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Bela Vista-MS Domingo, 05 de Maio de 2024
PMA do Distrito de Águas do Miranda autua campo-grandense em R$ 6 mil por incendiar restos de vegetação em leiras

PMA do Distrito de Águas do Miranda autua campo-grandense em R$ 6 mil por incendiar restos de vegetação em leiras

PMA do Distrito de Águas do Miranda autua campo-grandense em R$ 6 mil por incendiar restos de vegetação em leiras neste período proibido

Campo Grande (MS) – Um infrator (39), residente em Campo Grande, foi autuado administrativamente e foi multado em R$ 6.000,00 por incêndio, quando Policiais Militares Ambientais do Grupamento Distrito de Águas do Miranda (Bonito), que trabalham na operação Prolepse de prevenção aos incêndios, verificaram ontem (26) à tarde, que o infrator havia realizado em sua propriedade, localizada no município de Bonito, a limpeza de uma área e tinha incendiado os restos das galhadas, que estavam dispostos em seis amontoados (leiras) sem a licença ambiental.

O infrator não possuía a licença ambiental, tendo em vista que a queima controlada está proibida no Estado de Mato Grosso do Sul até 31 de dezembro de 2022, inclusive, com suspensão de autorizações concedidas anteriormente à Portaria publicada neste mês. Ele foi orientado a não fazer mais o uso do fogo até o período permitido e a retirar a licença ambiental quando for fazê-lo. O homem poderá responder por crime ambiental de funcionar atividade potencialmente poluidora sem autorização ambiental, com pena de um a seis meses de detenção.

Programa Cidadania Viva realiza oficinas voltadas para a produção cultural

Programa Cidadania Viva realiza oficinas voltadas para a produção cultural

O Programa Cidadania Viva, vinculado à Secretaria de Estado de Cidadania e Cultura (SECIC), realizará no próximo sábado, dia 29 de outubro, duas oficinas voltadas para a produção cultural, trabalhando com os jovens bolsistas dois dos quatro pilares fundamentais do programa, sendo eles: Vozes Cidadãs e Pontes para Cidadania.

As oficinas que acontecem simultaneamente serão sobre: “Mitologia dos Povos Originários e Danças Circulares” com a ministrante Tatiane de Conto e “Introdução a Percussão Afrolatina”, com os integrantes do Projeto Kzulo. Para cada uma das oficinas estarão sendo disponibilizadas vagas para a sociedade.

A inscrição é gratuita e basta acessar os links para participar. Oficina com Tatiane de Conto e Oficina com Projeto Kzulo.

“A realização das oficinas oportuniza que experiências já aplicadas por meio da educomunicação possam ser multiplicadas para além dos envolvidos diretamente no projeto, pela iniciativa da socialização do conhecimento. Envolvendo a sociedade para com os programas e projetos do Governo do Estado, através da Secretaria de Estado de Cidadania e Cultura”, explica a coordenadora executiva do Programa Cidadania Viva, Elisangela Costa.

Após as oficinas os participantes terão o momento “Encontro Cultural Cidadania Viva”, com a apresentação teatral: Lídia Baís, uma mulher à frente do seu tempo” com Tatiane de Conto, às 11h20 e na sequência às 12h20 a apresentação musical da Banda Projeto Kzulo.

Cidadania Viva

O programa Cidadania Viva, conta com jovens bolsistas entre 16 e 29 anos e foi lançado em março deste ano com o objetivo de estimular e de disseminar ações que fomentem o exercício da cidadania incentivando o diálogo por meio da educomunicação. Além de estar sintonizado com a Agenda 2030 da ONU, aos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e suas 169 metas, para erradicar a pobreza e promover vida digna para todos. Seu eixo de atuação é com base nos 4 pilares: Vozes Cidadãs, Prosa Cidadã, Pontes para Cidadania e Rota Cidadã.

SERVIÇO

Encontro Cultural Cidadania Viva

Data: 29 de outubro de 2022

Horário: 08h30 às 13h30

Local: Sede do Programa Cidadania Viva

           (Av. Fernando Corrêa da Costa, nº 559, Terraço, Campo Grande/MS)

Programação

08h30 às 11h – Oficina “Mitologia dos Povos Originários e Danças Circulares” com Tatiane de Conto

Inscrição:  https://forms.gle/ WaVEnkpqgD717CHM8

08h30 às 11h – Oficina “Introdução a Percussão Afrolatina”, com os integrantes do Projeto Kzulo

Inscrição:  https://forms.gle/ AuU54h67NZG9a9wx7

11h20 – Apresentação teatral: Lídia Baís, uma mulher à frente do seu tempo, com Tatiane de Conto.

12h20 – Apresentação musical: Banda Projeto Kzulo

O Dia da Democracia e o voto no Brasil 

O Dia da Democracia e o voto no Brasil 

              Quarta-feira, 15 de novembro de 1989. Centenário da Proclamação da República. Após 39 anos os brasileiros finalmente podiam escolher o seu presidente. A última vez tinha sido no distante 03 de outubro de 1960, quando o paulista Jânio Quadros foi eleito. Depois dessa eleição vieram os anos sombrios da ditadura, a longa e arrastada abertura política, e os intermináveis cinco anos de governo Sarney. O cidadão ficou quase quatro décadas sem poder dizer quem ele queria para dirigir o seu país.  

