A candidata do PP também é a mais votada da história do Estado em termos de porcentagem. Ele tem 61% dos votos até o momento, com 91,07% das seções apuradas pela Justiça Eleitoral em Mato Grosso do Sul.
Tereza Cristina chega forte ao Senado, após dois anos como ministra de Agricultura e Pecuária, no governo de Jair Bolsonaro. Ela também já se elegeu duas vezes deputada federal por Mato Grosso do Sul.
História no agronegócio de MS
Natural de Campo Grande, Tereza Cristina é mãe de dois filhos, avó de dois netos, formada em engenharia agronômica pela Universidade Federal de Viçosa (MG). Trabalhou em propriedades rurais de sua família no início da carreira e no fim da década de 1990 assumiu cargos em instituições rurais em Mato Grosso do Sul.
Foi presidente da Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul), entre 2001 e 2003. Três anos depois, se tornou superintendente do Senar (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural). Entre 2007 e 2014 foi secretária estadual de agronegócio, durante o mandato do ex-governador André Puccinelli.
Em 2015 assumiu um cargo público elegível pela primeira vez. Com mais de 75 mil votos foi eleita deputada federal pelo PSB, assumiu a presidência da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) e defendeu causas ruralistas, como a transferência da competência de demarcação de terras indígenas da União para o Poder Legislativo e a flexibilização das regras de aplicação e fiscalização de agrotóxicos no país.
Nas eleições de 2018 se reelegeu deputada federal pelo DEM com mais de 75 mil votos. Assumiu ao cargo em 2019, mas se licenciou em seguida devido a nomeação como ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Governo do presidente Jair Bolsonaro. Deixou o cargo em 30 de março de 2022 para concorrer ao Senado pelo PP.
Os apóstolos disseram ao Senhor: “Aumenta-nos a fé!”. Disse o Senhor: “Se tiverdes fé como um grão de mostarda, direis a esta amoreira: Arranca-te e transplanta-te no mar, e ela vos obedecerá. Qual de vós, tendo um servo ocupado em lavrar ou em guardar o gado, quando voltar do campo lhe dirá: Vem depressa sentar-te à mesa? E não lhe dirá ao contrário: Prepara-me a ceia, cinge-te e serve-me, enquanto como e bebo, e depois disso comerás e beberás tu? E, se o servo tiver feito tudo o que lhe ordenara, porventura fica-lhe o senhor devendo alguma obrigação? Assim também vós, depois de terdes feito tudo o que vos foi ordenado, dizei: Somos servos como quaisquer outros; fizemos o que devíamos fazer”.
Bela Vista receberá importante evento denominado CIRCUITO INTERNACIONAL DE INTEGRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TRANSFRONTEIRIÇO NA ROTA BIOCEÂNICA / RILA, promovido pela 24ª Subseção da OAB-MS, juntamente com CEDIRB-RILA OAB/MS (Comissão De Direito De Integração Da Rota Bioceânica/Rota Latino Americana) com apoio da Câmara Municipal de Bela Vista e Prefeitura Municipal de Bela Vista, onde palestrantes renomados trarão, em três palestras, um pouco sobre a Rota de Integração Latino-Americana, que com a implantação do Corredor Rodoviário possibilitará ligar o Oceano Atlântico ao Pacífico, trazendo depois da construção da ponte entre Porto Murtinho, no Brasil e Carmelo Peralta, no Paraguai, agilidade para as exportações brasileiras tanto para países da Ásia como outros da América Latina, Alasca e Costa Oeste dos Estados Unidos e Canadá, via Oceano Pacífico, devido à redução de custos logísticos.
E nossa fronteira, assim como os municípios limítrofes também serão beneficiados com toda essa transformação. Venha prestigiar.
Redação – Fronteira News – Informações assessoria da 24ª Subseção da OAB-MS
Brasília (DF), 30/09/2022 – Com o objetivo de, mais uma vez, contribuir para a normalidade dos pleitos eleitorais e para a democracia no País, as Forças Armadas finalizam os preparativos para as operações de segurança e apoio logístico que ocorrerão a partir do próximo dia 2 de outubro. De acordo com os números atualizados pelo Ministério da Defesa (MD), 4.578 locais de votação receberão apoio de segurança dos cerca de 34 mil militares da Marinha, do Exército e da Aeronáutica.
Segurança – Sob a coordenação do MD, as Forças Armadas atuarão na segurança (Garantia da Votação e da Apuração (GVA) em 456 municípios de 11 estados: Acre (19 municípios), Alagoas (2), Amazonas (29), Ceará (10), Maranhão (100), Mato Grosso (29), Mato Grosso do Sul (9), Piauí (84), Pará (78), Rio de Janeiro (92) e Tocantins (4).
As ações devem ocorrer em conjunto com os órgãos de segurança pública, atendendo à solicitação das autoridades eleitorais. Assim, os militares auxiliam na manutenção da ordem nos locais onde o reforço é necessário, em apoio a órgãos federais, estaduais e municipais.
