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Bela Vista-MS Sexta-Feira, 19 de Abril de 2024
Apoiado pelo Governo, Meeting Nacional de Judô acontece pela primeira vez em MS

Apoiado pelo Governo, Meeting Nacional de Judô acontece pela primeira vez em MS

Com a participação de quase 400 judocas de 94 clubes brasileiros, Campo Grande foi escolhida para sediar pela primeira vez o Meeting Nacional Sub-18 e Sub-21 de judô, uma das modalidades mais tradicionais do esporte nacional, rendendo diversas medalhas olímpicas e vitórias internacionais em competições oficiais.

O campeonato terá disputas no Ginásio Poliesportivo Avelino dos Reis, o popular Guanandizão, neste sábado (4) e domingo (5). O evento tem o apoio do Governo de Mato Grosso do Sul, por intermédio da Setessc (Secretaria de Estado de Turismo, Esporte, Cultura e Cidadania) e Fundesporte (Fundação de Desporto e Lazer).

As disputas têm início às 9h neste sábado, com o sub-18. A cerimônia de abertura está marcada para 14h30 e as lutas da categoria sub-21 começam no domingo, também às 9h. O canal oficial da CBJ no YouTube transmitirá as lutas: www.youtube.com/brasiljudo.

Organizado pela CBJ (Confederação Brasileira de Judô), o Meeting é uma das principais competições nacionais para as equipes de transição do judô brasileiro. Um lugar no pódio do campeonato rende pontos ao ranking nacional da base e, juntamente às outras competições do calendário da CBJ ao longo do ano, define os representantes do país em estágios internacionais e em competições maiores, como o Pan-Americano e Mundial.

Além disso, o Meeting integra o ciclo olímpico com foco na Olimpíada de Paris-2024. Segundo a CBJ, vão participar do Meeting os 12 melhores colocados na Seletiva Nacional, além dos classificados até a quinta posição em campeonatos brasileiros, Jogos da Juventude e eventos internacionais da modalidade.

MS representado

Mato Grosso do Sul terá a participação de 28 atletas, de seis clubes: Associação Atlética Judô Futuro, Associação Cano de Judô, Associação Yada de Judô, Associação Desportiva Moura, Clube Sakurá de Judô e Judô Clube Rocha/Rádio Clube.

“Nomes entre os principais do esporte estarão em Mato Grosso do Sul. É um orgulho poder receber e acompanhar de perto esses judocas, que podem, quem sabe, representar nosso país em Olimpíadas”, destacou o diretor-presidente da Fundesporte, Herculano Borges.

No ano passado, em Porto Alegre (RS), Mato Grosso do Sul conquistou dois ouros e dois bronzes no Meeting Nacional Sub-18 e Sub-21, classificando uma atleta para o Campeonato Pan-Americano Sub-21.

“O judô sul-mato-grossense é uma das potências no cenário nacional e, agora, nossos atletas vão entrar com ainda mais garra no tatame. É a chance de lutar em casa, com a torcida apoiando. Fico muito feliz de podermos trazer mais uma competição tão importante para Mato Grosso do Sul”, enfatiza o titular da Setescc, Marcelo Miranda.

Lucas Castro, Comunicação Fundesporte
Foto: Bruno Rezende

PGE garante a realização do Festival Internacional de Pesca Esportiva de Corumbá

PGE garante a realização do Festival Internacional de Pesca Esportiva de Corumbá

Associação porto-alegrense pediu uma liminar judicial para suspender o Festival Internacional de Pesca Esportiva de Corumbá (FIPEC), que acontece a partir desta sexta-feira (3/2), porém, o pedido foi indeferido tanto no âmbito da 1ª instância como também pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul. A atuação da Procuradoria-Geral do Estado de Mato Grosso do Sul foi determinante para garantir a realização desse evento cultural e impedir que diversos setores da economia sofressem perdas imensuráveis, já que o pedido de suspensão do Festival foi feito na iminência do festejo, sem a comprovação dos requisitos legais para o seu atendimento.

Em suas alegações, a associação disse que o festival aconteceria em período de piracema e questionava a constitucionalidade das normas federais e estaduais que regulamentam a atividade de pesca esportiva, pois o pesque e solte geraria maus-tratos aos peixes. Porém, a PGE refutou a alegação de período de piracema, já que na época e no local da competição havia permissão legal para realização desse tipo de pesca, e defendeu a constitucionalidade da legislação, sobretudo porque o festival é considerado uma manifestação cultural do povo brasileiro, além do que não há evidência científica segura dos maus-tratos ao animal.