       Quase não dá para acreditar nisso. É como se você, cidadão ou cidadã, adulto, responsável, pagador dos seus impostos fosse considerado uma criança, incapaz de cuidar de si mesma. Você mora e trabalha, tem toda sua vida no país, mas não pode opinar como quer que ele seja conduzido nos próximos anos. É a usurpação de um direito inalienável de todos nós. 

       E ainda há aqueles que, hoje, às vésperas da eleição presidencial mais acirrada desde a redemocratização, voltam a falar em golpe de Estado, fechamento de Congresso e ditadura… Sem chance! Não dá para abrir mão desse direito. 

     Como se vê, a trajetória do voto e da democracia de forma geral no Brasil, até aqui não foi fácil. Aliás, continua não sendo fácil.  

      Um pouquinho de história talvez ajude a darmos mais valor a essa preciosidade que é o direito cívico do voto.     

       Durante todo o período colonial, de 1500 a 1822, havia eleições apenas para cargos municipais, como o de vereador, juiz e tesoureiro. Os ocupantes eram chamados de “homens bons”. E, para poder se candidatar, o indivíduo tinha que ser maior de 25 anos, católico, alfabetizado e ser pessoa de posses e sabida influência na região. Como se vê, não era para qualquer um não, já que a grande maioria da população era composta por escravos, analfabetos, ou não tinha nem as posses nem o poder de influência na cidade, necessários para se candidatar a um desses cargos. Mulheres, nem pensar. O Brasil era uma colônia de uma monarquia absolutista europeia. O rei não tinha cidadãos, tinha apenas súditos. 

        Com a independência em 1822, as coisas mudaram um pouco, mas bem pouco mesmo. O Brasil continuou a ser uma monarquia, aliás, um império. E, para dar ares mais modernos ao seu regime, o imperador, no caso D. Pedro I, outorgou uma Constituição, a de 1824. Novos cargos eletivos foram criados, como o de deputados para as províncias (os estados na época) e para a Corte imperial, no Rio de Janeiro, além das câmaras municipais que já existiam. Porém, para poder participar dos pleitos, seja como eleitor, seja como candidato, era preciso ter comprovada uma renda mínima, que variava conforme o cargo. Quanto mais alto o cargo, maior a renda. 

E os senadores e juízes? Simplesmente eram indicados pelo Imperador, sem maiores conversas. 

        O regime imperial brasileiro durou até a Proclamação da República, em 1889. E, esse modelo de participação eleitoral extremamente restritivo se chama de “voto censitário”, isto é, exige da pessoa uma renda mínima anual para poder participar. Além disso, escravos, não católicos, analfabetos e as mulheres continuavam impedidos de votar. Nem sombra de participação popular, portanto. 

       Mas, finalmente a República. Enfim, a “liberdade abriu suas asas sobre nós”. Quem nos dera! 

        Considerando apenas o período da chamada República do Café com Leite, isto é, de 1889 até 1930, quem comandava as votações eram os coronéis, os poderosos de cada localidade. O coronel era o responsável por todo o processo eleitoral, desde a arregimentação de eleitores, a segurança nos locais de votação, até a realização das eleições e a feitura das atas das zonas eleitorais. E, vale destacar que, naquela época, não havia uma Justiça Eleitoral para aplicar os pleitos de forma imparcial. Como se vê, as eleições precisavam acontecer por mera formalidade, porque os resultados já eram sabidos de antemão. E tem mais, mesmo nessa situação farsesca, mulheres e analfabetos não votavam. O voto era de “cabresto” e cada coronel mandava e abusava no seu “curral” eleitoral.  

             A Revolução de 1930 prometia acabar com esses desmandos e, em parte acabou. Mas, impôs outros tão terríveis quanto. Governando de forma ditatorial durante a maior parte do tempo da chamada Era Vargas (1930 a 1945), o presidente Getúlio só convocou eleições muito de vez em quando. As três instâncias do poder legislativo, municipal, estadual e federal, ficaram fechadas na maior parte do tempo; partidos políticos foram cassados e os ocupantes dos cargos executivos eram indicados pelo ditador.  

       Avanços formais aconteceram, de fato. O voto se tornou secreto, as mulheres passaram a ter direito a votar e serem votadas, e foi criada a Justiça Eleitoral. Pena que todo esse avanço quase nunca saiu do papel. 

      A redemocratização que se seguiu a deposição de Vargas deu novo ânimo à cidadania no Brasil. As liberdades democráticas voltaram a ser asseguradas por lei, e as conquistas do período anterior foram mantidas. Porém, a festa durou pouco. Tivemos apenas quatro eleições presidenciais até o espírito autoritário assombrar novamente a democracia brasileira e afugentar o povo da possibilidade de escolha do seu próprio presidente. Em 1964 teve início a ditadura que se prolongaria até 1985. Partidos fechados, juízes destituídos dos cargos, imprensa e artistas censurados, opositores aprisionados, exilados ou mortos. Vigorava um silêncio sombrio no país dos generais. 

