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Bela Vista-MS Quinta-Feira, 28 de Março de 2024
Leia Coluna Amplavisão: Jânio Quadros: chifre não é asa!

Leia Coluna Amplavisão: Jânio Quadros: chifre não é asa!

Amplavisão 1937: Jânio Quadros: chifre não é asa!

COMEÇOU! Com alguns quilos a menos e  imagem facial renovada graças a um implante capilar, o ex-secretário Estadual de Obras  Marcelo Miglioli (Solidariedade)  já iniciou suas estocadas contra a administração de Campo Grande. Na sua página do facebook ele fala das finanças prefeiturais e das enchentes ao criticar o drama que se repete a cada ano – sugerindo projeto de macrodrenagem. Internautas compareceram para criticar o oportunismo do pré-candidato. A campanha eleitoral promete.

NA PRAÇA  Outro pré candidato que tem marcado presença nas redes sociais  com fotos inclusive é Izaqueu Cipriano – ‘cap’ da Santa Casa de Misericórdia da nossa capital. Filiado ao Partido Progressista (PP) Izaqueu não é noviço em matéria eleitoral e vem exteriorizando a formula adotada para tentar chegar ao 2º turno. Percebe-se que o candidato progressista irá fundo nas questões sociais das regiões periféricas. O PP dispõe de tempo razoável no rádio e televisão e tem um bom fundo partidário.

PUREZA  Nesta última quinta feira o procurador Sergio Harfouche deu entrevista na Radio Hora onde criticou episódios carnavalescos na capital envolvendo jovens. Ao final, questionado sobre sua eventual participação no pleito da capital, lembrou que até o final de março selará seu destino. E fez um arremate colocando-se como  vítima do sistema: “ Infelizmente existem oportunistas querendo causar ainda mais impedimentos para que os eleitores possam escolher melhor seus representantes – é a prova de que ainda há políticos que pensam em benefício próprio”.   Descoberta a América!

INSÔNIA: Basta ler o que ele pensa, escreve e decide para se ter o perfil do Juiz de Direito Roberto Ferreira Filho – titular da 1ª Vara Criminal de Campo Grande: “Um cidadão que vende um CD pirata pode receber pena de 2 a 4 anos de prisão, uma pena semelhante ao que se envolve em crime de corrupção…” Nas mãos dele dois processos  merecedores de farto noticiário: o caso envolvendo o empresário Jamil Name (Operação Omertà) e da Lama Asfáltica onde pontifica a figura do ex-governador André Puccinelli (MDB).  Magistrado desde 2001 vindo de Paranavai (Pr), é alvo de elogios pela sua conduta serena e rígida onde não admite distinção de classes sociais perante a justiça.

POR UM FIO:  O assassinato brutal de Dirceu Lanzarini (ex-secretário da Casa Civil-MS) é mais uma demonstração da fragilidade das atuais relações humanas. As pessoas estão cada vez mais intolerantes, nervosas e matam seus semelhantes como se fossem baratas no banheiro. Recomenda-se cautela, sabedoria e grandeza – abrindo mão inclusive da própria razão. Como se diz: É melhor levar desaforo para casa ou prejuízo financeiro do que perder a vida.  Lembrando Pearl S. Buck: “De todos os perigos, o maior é subestimarmos o nosso inimigo”.

ADEMAR X JÂNIO: Pelo estilo pessoal  marcaram na política – ficando famosos por episódios que protagonizaram no poder e fora dele. Ademar de Barros foi fazer comício em Mogi Guaçu (SP) e disparou contra Jânio Quadros: “…Entre várias obras que fiz em São Paulo está o Pinel, hospital para loucos. Mas infelizmente não foi possível internar todos. Um deles está solto e fará  comício aqui nesta praça na semana que vem”.  Jânio soube da referência feita pelo adversário e na mesma praça lascou: “Quando fui governador de São Paulo construí várias penitenciárias, mas não prendemos todos os ladrões. Um deles escapou e na semana passada fez comício aqui nesta cidade”.