Apoio logístico – O apoio logístico, por sua vez, abrange 38 municípios de nove estados: Acre (5), Amapá (1), Amazonas (13), Maranhão (1), Mato Grosso (5), Mato Grosso do Sul (1), Rio de Janeiro (2), Roraima (9) e Tocantins (1). Um município, naturalmente, pode conter mais de uma localidade.
Protocolo de Intenções – Em 9 de setembro deste ano, o Ministério da Defesa e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) assinaram o Protocolo de Intenções TSE nº 93/2022, que estabelece os critérios de cooperação entre as instituições para o pleito eleitoral de 2022. O documento tem base na Constituição Federal e no Código Eleitoral, entre outras leis e decretos.
Das diversas cláusulas e parágrafos, o documento estabelece que “A atuação das Forças Armadas não substitui as atribuições constitucionais dos Órgãos de Segurança Pública (OSP) locais”. Assim, as tropas devem estar preparadas para agir quando houver necessidade e insuficiência dos meios locais, sob responsabilidade da máxima autoridade militar local e em constante coordenação e cooperação com a autoridade judiciária da região.
Assessoria Especial de Comunicação Social (Ascom)
Ministério da Defesa
As referências começam pelo tempo e pelos números. André Puccinelli está na vida pública há quase trinta anos e, por onde passou, deixou um legado de dedicação à vida das pessoas e pensou a capital e o Estado para o futuro. Hoje a população vive os resultados dos projetos que foram idealizados nas gestões que, o atual candidato do MDB, teve como prefeito e governador.
Como chefe do executivo de Campo Grande, entre 1997 e 2004, André planejou ações visando um futuro cada vez melhor. Hoje a população colhe os frutos do que foi plantado lá atrás. Foram 17 mil casas populares que, além de abrigo e dignidades para as famílias carentes, fizeram a capital, naquela época, ser a primeira e única do Brasil sem favelas.
Foto: Divulgação Assessoria
Na infraestrutura e urbanização realizou 800 obras como grandes avenidas, parques lineares, asfalto nos bairros, camelódromo, nova feira central e unidades básicas de saúde. Na educação criou escola agrícola, fez ampliação e informatização da rede municipal de ensino, iniciou escolas de tempo integral, implantou polos empresariais e plantou mais de 50 mil mudas de ipês que, além de conforto e beleza, elevaram a capital entre as cidades mais arborizadas do planeta. Por esses e outros projetos que ajudaram a resgatar e escrever a história e promover talentos no mundo das artes, André Puccinelli recebeu o título de melhor prefeito de Campo Grande com um impressionante índice de 91% de aprovação; nota de jamais alcançada, até hoje, por um gestor da capital.
Foto: Rachid Waqued
Com a chancela popular, André tornou-se governador de Mato Grosso do Sul em 2008 e transformou também a história do Estado. Os avanços começaram com ligação entre todos os 79 municípios por meio de rodovias pavimentadas. Foram 3.662 km estradas asfaltadas, uma extensão equivalente a três vezes e meia a distância entre Campo Grande e São Paulo.
Foto: Rachid Waqued
Outra atenção especial foi dada à estrutura do transporte aéreo, com ampliação e modernização de pistas e terminais. Um exemplo é o aeroporto de Três Lagoas que passou a ter uma melhor estrutura para atender voos comerciais e executivos demandados pela expansão industrial no município motivada, também, pelo programa de incentivo à industrialização do Estado.
Foto: Rachid Waqued
Com isso o governo de André Puccinelli atraiu mais 256 indústrias e gerou outro recorde, 213 mil novos empregos. Mais um relevante número de postos de trabalho veio com o programa de construção de casas populares. O investimento de quase R$ 1,8 bilhão proporcionou habitação digna para 74 mil famílias e gerou 90 mil empregos.
Foto: Divulgação Assessoria
Na área de saneamento básico a gestão de André investiu R$ 1,1 bilhão, o maior da história do Estado. Ao lado dos cuidados com a saúde, por meio da construção de novos hospitais e reformas e modernização das unidades regionais, André olhou também para a educação.
Escola Luiz Lopes de Carvalho – Foto: Reprodução Jornal Hojemais – Três Lagoas
A Rede Estadual de Ensino ganhou 38 novas escolas, sendo três delas destinadas à Educação Profissional no interior e outras 14 em aldeias indígenas que, pela primeira vez na história, contaram com formação para professores e formação na Educação Superior. André promoveu reforma e ampliação de 149 escolas e levou cobertura para quadras de esportes de 184 unidades escolares.
Foi na Gestão que ocorreu a criação, em Campo Grande, do Centro estadual de Línguas, destinado a ampliar o conhecimento de professores e estudantes e oferecer diversos idiomas e, ainda, a língua portuguesa aos estrangeiros que viessem residir na capital.
Escola Estadual Luiz Lopes de Carvalho – Três Lagoas – Foto: PMTL
No período em que André esteve à frente do Governo de MS, inúmeros programas e projetos foram implantados visando a melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem. Foram 31 escolas de tempo integral em 16 municípios; o Programa Jovem de Futuro mudou a rotina dos estudantes do ensino médio; a oferta de cursos técnicos de nível médio passou a ser realidade nas escolas estaduais e formou jovens para o mundo do trabalho; os núcleos de Educação Especial promoveram atendimento aos estudantes dessa modalidade de ensino; a Educação aos privados de liberdade e aos adolescentes em medidas socioeducativas eram exemplo nacional.