      Mas, a sementinha da esperança, que levou tanto tempo germinando, finalmente brotou. Desde 1989 voltamos a poder escolher nossos representantes. A democracia ainda continua a ser uma plantinha frágil, então “há que se cuidar do broto”, mas sabemos que é “uma nova autora a cada dia”, e no próximo dia 30, vamos para as urnas com um “coração de estudante” no peito. 

**Celso Ramos, professor e historiador da Estácio

27.Out – Evangelho do Dia: Lucas 13,31-35

No mesmo dia chegaram alguns dos fariseus, dizendo a Jesus: “Sai e vai-te daqui, porque Herodes te quer matar”. Disse-lhes ele: “Ide dizer a essa raposa: eis que expulso demônios e faço curas hoje e amanhã; e ao terceiro dia terminarei a minha vida. É necessário, todavia, que eu caminhe hoje, amanhã e depois de amanhã, porque não é admissível que um profeta morra fora de Jerusalém. Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas e apedrejas os enviados de Deus, quantas vezes quis ajuntar os teus filhos, como a galinha abriga a sua ninhada debaixo das asas, mas não o quiseste! Eis que vos ficará deserta a vossa casa. Digo-vos, porém, que não me vereis até que venha o dia em que digais: Bendito o que vem em nome do Senhor!”.

Veículo furtado em Campo Grande é recuperado pelo DOF em Bela Vista

Veículo furtado em Campo Grande é recuperado pelo DOF em Bela Vista

*Veículo furtado em Campo Grande é recuperado pelo DOF em Bela Vista

O DOF (Departamento de Operações de Fronteira) recuperou nesta terça-feira (25/10), na cidade de Bela Vista, um veículo VW/Parati furtado no último dia 14, em Campo Grande. Na ação ninguém foi preso.

Os policiais faziam patrulhamento no perímetro urbano do município quando visualizaram o veículo parado de forma suspeita, no bairro Costa e Silva. Ao realizarem a checagem no sistema foi constado o furto na capital do Estado este mês.

Diligências foram feitas na região, mas nenhum suspeito foi localizado. O veículo foi encaminhado à Delegacia da Polícia Civil de Bela Vista.

A ação envolvendo os policiais do DOF aconteceu dentro da Operação Hórus, parceria da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública com o Ministério da Justiça e Segurança Pública.

O DOF mantém um canal aberto direto com o cidadão para tirar dúvidas e fazer denúncia através do telefone 0800 647-6300. Não precisa se identificar e, a ligação, será mantida em absoluto sigilo. O serviço funciona 24 horas por dia, sete dias por semana.

Riedel cresce e lidera pesquisa 4,8 pontos à frente de Contar

Riedel cresce e lidera pesquisa 4,8 pontos à frente de Contar

Eduardo Riedel tem 52,4% dos votos válidos, enquanto Capitão Contar registra 47,6% 

Eduardo Riedel (PSDB) lidera a corrida eleitoral ao governo de Mato Grosso do Sul neste segundo turno. A terceira rodada da pesquisa Novo Ibrape, divulgada pelo Campo Grande News nesta quarta-feira (dia 26), mostra Riedel com 52,4% dos votos válidos. O candidato Capitão Renan Contar (PRTB) tem 47,6%. Desta forma, o primeiro colocado está 4,8 pontos percentuais à frente.

O levantamento tem margem de erro de 2,5%, com intervalo de confiança de 95%. No comparativo com a pesquisa divulgada em 18 de outubro, Riedel segue trajetória de alta. Na ocasião, o tucano tinha 51,3%. Já Contar vem em oscilação negativa: tinha 48,7%.

A nova pesquisa ouviu 1.600 pessoas em 31 municípios do Estado, no período de 20 a 25 de outubro. Entre os candidatos, Capitão Contar é rejeitado por 35% dos eleitores. Enquanto Eduardo Riedel tem rejeição de 27,4%. Outros 37,6% dizem que não sabem ou não rejeitam nenhum.)

O perfil da amostra contou com 52,1% de mulheres e 47,9% de homens. A maioria diz ter ensino médio: 36,9%. Outros 32,1% declararam ter até o ensino fundamental; 21% têm ensino superior e 10% se declararam analfabetos/lê e escreve.

Em relação à renda familiar, 43,1% disseram ter até dois salários-mínimos, 35,8% entre dois e cinco salários-mínimos, 14% de cinco a dez salários-mínimos e 7,1% mais de dez salários-mínimos.

No recorte de religião, 50,6% disseram ser católicos, 32,4% evangélicos, 11,7% sem religião, 3,1% outras religiões e 2,1% espíritas. Dos entrevistados, 22,6% são trabalhadores assalariados e com carteira assinada. Na sequência, estão as donas de casa (14,1%) e aposentados/pensionistas (13,7%).

A pesquisa está registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) com os números MS-09832/2022 e BR-02101/2022.

– CREDITO: CAMPO GRANDE NEWS