GENIAL: Presidente, Jânio Quadros recebe pedido de emprego para o sobrinho de um ministro que acabara de se formar advogado. Na lista de cargos vagos de assessores federais  havia um na tesouraria dos Correios e Telégrafos. Quando o presidente revelou o salário do cargo o ministro padrinho do pedido curiosamente recusou alegando que era muito dinheiro para o rapaz começando a vida e que o ideal seria um salário mais modesto.  Surpreso com a honestidade do ministro Jânio desabafou: “Caro Ministro, abaixo desse salário só emprego por concurso público”.

OPINIÕES:  O ex-ministro Roberto Campos  tinha opiniões geniais. Economista liberal, cutucava os socialistas defensores da igualdade lembrando: “Deus não é socialista; criou os homens profundamente desiguais”. Segundo ele,  a economia era a ciência de alcançar a miséria com o auxílio da estatística. Ele contava que em Moscou uma professora pediu a um aluno conjugar o verbo planejar. Mas começou o aluno a balbuciar “eu planejo, tu planejas; a professora interrompeu e perguntou-lhe o tempo do verbo. “Tempo perdido”. Campos lembrava Krushev – para quem os políticos são capazes de grandes ousadias, como oferecer pontes onde não há rio.

ASAS & CHIFRE: Quando o ex-presidente Jânio Quadros morreu o velório foi dos mais concorridos. Chamou atenção um cidadão que não parava de chorar. Questionado por um jornalista, ele relatou sua ligação com o ex-prefeito paulistano. Disse que certa feita, muito tempo atrás, encontrava-se no alto de um prédio, pronto para cometer suicídio, quando o então vereador paulistano Jânio, apareceu gritando pedindo para que ele não fizesse a enorme bobagem. O tal homem insistiu que iria pular porque a esposa o havia traído. Jânio foi cirúrgico: “O que tua mulher te arrumou foi um par de chifres, não um par de asas. Desça já daí”. E salvou o cidadão.

FRUSTRADO: Embora considerado um cidadão por demais inteligente, patriota, estudioso e organizado, o grande Ruy Barbosa morreu sem realizar seu desejo de governar o país. Mas não foi por falta de insistir. Concorreu em 4 eleições: 1894 (ficou em 4º lugar), em 1910 perdendo para Hermes da Fonseca, 1914 derrotado para Wenceslau Braz e 1919 perdendo para Epitácio Pessoa. Sobre ele os críticos da época diziam que ele era intelectual demais e pragmático de menos. Pelo seu preparo e estílo era considerado ‘chato demais’, não era agradável aos olhos do eleitor. Contra ele uma notícia: Ruy era contra as vacinas, consideradas por ele como condutoras de moléstias.

MINEIRO:  Explicação de José Maria Alkmim  ao réu condenado a 5 anos de prisão por  matar a namorada: “O ano tem 365 dias e 5 anos são 1825 dias. Nos 5anos há 260 domingos, quando ninguém faz nada. Nos sábados (130) trabalha-se só meio dia. Na sua idade deve dormir 8 horas-dia e 5 anos representam 608 dias dormindo. Nos 5 anos temos 100 feriados. Assim você soma 260 com 130, mais 608 e 100 totaliza 1098 dias. Pegue os 1825 dias e deles retire 1098 e chegará ao total de 727 dias. Dividindo esse resultado por 30 sobrarão 24 meses, ou seja, só 2 anos de prisão…”. O condenado sorriu e suspirou aliviado diante da explicação do político. Enfim, embromado, mas feliz.

CHAMINÉS DA CULTURA:  O deputado Luiz Eduardo Magalhães era o poderoso presidente da Câmara. Seu colega de parlamento era Paulo Lima (PFL), herdeiro da Universidade do Oeste Paulista (Unoeste) de Presidente Prudente reclamou: “Você precisa pedir ao MEC para dar uma folga nesta fiscalização em nossos cursos”.  Magalhães mostrou-se surpreso – “MEC? Por que MEC? – Ora, Luiz, quem fiscaliza os cursos é o MEC. Eles estão pegando demais no nosso pé. Luiz Eduardo insistiu: “Achei que no caso das suas faculdades a relação fosse com a Fiesp. Não se trata de uma fábrica de diplomas? Então quem fiscaliza a fábrica é a Fiesp”. Os dois riram muito.

