confiável. E esse é justamente um dos papéis da boa educação: formar cidadãos conscientes, capazes de agir de maneira autônoma e crítica.

Conteúdos precisam ser adequados a cada faixa etária

Embora os benefícios sejam muitos, é preciso tratar a educação financeira de modo diferente, de acordo com a faixa etária e fase escolar dos estudantes. Wiens aponta, por exemplo, que crianças mais novas podem ter o primeiro contato com o assunto por meio de atividades lúdicas. “Crianças pequenas, da Educação Infantil e dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, precisam associar esse tema com algo prazeroso. Trazer para a sala de aula jogos e brincadeiras que falem sobre o valor do dinheiro, então, pode ser uma boa estratégia.” Além disso, com os filhos em casa, pode-se construir uma cultura de “mesada”, dando a eles valores pequenos e ensinando-os a poupar e gastar de forma consciente.

Por sua vez, estudantes dos Anos Finais do Ensino Fundamental e do Ensino Médio já podem se aprofundar um pouco mais nos conteúdos, falando sobre assuntos como poupança, sistema monetário e objetivos financeiros de longo prazo. A BNCC cita, inclusive, o uso de planilhas eletrônicas a partir do nono ano. Essa pode ser uma boa oportunidade para implementar na família uma organização dos gastos e consumo. “O mais importante é que as famílias entendam que o dinheiro não pode ser um tabu. Quanto mais se falar sobre ele, menores as chances de que falte maturidade para essas crianças quando elas precisarem administrar o próprio capital”, finaliza Barnabé.

Fernando Barnabé é o convidado do episódio 39 do podcast PodAprender, produzido pela Editora Aprende Brasil, cujo tema é “Por que é importante ensinar educação financeira na escola?”. Todos os episódios do PodAprender estão disponíveis gratuitamente no site do Sistema de Ensino Aprende Brasil (sistemaaprendebrasil.com.br), nas plataformas Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google Podcasts e nos principais agregadores de podcasts disponíveis no Brasil.

Leia Coluna Amplavisão: As opções do eleitor: abraços ou propostas?

Leia Coluna Amplavisão: As opções do eleitor: abraços ou propostas?

Amplavisão 1532 –  As opções do eleitor: abraços ou propostas?

A CHEGADA: Os últimos dias de campanha ocorrendo no campo digital. Se o abraço não resolveu, nem as visitas de sempre, essa é a última a chance de influenciar o vizinho, colega de trabalho e parentes. Afinal, as redes sociais são armas poderosas, cada vez mais usuais, do gari da limpeza ao rico empresário. O brasileiro curte a internet por duas horas diárias.

ELEIÇÕES: Há quem sustente de que elas deveriam ocorrer todos os anos. No fundo elas alimentam sonhos de idealistas e oportunistas, melhoram a economia gerando emprego e o dinheiro circulando mais – ainda que temporariamente. Mas também provocam consequências danosas: o aumento do índice de natalidade e até de divórcios.

PESQUISAS: Comparadas ironicamente ao biquíni; mostram o principal, mas escondem o essencial. Mas a função delas não é projetar o futuro e sim permitir que o eleitorado tenha uma visão do quadro e qual seria o leque de opções. Com elas, os candidatos podem avaliar melhor o eleitor, como atingi-lo e também convencê-lo.

EXPECTATIVAS: A maior delas é para saber quem disputará com André Puccinelli  (MDB) o Governo. Pelas pesquisas Marquinhos Trad (PSD) e Eduardo Ridel (PSDB) seriam os candidatos mais bem posicionados. Rose Modesto (União Brasil) e Capitão Contar (PRTB) correriam por fora. Tranquila a situação de Tereza Cristina candidata ao Senado (Progressistas).

SOBREVIVENTE:  Precavendo-se da natural vulnerabilidade pelas denúncias e prisões, habilmente Puccinelli limitou-se a apresentar propostas, evitando entrar em temas polêmicos e criar atritos com os concorrentes. Mesmo nos debates o que se viu foi um postulante comedido já pensando em atrair apoios no 2º turno. Até aqui surpreendeu pela mansidão.

MARCOS TRAD: Um início de campanha fulminante, mas seu voo foi interceptado  pelo ‘missil’ de denúncias por abusos sexuais. Episódio desgastante que o obrigou a mudar de estratégia e discurso. Desde o começo elegeu como alvos Riedel e seu fiador político Reinaldo Azambuja. Apesar de tudo, exibe fôlego na busca da vaga ao 2º turno.