Conforme a Constituição Federal, é assegurado o direito às manifestações culturais, registradas como bem de natureza imaterial, integrante do patrimônio cultural brasileiro. Como também está previsto no Decreto Estadual nº 15.166/2019, a proibição da pesca predatória no período do defeso (novembro a fevereiro), na bacia do Rio Paraguai, Taquari, Miranda e Aquidauana, salvo a modalidade da pesca amadora ou desportiva, exclusivamente no sistema pesque-solte, na calha do Rio Paraguai.

O procurador do Estado, Jaime Caldeira Jhunyor, explicou que há estudos que apontam que a modalidade do pesque e solte é viável, desde que seja realizada de forma correta, com equipamentos compatíveis com o porte do peixe (anzóis sem farpas e alicates, de preferência, de plástico). Ele ressaltou que a proposta do festival é válida e vai ao encontro da conscientização do pescador esportivo sobre a preservação do estoque pesqueiro e do combate à pesca predatória. E também ponderou que a atividade de pesque e solte fomenta empregos e gera renda e tributos, sem mencionar que o festival promove benefícios à população com a interação social, e com a prática desportiva.

Procurador Jaime Caldeira Jhunyor, coordenador jurídica da Procuradoria-Geral do Estado no Imasul (foto: Max Arantes)

“Na análise dos direitos postos em conflito, procuramos sensibilizar os magistrados de que o palco para a discussão (judicial) era inadequado e o momento era inoportuno, pois a suspensão judicial de um evento dessa magnitude e na véspera de sua realização, além de ferir a Lei, geraria tamanho prejuízo à população que poderia se tornar irreversível”, frisou.

A tradição da modalidade pesque e solte, em Corumbá, vem de décadas. A cidade é nacionalmente reconhecida pela prática e é considerada umas das maiores em números e estrutura para esse lazer.

O presidente da Acert (Associação Corumbaense das Empresas Regionais de Turismo), Luiz Antônio Martins, diz que o festival envolve toda a sociedade local e questiona o objetivo da liminar. “O festival, como qualquer outra prática da pesca esportiva, tem o princípio da preservação. Nestes eventos, desenvolvemos uma abordagem que mostra a importância de se preservar o peixe, os rios. E eventos deste porte, nos credencia e nos permite a investir ainda mais em ações onde o direito ao lazer e ao esporte se concentra também na preservação do meio ambiente.

Luiz conta que Corumbá hoje é a cidade com maior número de barcos hotéis do país, e que a tradição da pesca local deve ser assegurada, pois movimenta setores da economia que passam pelos segmentos da hotelaria, bares, restaurantes, comércio em geral e também os ribeirinhos.

“As pessoas que participam do evento não têm o viés predatório, elas pescam, manuseiam de forma correta e devolvem ao rio”, ponderou.

Adeptos da pesca esportiva chegam de várias cidades de MS e do Brasil

Segundo a diretora-presidente da Fundação de Turismo do Pantanal de Corumbá, Ana Cláudia  Moreira Boabaid, a prática do pesque e solte é regulamentada e exige uma série de ações que primam pela preservação dos peixes. “Não é permitido o uso de anzóis com farpas, atuamos na educação ambiental, mostrando a necessidade de preservar para o futuro do planeta e também da prática e ainda trabalhamos no escopo da economia que geramos para os corumbaenses, em receitas para o comércio, como também de tributos que são revertidos em serviços para a população local”.

Ana Cláudia também explica que, no caso do FIPEC, a exigência do uso de isca viva, movimenta a comunidade ribeirinha que ganham economicamente com a comercialização desse apetrecho. “O festival tem bases culturais, esportivas e de preservação e educação ambiental, completou.

As competições do Festival Internacional de Pesca Esportiva de Corumbá são nas categorias infantil e adulta e iniciam neste sábado (04). “Este ano colocamos guias de pesca para ensinar as crianças a forma correta da soltura, sem que haja traumas para os peixes, justamente por entendermos que a missão do festival também se insere na preservação da fauna”, completou Ana Cláudia, que também é coordenadora do evento

Economia

O festival ampliou número de inscrições para as categorias infantil e adulto nesta 2ª edição

A realização de um evento deste porte movimenta vários setores da cidade. Segundo dados da ACERT, toda a rede hoteleira de Corumbá já está com as vagas esgotadas. São mais de 1200 crianças inscritas e 274 equipes da categoria adulta, de pessoas que vêm de diversas cidade de Mato Grosso do Sul, como também de outras regiões do Brasil.