Foto: Reprodução Internet
Foi na gestão André que que os estudantes da Rede Estadual de Ensino passaram a contar com o treinamento esportivo, teatro e dança nas escolas que culminavam nos Jogos Escolares e na Mostra Cultural, importantes espaços do protagonismo juvenil e socialização.
Foto: Divulgação Assessoria
Para um futuro governo André Puccinelli projeta uma evolução ainda maior. No plano de trabalho registrado em cartório e apresentado ao TRE, o candidato do MDB e líder nas pesquisas de intenção de votos à sucessão estadual, tem como entre as metas promover uma recuperação das perdas educacionais decorrente da pandemia.
Foto: Reprodução Internet
A motivação para fortalecer o interesse do aluno pela escola será grande. Os estudantes, por exemplo, voltarão a ter prêmios pelo desempenho e os profissionais do magistério serão mais valorizados, inclusive, com equiparação salarial para convocados. A necessidade é recuperar o nível de evolução no IDEB e fazer Estado ser também uma referência nacional em educação.
Foto: Reprodução Diário Corumbaense
Na área da ação social o compromisso é construir 90 mil casas populares para zerar o déficit habitacional, fortalecer o programa Vale Renda e levar, com a regionalização, saúde pública de qualidade para perto das pessoas.
Foto: Henrique Xavier
A visão de futuro de André Puccinelli incluiu ainda no plano de trabalho para um próximo governo, recriar a secretaria da juventude, multiplicar o orçamento da cultura e forte incentivo ao turismo com sustentabilidade.
Foto: Rachid Waqued
São propostas que partem de uma base com conhecimento referenciado. Na administração de André Puccinelli talentos artísticos ganharam visibilidade nacional, a juventude foi protagonista na gestão pública e Mato Grosso do Sul construiu o Aquário do Pantanal, uma vitrine para o País mostrar ao mundo riquezas naturais, oportunidades para pesquisas e o compromisso de um Estado com a preservação do meio ambiente.
Rose também já foi vereadora, vice-governadora e secretária de Estado, exercendo agora o cargo de deputada federal, cargos nos quais acumula feitos que a credenciam ao Governo
Dia 20 de fevereiro de 1978, em um recém criado Estado de Mato Grosso do Sul, nasceu Rosiane Modesto de Oliveira. Hoje com 44 anos e candidata a governadora, Rose Modesto (União Brasil) percorreu longa trajetória para ocupar atualmente este posto. E assim como conseguiu transformar sua vida, ela quer mudar Mato Grosso do Sul.
Ainda adolescente, Rose saiu com a família de Cultura, distrito de Fátima do Sul, e veio para Campo Grande, onde fincou raízes e ficou. Aqui estudou História como bolsista da UCDB e conseguiu a tão sonhada transformação: lecionou por 12 anos essa disciplina na rede pública de ensino até que em 2008 concorreu e venceu a disputa para vereadora.
“Logo cedo eu aprendi em casa, com meus pais, que devemos cuidar do próximo, dar atenção a quem está ao nosso lado. E isso eu carreguei para a sala de aula e depois para a política. Hoje quero fazer isso como governadora de Mato Grosso do Sul, pois do que adianta um estado rico como esse, com dinheiro sobrando, mas tão desigual?”, indaga Rose.
E suas ações desde nas duas últimas décadas não são poucas: antes mesmo de entrar na política, desenvolveu o projeto Tocando em Frente, que até hoje atende crianças, jovens e adultos com arte, esporte, cultura e ação social nos bairros Parati e Aero Rancho, em Campo Grande – o Parati foi seu berço na capital sul-mato-grossense.
Já com mandato em vigor, Rose criou a lei do Botão do Pânico, que garante às mulheres vítimas de violência um dispositivo que ao ser acionado, avisa as forças de segurança sobre a localização dessa mulher e que ela está em perigo. O serviço público é chamado de Patrulha Maria da Penha e é feito pela Guarda Municipal de Campo Grande.
Ainda como parlamentar, Rose foi atuante na apresentação e aprovação da lei de criação da Bolsa Universitária Municipal, da Lei Antibullying (combate a violência nas escolas), da Lei do Feminicídio (aumento de pena para crimes dessa natureza), da nova lei do Fundeb (aumento de recursos para o ensino público) e do Auxílio Brasil e Vale-Gás.
Entre outros projetos que ela foi atuante está a destinação de R$ 378 milhões, como deputada federal, em emendas para investimentos em municípios e instituições sociais do Estado, além de votar a favor da redução do ICMS para reduzir os preços da energia e dos combustíveis.
Já como vice-governadora e secretária estadual de Assistência Social, Rose foi quem ampliou o Vale Renda e o Vale Universidade, e também criou a Rede Solidária, mantida pelo Estado. “Foram ações que cumpriram seu papel de zelar pelo bem estar da população. Sempre procurei isso e quero repetir ainda mais com a caneta de governadora em mãos”, conclui.