EDUARDO RIEDEL: Pouco à vontade nos eventos e na TV e discurso técnico de difícil penetração nas camadas inferiores da população. Razoável nos debates, criticado por ações na gestão estadual e pelas bênçãos recebidas do governador Reinaldo. Lenta sua ascensão nas pesquisas, apesar da estrutura de campanha. A associou seu projeto a Bolsonaro e Tereza Cristina.

ROSE MODESTO: As pesquisas mostram suas dificuldades de inserção em certos segmentos sociais. Seu apelo feminista circunscrito a nichos de influência limitada. A escolha do empresário rural Alberto Schlatter como vice não trouxe  dividendos eleitorais esperados. Mas é sensível e articulada para futuros voos. Ela continua na área.

CAPITÃO CONTAR: Candidatura surpresa. A formação militar (Agulhas Negras) deu-lhe embasamento patriótico definido e identificado com  Bolsonaro.  Prejudicado na escolha do partido no final do prazo eleitoral, teve pouco tempo no horário gratuito. Impossível prever o crescimento de sua candidatura na reta final. Mas segue vivo.

DESAFIO: O político seria mesmo dono do eleitor que o obedece cegamente como um teleguiado? Eleições nacionais, estaduais e municipais demonstram que o poder de transferir votos é complicado e relativo. Projetando o 2º turno na sucessão estadual a expectativa  é sobre a possibilidade do eleitorado seguir ou não como manada obediente ao sinal de seu candidato que sucumbiu no 1º turno.

PURA ILUSÃO: Aqui as eleições presidenciais e parlamentares são paralelas. O eleitor não consegue aferir os perfis e propostas dos candidatos ao Congresso. Nos ‘USA’ parte do Senado e Câmara são eleitos na metade do mandato presidencial. Na França se escolhe primeiro o Presidente e só depois vem as eleições parlamentares. Nos dois países o eleitor decide em dar ou não maioria aos governantes, ou seja, fortalecendo-os ou obrigando-os a moderação.

ENTENDEU?  Aqui elegemos e só depois vamos conferir o perfil do presidente da república e dos ‘nobres’ congressistas. Aí é tarde demais! O  Mensalão e o Centrão provam de que o Executivo, pode conduzir  livremente a administração com barganhas e manobras . Daí não há interesse em copiar os modelos da França e Estados Unidos numa reforma política de verdade.

ROBERTO BRANT: “ As eleições de outubro, parecem um jogo de vida e morte para todos nós, mas no fundo não passam de uma pura luta pelo poder. Todos sabemos, ou deveríamos saber, que o poder político entre nós é reserva de grupos e interesses muito restritos e passa muito longe de quase toda a população. Vamos às urnas, até por uma absurda obrigação legal, que não deveria existir numa sociedade civilizada e  livre…” (Ex-deputado federal(MG) e ex-ministro da Previdência social)

VERDADES:  “ O brasileiro quer um país diferente desde que não envolva sacrifícios pessoais. Quer mais Estado e menos impostos. Não é genial? Quer que as coisas mudem, que a corrupção acabe, mas sem mudar o próprio comportamento. A gente se acha malandro tirando onda de gringo otário. Quem são mesmo os otários? ” (Mariliz Pereira Jorge – de ‘O pior do Brasil é o brasileiro’)

NA MOSCA:  Em 1932 o jornal ‘Libert Digest’, enviou 20 milhões de cédulas eleitorais à casa de eleitores e recebeu de volta 3 milhões delas preenchidas. O jornal queria saber a tendência do eleitorado americano nas eleições presidenciais daquele ano.  Franklin D. Roosevel foi o prefeito, eleito e reeleito por mais 3 vezes (1936/40/44) e falecendo em janeiro de 1945.

PADRE KELMON: Puxando pelo fio da história lembro de personagens religiosas que marcaram. Entre eles o Frei Caneca, dom Evaristo Arns, padre Anchieta,  padre Vieira e o padre Regente Feijó.  Nestas eleições, a vingança do ex-deputado Roberto Jeferson foi inventar o tal Kelmon (ET?) lembrando figuras folclóricas de pleitos anteriores como o cabo Daciolo.  Valei-me São Benedito!