Essa 2ª edição teve o crescimento no número de inscritos. Na categoria infantil, por exemplo, o aumento foi de 50%, já nas equipes da modalidade dos adultos, 12%. Segundo a diretora da Fundação de Turismo, Ana Cláudia, cada empresa ligada ao setor, que já está com todo o planejamento para receber esse público do festival, emprega em média 1 mil pessoas direta ou indiretamente. “Imagina o impacto negativo na vida de tantas pessoas se o festival tivesse sido cancelado”, finalizou.

Beatricce Bruno, PGE
Fotos: Renê Márcio Carneiro (Prefeitura de Corumbá)

Leia Coluna Amplavisão: André, Fábio e Mandetta: qual o futuro deles?

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Amplavisão 1550: André, Fábio e Mandetta: qual o futuro deles?

JOSÉ FRAGELLI, se vivo, e na Câmara, seria obstáculo das concessões de benefícios como Arthur Lira fez há pouco. O ex-deputado FelipeOrro lembra da postura de Fragelli,  divergente dos colegas de viagem oficial à Europa. Ele propôs devolver, sem sucesso, o dinheiro dos dias em que ficaram na Itália, onde Fragelli também visitou parentes. Hoje, seria trucidado.

LACUNA:Por decisão pessoal FelipeOrro não concorreu a reeleição após 3 mandatos com800 indicações e 70 projetos apresentados. De excelente perfil e cultura política, coerente, agradável,de diálogo aberto fará falta no parlamento estadual como representante da região pantaneira. Só o futuro dirá se ele retorna ao cenário político.

JUNIOR MOCHI:   Fez um discurso leve, sem paixões e sem  frases  irônicas de duplo sentido. Experiente, focou na responsabilidade da Casa e da sua responsabilidade com os municípios, independentemente de partidos. Para os observadores, Mochi deu sinais de aproximação, de uma convivência pacífica com o Governo Riedel. Político da paz!

AMARILDO CRUZ (PT): Sua fala equilibrada na sessão inaugural da Alems atraiu a atenção, arrancou aplausos. Elogiou os projetos do governadorRiedel e sutilmente apontou as lacunasque ferem a dignidade devido as desigualdades sociais. Pediu ações em prol de índios, quilombolas e desassistidos. Lembrou que a igualdade preconizada no regime democrático inclui esse dever do Estado e o direito destas pessoas.

JOÃO CATAN: De forma serena deixou claro na tribuna sua fidelidade partidária ao PL e ao ex-presidente Bolsonaro, ressaltando que as divergências ideológicas e partidárias são próprias do regime democrático. Ao final falou dos critérios dos valores na concessão das emendas parlamentares, segundo ele, inferioresao do vizinho Mato Grosso. Foi bem.

JERSON CLARO: Em certas situações a experiência na vida pública conta muito. Acompanhei a postura e fala dele na eleição e na sessão inaugural da Alems. Cuidadoso e seguro, não atravessou o sinal. Achei até que ensaiou para não ferir a vaidade de quem quer que seja. Fez vários agradecimentos, em especial ao seu guru Londres Machado.

MARA CASEIRO: Elegante também na construção de linguagem, ela demonstrou maturidade parlamentar em seu pronunciamento. Desvinculou o tema da fala do seu desempenho eleitoral e de sua pretensão legítima e natural de disputar a presidência da Alems. Com isso ela saiu engrandecida no partido e junto ao Governo. Isso é política!

ZECA DO PT:  O deputado até concorda que Lula anda mordendo a língua, mas precisa  tambémrever sua postura um tanto quanto exagerada nesta volta ao parlamento estadual. Com seu currículo reconhecidamente bom, parece-nos dispensável certas atitudese gestos de efeitos midiáticos. A autenticidade não autoriza excessos. Menos please!