AH! O CORREIO Eleitor sem dinheiro  do interior nordestino foi ao prefeito pedir ajuda e ouviu dele a sugestão: “ Por que você não pede a Jesus Cristo? Ele não é o pai dos pobres?” O eleitor obedeceu  e fez a carta pedindo 100 cruzeiros. Os funcionários dos Correios abriram a carta e com pena dele fizeram uma vaquinha de 50 cruzeiros e colocaram na carta.  Mas veio a surpresa numa outra carta dizendo: “Senhor Jesús agradeço a ajuda que pedi, mas da próxima vez mande em cheque porque dos 100 reais o pessoal do Correio meteu a mão em 50.”

UMA FIGURA!: Helio Garcia contrariou a lógica e governou Belo Horizonte e Minas Gerais fazendo seus sucessores Newton Cardoso e Eduardo Azeredo. Era especialista em pensar muito e não dizer o que pensava. Frases suas: “Tem o sabido e o sábio” – “Não brigo, mas também não faço as pazes” – “Não tenho tempo para fazer novos amigos, quanto mais novos inimigos”.  Em 1985 elegeu Sergio Ferrara (que tinha defeito numa perna) prefeito de BH. Em campanha pelas favelas, Hélio incentivava: “ Manca, Ferrara! Mancar dá voto!”  Por beber muito e pela estatura enorme ganhou o apelido de ‘Dojão’ ( carro Dodge Dart). Morreu  em 2016 aos 85 anos de idade.

‘RETRO-CID’: “Quando pensamos que estamos no fim, vem uma retroescavadeira e cava um novo fim do poço. Quando um senador joga um veículo desse em cima de uma multidão e é para com tiros no peito, é porque não vivemos em estado de normalidade democrática. O que Cid Gomes fez e ao que foi submetido na última quarta – feira (19) foi a mais triste demonstração de que fracassamos miseravelmente – como sociedade…. Estamos no pré-sal do poço da democracia e sinto muito dizer, mas estamos longe de chegarmos no fim.” ( Erick Mota – jornalista)

Tancredo Neves: “Se Deus não lhe deu a graça da humildade, peça a ele a da dissimulação e finja que é modesto”.

 

 

 

 

Cica: uma história de amor que transforma vidas há 22 anos na Capital

Cica: uma história de amor que transforma vidas há 22 anos na Capital

Mario de Freitas. Foto cristina gomes

A instituição contribui com a formação social e educacional de crianças e adolescentes em estado de vulnerabilidade social

O Centro de Integração da Criança e do Adolescente – CICA – há 22 anos tem transformado vidas em Campo Grande.

O coordenador da entidade, assistente social Mário de Freitas, lembrou que a associação nasceu da iniciativa do empresário Francisco Ikeda, com apoio de sua família e um grupo de amigos que acreditaram no sonho de contribuir com a formação social e educacional de crianças e adolescentes, de 6 a 15 anos de idade, em estado de vulnerabilidade social.

A instituição oferece atividades complementares da escola para cerca de 240 frequentadores, de segunda à sexta-feira, nos períodos matutino e vespertino, no bairro Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, na região do Bandeira.

Entre as ações realizadas pelo Cica, destacamos o serviço de convivência e fortalecimento de vínculos familiares, acompanhamento escolar, bem como projetos de musicalização, artes plásticas, esporte e lazer, oficinas de circo, atividades lúdicas, oficina de dança, palestras, rodas de conversas, entre outros. “Temos também o trabalho de valores humanos, que é desenvolvido com cada criança, resgatando os valores essenciais da vida”, acrescentou.

Segundo Mário de Freitas, é colocado em prática um conjunto de ações voltadas à formação social das crianças e dos adolescentes. Para frequentar os projetos, além da disponibilidade de vagas, é preciso morar em região próxima ao Cica; ter inscrição no Cadastro Único (NIS); estar matriculado na escola; e se enquadrar nos critérios de vulnerabilidade e risco social.