RUBEM ALVES: “A presença de ratos na vida pública brasileira é evidência que o nosso povo não soube pensar, não sabe identificar os ratos. E não sabendo, o povo inocentemente abre os buracos pelos quais os ratos entrarão. Uma sociedade democrática entre lobos é possível porque existe equilíbrio de poder entre os lobos. Mas não é possível a sociedade democrática onde haja lobos e cordeiros…”

CONCORDA?  “A esquerda não acredita num mundo em que os pobres odeiam os ricos. Os excluídos odeiam não ter as mesmas chances dos ricos. Isso é diferente da velha luta de classes. ” (Thomas Friedman). “O problema da extrema esquerda é que ela nunca esteve preocupada em ajudar os pobres, mas apenas em prejudicar os ricos. ” (Júlio Bárbaro) “O comunismo é uma espécie de alfaiate; quando a roupa não fica boa faz alterações no cliente.” (Millôr Fernandes)

MANCADA:  Todos os candidatos ao Planalto tratando o país como jovem sem atentar para detalhes:  Pelo IBGE a população acima de 50 anos supera o grupo com menos de 30 anos. Cerca de 18,6% do eleitorado tem mais de 60 anos de idade e foram ignorados nas pautas dos programas dos postulantes. O Brasil envelheceu e os políticos não perceberam. Esse pessoal produz e vota!

ATUALÍSSIMA:  “ ( )…Um país não vai para o brejo de um momento para outro …um país  vai para o brejo aos poucos, construindo sua desgraça ponto por ponto, um tanto de corrupção aqui, um tanto de demagogia ali, safadeza e impunidade de mãos dadas. Há sinais constantes de perigo, há abundantes evidencias de crime por toda parte, mas a sociedade dá de ombros, vencida pela inércia e pela audácia dos canalhas…” (trecho do texto ‘A caminho do Brejo’, de Cora Ronai em 2016.

PONTO FINAL:

“Quando os homens são éticos, as leis são desnecessárias; quando os homens são corruptos as leis são inúteis”.  ( Thomas Jefferson)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

30.Set – Evangelho do Dia: Lucas 10,13-16

“Ai de ti, Corozaim! Ai de ti, Betsaida! Porque, se em Tiro e Sidônia tivessem sido feitos os prodígios que foram realizados em vosso meio, há muito tempo teriam feito penitência, cobrindo-se de saco e cinza. Por isso, haverá no dia do juízo menos rigor para Tiro e Sidônia do que para vós. E tu, Cafarnaum, que te elevas até o céu, serás precipitada até aos infernos. Quem vos ouve a mim ouve; e quem vos rejeita a
mim rejeita; e quem me rejeita rejeita aquele que me enviou”.

Instituto Paraná mostra Riedel ameaçando a liderança de André

Instituto Paraná mostra Riedel ameaçando a liderança de André

O Instituto Paraná Pesquisas divulgou nas primeiras horas de hoje levantamento que confirma os numeros de pesquisadores locais, que sinalizam André Puccinelli (MDB) e Eduardo Riedel (PSDB) no segundo turno.

Existem no entanto alguns empates técnicos dentro da margem de erro de 2.5%. Riedel pode estar à frente de Puccinelli, e Marquinhos também empata tecnicamente com ambos e Rose no limite da margem de erro chega até Riedel.

Contar também está próximo, mas somando se dois e meio para mais ou para menos, ele já não alcançaria mais o candidato tucano e nem o emedebista.

A credibilidade do instituto de renome nacional, exterioriza alguns fatores importantes. A briga não é apenas pelo segundo lugar, mas ao menos aqui também pela liderança e pela primeira vez, André tem oponentes seus de forma clara em seu retrovisor.

Com todo o equilíbrio que uma leitura sensata dos números impõem, a ponta do iceberg que o equilíbrio emoldurou em Mato Grosso do Sul, mostra o ex-governador do MDB e o ex-secretário do PSDB, como a possibilidade de disputa mais visível, a continuarem na eleição na próxima segunda-feira (3).

Havendo confirmação dessa tendência, será a vitória dos dois grupos mais estruturados da política estadual, com ramificações em qualquer patrimônio ou cidade de MS.

Instituto Paraná mostra Riedel ameaçando a liderança de André

O registro junto ao TRE- MS, tem o número MS-04278/2022.

Para a realização desta pesquisa foi utilizada uma amostra de 1540 eleitores, sendo esta estratificada segundo gênero, faixa etária, grau de escolaridade e renda domiciliar mensal e posição geográfica. O trabalho de levantamento de dados foi feito através de entrevistas pessoais, com eleitores com 16 anos ou mais em 44 municípios entre os dias 24 e 28 de setembro de 2022, sendo auditadas simultaneamente à sua realização, 20,0% das entrevistas.