SOCORRO: Deputado Jr. Mochi (MDB) preocupado com o futuro da região norte com economia centrada no agro.  Vai pedir incentivos fiscais ao governo estadual para atrair empregos e gerar renda. E mais: Mochi vai à Brasília pedir audiência pública ao Ministro dos Transportes para resolver o impasse vergonhoso da concessão da rodovia BR-163

 MARCIO FERNANDES:Quer superar Londres Machado com 13 mandatos. Hoje no 5º mandato – Marcio tinha 27 anos de idade ao se eleger deputado pela primeira vez em 2006. Só perde para Odilon Nakasato, eleito com 23 anos em 1979. São apenas 9 deputados no 5º mandato e que foram eleitos, excluindo os suplentes Amarildo Cruz e Rinaldo  Modesto que assumiram depois.

LIA NOGUEIRA: A deputada douradense pelo PSDB diz estar à vontade, sem medos e preocupação para exercício do mandato. Entende que a vereança em Dourados, acabou dando-lhe uma bagagem razoável e mais intimidade com a vida pública. Além do mais,  a experiência no jornalismo foi determinante para vencer esse desafio. ‘E outros virão’.

MIRANTE:  Nestes dias solenes conversei com várias pessoas no saguão da Assembleia Legislativa. Prefeitos, ex-prefeitos, vereadores e gente influente em suas cidades. Insisti na pergunta sobre a gestão de Reinaldo Azambuja. Satisfação geral! Todas, com o sorriso aberto, elogiaram e citavam as obras e os benefícios. Um aviso aos navegantes de 2024.

JOGO BRUTO: Os eleitores, na sua maioria, sem noção da importância estratégica dos cargos de presidente do Senado e Câmara Federal. Cada um deles, tem o poder oceânico de – por exemplo – de seu presidente pautar uma PEC, um projeto de lei, ou até mesmo (pasmem!) o pedido de impeachment do presidente da república ou de um ministro do STF. Os estragos – imensuráveis!

E AGORA? O ex-deputado Fabio Trad e o ex-ministro Luiz H. Mandetta serão atingidos  politicamente pelo revés de Marquinhos Trad? O primeiro, após divergir do Governo Bolsonaro, ainda fez acenos e elogios ao Governo Lula, revoltando parte de seus eleitores. O segundo, após ser demitido, passou a criticar Bolsonaro no episódio da Covid-19.

SEMPRE ELA: A opinião pública seria o que as pessoas acreditam que as outras pessoas pensam. Neste caso, tanto Fabio comoMandetta com dificuldades de encontrar espaço como protagonistas. Explico: o pleito de 2024 é municipal – a popularidade pesa mais que a intelectualidade e o quadro na capital está congestionado para os cargos majoritários.

SEM RUMO?  Nem tanto, mas difícil. Fabio, pelo estilo sóbrio , não possui o estereótipo populista imprescindível no pleito municipal. Evidente, isso não lhe tira o mérito de intelectual preparado que brilhou na Câmara, mas que no embate ‘bairro a bairro’ – corpo a corpo – numa disputa majoritária, talvez não acrescente ou capte os votos necessários.

MANDETTA: Outro naufrago do ‘tsunami’ que atingiu o ‘oceano eleitoral’.  Sem grupo político consolidado, de perfil elitista, não deu ainda sinais de protagonista para 2024. No União Brasil tem a concorrência de Rose Modesto como pré-candidata à prefeitura da capital. Ele ainda corre sério risco de cair no anonimato se não produzir fatos políticos.

1-PUCCINELLI: Outro que caiu do barco. Sem poder foge da solidão. Aquela imagem altiva depredada. Passou a frequentar as redes sociais com objetivos óbvios, vendo uma pontinha de esperança em 2024 – custe o que custar e com quem for preciso estar. Masalmeja ser o protagonista no partido e grupo, ambos em curva descendente.

2-PUCCINELLI:Sem ninguém no Congresso, o MDB perdeu força na direção nacional. Com a federalização PSDB/MDB, será que Andrécaminharia ao lado do deputado federal Beto Pereira(PSDB) pré-candidato a prefeito? Ele, filho do ex-senador Valter Pereira, MDB, impedido por André de disputar a reeleição em 2010 pelo MDB.Lembrando John Kennedy: “Perdoe seus inimigos, mas não esqueça seus nomes”.

AUTOCRÍTICA: Escassatambém na política. É a conclusão após ler a notícia de que a ex-deputada Joice Hasselmann quer disputar a prefeitura paulistana. Ela, que em 2018 obteve 1.078.666 mil votos para deputada federal (por São Paulo), em 2022 chegou  a 13.679 votos tentando a reeleição. Neste casoa falta de autocrítica uniu-se a soberba.

 PILULAS DIGITAIS:

Com a morte do otimismo, o pessimismo se transformou em nossa última

e delirante forma de esperança. (Millôr)

 Pergunto-me como viverá a inteligência pública agora, uma vez que Bolsonaro se foi. Ao invés de xingá-lo, vamos babar no Lula o tempo todo? (Luiz Felipe Pondé)

 Político profissional jamais tem medo do escuro. Tem medo é da claridade. (Millôr)

 Quase 1 milhão de pessoas com o nome sujo no MS. (Correio do Estado)

 Quem tem ações das Lojas Americanas está dormindo e feliz?  (na internet)

 Falta combustível ao Governo no Congresso. Sem o coração do centrão vai

sobrar pista e faltar tanque. (Mario Rosa)

 Ser louco é única possibilidade de ser sadio nesse mundo doente. (Leandro Karnal)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Livro infantil com mensagem de respeito às diferenças será lançado amanhã

Livro infantil com mensagem de respeito às diferenças será lançado amanhã

Com ilustrações e história lúdica, obra retrata amizade que surge entre duas espécies muito diferentes

Histórias que retratam encontros inusitados entre coelhos e tartarugas não são novidade, elas remontam ao século 6 a.C., quando surgiram as Fábulas de Esopo, e mais especificamente o conto “A Lebre e a Tartaruga”, que deu origem às demais adaptações. Inspirada pela clássica fábula, mas decidida a atualizá-la a seu modo, a escritora Isabel Busse criou “Darth Vader: Um Coelho Diferente”, que será lançado amanhã (4), às 16h, no Brumado Hotel, e que apresenta a história de uma amizade entre as duas espécies, passando uma mensagem de respeito às diferenças.

A inspiração para o livro, inclusive para o título, foi o coelhinho Darth Vader, que a família de Isabel adotou há três anos. “Sempre tive bicho, sou muito apegada desde criança, e agora meu filho tem um coelho. Ele toma banho, gosta de carinho, é um pouco diferente, então pensei em fazer um livro mais lúdico, e ao mesmo tempo no qual explico um pouco sobre as características dessa espécie”, conta a autora. “Nossa casa está toda destruída, mas a gente se apegou nele”, diverte-se.

Esse é o primeiro livro de Isabel, que trabalha com hotelaria há 25 anos e nunca tinha se imaginado como escritora, especialmente de livros infantis. Inspirada pelo amor aos animais e decidida a passar uma mensagem, ela deu vazão a esse desejo da escrita, que estava guardado desde sua adolescência, quando começou a escrever poesia. “Como eu sou hoteleira, as pessoas não me imaginavam como escritora, nem eu me imaginava, mas resolvi dar uma chance para esse desejo. É uma ode ao conto da lebre e da tartaruga, mas uma versão atualizada”, relata Isabel.

A mensagem que a agora escritora se preocupou em passar é de respeito às diferenças e de amizade. “O livro retrata que, apesar das diferenças de espécies, somos todos iguais, somos filhos do mesmo Deus e temos que ser tratados com carinho. Cada um com suas características, mas com uma amizade que respeita isso”, explica. O nome do coelho, inspirado no vilão mais famoso da série de filmes “Star Wars”, é quase uma ironia com uma espécie tão apreciada por sua fofura. “Foi meu filho que deu o nome. Achei um nome muito sério para um coelho tão pequenininho, mas ficou”, conta Isabel, aos risos.

Além da mensagem do livro, voltada para os pequenos, a história da autora, que realiza com essa obra o sonho de começar no ofício de escritora, pode inspirar também os adultos. “Fiquei um bom tempo sem escrever até me reencontrar com esse desejo, que deixei de lado por conta do trabalho, da família. Não tem nada a ver com o que eu faço, mas não quis deixar guardado, veio a inspiração e eu deixei fluir. Às vezes a gente coloca empecilhos para nossos sonhos e desistimos sem tentar, mas não precisamos ser uma coisa só. A escrita é viciante, você vai escrevendo e não quer parar”, resume a nova escritora.

Serviço: O livro “Darth Vader: Um Coelho Diferente”, da escritora Isabel Busse, publicado pela Life Editora, será lançado amanhã, dia 4 de fevereiro, das 16h às 19h, no Brumado Hotel, que fica na Av. Afonso Pena, 743 – Amambai. Entrada gratuita.