(JD1Notícias).

Programas Sociais de Marquinhos farão de MS uma terra de oportunidades para todos

Programas Sociais de Marquinhos farão de MS uma terra de oportunidades para todos

O candidato do PSD ao Governo de Mato Grosso do Sul, Marquinhos Trad, levará aos outros 78 municípios do Estado o mesmo cuidado e atenção que entregou à população de Campo Grande. Com uma gestão moderna, mais próxima e humana, garantirá saúde, educação, habitação e comida na mesa de todos os sul-mato-grossenses.

Segundo a Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (Penssan), Mato Grosso do Sul é o estado da região Centro-Oeste que mais sofre com a insegurança alimentar. De acordo com o 2º Inquérito Nacional da Insegurança Alimentar no Brasil no Contexto da Covid-19 (II Vigisan), no Estado, 65% da população não tem acesso a uma alimentação adequada. O Pão de Cada Dia, um programa regionalizado de combate à fome e à pobreza extrema será o carro-chefe do Governo Marquinhos Trad na mudança desse triste cenário, priorizando as regiões com maior vulnerabilidade social, incluindo as comunidades indígenas, quilombolas, ribeirinhas e as faixas de fronteira.

“É surreal que num estado tão rico, tão produtivo quanto o nosso, as pessoas não tenham o que comer. Na nossa gestão, não abriremos mão de investimentos e o maior deles será na qualidade de vida, no bem-estar e no resgate da autoestima do nosso povo”, destaca Marquinhos.

Neste contexto, será implantada a Rede Prato Cheio, composta por restaurantes populares que ofertarão refeições de qualidade e alto valor nutricional a preços acessíveis com o propósito de atender pessoas em extrema pobreza, em situação de rua, em risco social ou desempregadas. Instalados nos principais centros urbanos do estado, esses restaurantes serão abastecidos com produtos locais, preferencialmente da rede estadual de micro e pequenos produtores rurais.

Emprego e Renda

Marquinhos vai criar o Prospera Jovem que, além de combater a evasão escolar, também terá papel fundamental na preparação e inserção dos alunos da Rede Pública Estadual de Ensino no mercado de trabalho, do mesmo modo, fortalecerá o acesso ao ensino superior. Seguindo o conceito de regionalização que pauta o Plano de Governo de Marquinhos, o programa será ferramenta essencial na capacitação de trabalhadores locais que suprirão a demanda de cada município do estado para que as pessoas não precisem deixar suas cidades em busca de oportunidades ao mesmo tempo que contribuem com o progresso do meio em que vivem.

 Geração de trabalho e renda é uma marca da Administração de Marquinhos Trad que, à frente da Prefeitura Municipal de Campo Grande, criou a nova Lei do Programa para Incentivos ao Desenvolvimento Econômico e Social de Campo Grande (Prodes) ultrapassando R$ 300 milhões em investimentos e criando cerca de 2 mil postos de trabalho.

O futuro governador do Estado também tem projetos voltados para a transferência de renda. Marquinhos vai melhorar e ampliar o programa Mais Social em todo o estado. “Vamos aumentar a base de beneficiários e simplificar os critérios para recebimento do auxílio. Priorizaremos a entrega desses recursos para as mulheres, chefes de família, assim como fizeram outros programas de sucesso na transferência de renda em nível nacional”, explica.

 Habitação

 Atualmente, o déficit habitacional em Mato Grosso do Sul é de quase 100 mil moradias. Para combater o problema, o Plano de Governo de Marquinhos prevê a implantação do Meu Lugar no MS, programa que proporcionará moradia digna a toda a população por meio de parcerias com o Governo Federal e municípios, bem como aumentando significativamente a destinação de recursos próprios.

“Vamos diminuir a fila da casa própria, em especial para as famílias com renda de até R$1.800. Não permitiremos que essa situação que já se arrasta há 20 permaneça como está. Daremos um basta nisso, de uma vez por todas, criando o maior programa habitacional popular que Mato Grosso do Sul já teve”, destaca.

Durante a gestão de Marquinhos, Campo Grande teve o melhor desempenho de contratações na modalidade faixa 1 do País (que atende famílias com renda de até R$ 1.800 por mês), com 5 mil moradias, sendo 2.500 já entregues e outras 2.500 em construção.