Com entrada franca, feira cultural é realizada em cervejaria na Capital

Com entrada franca, feira cultural é realizada em cervejaria na Capital

Com mais de 28  expositores, a primeira edição da feira cultural “Grefeira + Vitrine do Mato”  será realizada na Cervejaria Capivaras, no domingo (5). O evento é gratuito.

 

Neste fim de semana a opção de lazer no centro de Campo Grande é reunir a família e os amigos para conhecer o que vem sendo produzido  por artistas da cidade em termos de economia criativa. É que no domingo (5), a partir das 16h, acontece a primeira edição da da feira “Grefeira + Vitrine do Mato” na Cervejaria Capivaras que fica situada na Rua Pedro Celestino, n.º 1079. A entrada é gratuita.

Fruto da parceria dos produtores culturais Lucas Grefe e Fabio Castro, a “Grefeira + Vitrine do Mato” é união de duas feiras culturais que já vem sendo promovida na Capital.

“Trata-se de um espaço com mais de 28 expositores dos mais diversos segmentos, desde tatuadores até designers de moda autoral. A ideia de unir duas feiras em um único evento veio para abrir o nosso calendário de trabalhos e, também, para fortalecer ainda mais nossas atividades dentro da economia criativa”, explica o produtor cultural e empresário da Touché Camiseteria, Fábio Castro.

Além da venda dos produtos dos expositores, a feira promete movimentar e surpreender o público. “Haverá a discotecagem do DJ Chico, além do sorteio de uma flash tattoo pelo tatuador Diniz para as 40 primeiras pessoas que chegarem no local”, revela o produtor cultural Lucas Grefe.

E quem passar pela feira poderá conferir os trabalhos das seguintes marcas/artistas: Tati Toma, do Intento Studio; Suelen, da Badgirls Brincos; Maria José, da Lelis Arguelo Mosaicos; Bruna, da Pra Causar Pedras Naturais; Thalya Palhares, ilustradora; Diniz, tatuador; Erika Predraza, caricaturista; Neuly, da Neuly Doces; Mariana, da Belate Doceria; Thaís, do Skulls Atelie; Chris, da Buritigua; Luana, da Lualquimias; Alesssandra, da Mescla; Carlos, do Legittimo Couro; Kátia, da Dipapel; Touché; Bocaiuva Moda Inclusiva; Studio Nabo; Ayele Tissu; Lidy Lo; Gaveta; Capivaral; Why Not; Eliane Fraulob; Mazé Cerâmica; I´arts; e Colagista Transgressora.

Economia Criativa

A GreFeira teve seu início em 2022, e foi sonhada por muitos anos pelo produtor e músico, Lucas Grefe, em Campo Grande, que acreditava ser possível aproximar os espaços de entretenimento de “Campão”, que fortalecem a cultura e o trabalho realizado pelos artistas da terra.

Já a Feira Vitrine do Mato, idealizada pelo estilista Fabio Castro, visa consolidar a formação de uma rede de  produtores locais da área de moda, design e economia criativa da Capital. Com o objetivo de ampliar a cadeia produtiva do setor têxtil e do design em Mato Grosso do Sul, além de promover a divulgação de novos profissionais, a Vitrine do Mato tem sido uma ação necessária para a continuidade destes pequenos negócios e para a efetivação de uma nova economia, pautada na produção local, sustentável e autoral.

Serviço

Feira “Grefeira + Vitrine do Mato”

Data: domingo – 5 de fevereiro

Horário: a partir das 16h

Local: Cervejaria Capivas, na Rua Pedro Celestino, 1079, centro de Campo Grande

Entrada gratuita

04.Fev – Evangelho do dia: Marcos 6,30-34

4ª Semana do Tempo Comum

Os apóstolos voltaram para junto de Jesus e contaram-lhe tudo o que haviam feito e ensinado. Ele disse-lhes: “Vinde à parte, para algum lugar deserto e descansai um pouco”. Porque eram muitos os que iam e vinham e nem tinham tempo para comer. Partiram na barca para um lugar solitário, à parte. Mas viram-nos partir. Por isso, muitos deles perceberam para onde iam, e de todas as cidades acorreram a pé para o lugar aonde se dirigiam, e chegaram primeiro que eles. Ao desembarcar, Jesus viu uma grande multidão e compadeceu-se dela, porque era como ovelhas que não têm pastor. E começou a ensinar-lhes muitas coisas.