Além das ações, o Cica oferece aos seus frequentadores café da manhã, almoço e o lanche da tarde. Para se manter, a instituição conta com apoio financeiro da Distribuidora de Alimentos Francisco Ikeda Ltda; Secretaria Municipal de Assistência Social de Campo Grande; Secretaria de Estado de Direitos Humanos, Assistência Social e Trabalho; pessoas jurídicas e físicas. “Todos os tipos de doações são bem-vindas, como por exemplo roupas, alimentos, e recursos financeiros. Se for necessário, temos uma equipe que pode buscar o donativos”, disse o Coordenador.

Vidas transformadas

Para Mário de Freitas, é gratificante trabalhar com uma instituição que muda a vida das pessoas. “O responsável pela oficina de circo do Cica foi um de nossos usuários. Ele entrou aqui com sete anos de idade, e hoje frequenta a faculdade, onde faz o curso de Educação Física. Muitos outros usuários também chegaram à faculdade, conseguiram colocação no mercado de trabalho, conquistando o seu espaço. O comum entre eles é o sentimento de gratidão pelo fato de o Cica ter oferecido as oportunidades que precisavam, transformando a vida deles”, comentou.

O ideal, sugeriu o Coordenador, é que as pessoas visitem a instituição, verificando in loco a grandeza de seu trabalho. “Não tem quem não se encante com o Cica, por ser uma associação que transforma vidas”.

O voluntariado é uma das formas de fazer parte dessa história de amor ao próximo, enfatizou o Coordenador. “Nosso papel é transmitir para essas crianças e adolescentes que eles podem chegar a uma universidade, ser grandes empresários, e profissionais de sucesso. E uma das formas de inspirá-los é mostrando exemplos de superação”.

Serviço:

Centro de Integração da Criança e do Adolescente – CICA

Endereço: Rua Nair Alves e Castro, 113, bairro Nossa Senhora do Perpétuo Socorro

Fone: 67 3387-9627

Site: www.cicams.org

Instagram: @cicaoficial

facebook/cicams

O bem e o mal travam  luta no interior de todos: Por Wilson Aquino*

O bem e o mal travam luta no interior de todos: Por Wilson Aquino*

Quando uma criança, de colo inclusive, avança com tapas, unhas e dentes contra outra criança, tomada por um impulso de ciúmes, não é porque foi ensinada a reagir dessa maneira, ou por ter testemunhado qualquer procedimento semelhante, que lhe serviu de aprendizado. Trata-se sim de uma condição natural do ser humano, que carrega em seu interior outros sentimentos negativos como esse e que necessitam, ao longo da vida, serem identificados e reconhecidos para então serem trabalhados, controlados e extintos.

O homem vive numa constante batalha em seu interior. Uma luta entre o bem e o mal, onde o lado material (carnal) procura vencer o espiritual com a realização de ações nem sempre recomendáveis, saudáveis e/ou morais.

Desejos compulsivos por dinheiro, sexo, drogas e bebidas, por exemplo são fatores comuns que levam o homem a enveredar por caminhos tortos, nebulosos e de difícil retorno. Normalmente provocam sequelas, danos físicos, psicológicos e espirituais profundos.

David O. MacKay, autoridade religiosa americana, num discurso publicado na Revista Liahona, em 2019 afirmou: “A existência terrena do homem é apenas um teste para ver onde ele concentrará seus esforços, sua mente, sua alma: nas coisas que contribuem para o conforto e gratificação de sua natureza física ou se ele tornará a aquisição de qualidades espirituais o objetivo principal de sua vida”.

E o apóstolo Paulo ensinou: “Os que são segundo a carne inclinam-se para as coisas da carne; mas os que são segundo o Espírito, para as coisas do Espírito.

Porque a inclinação da carne é morte; mas a inclinação ao Espírito é vida e paz” (Romanos 8:5-6).

Controlar as vontades do corpo, portanto, é o grande desafio. É também um dos grandes objetivos da vida: superar as fraquezas; dominar os impulsos, desejos e apetites que vão desde o consumo de alimentos em excesso a relacionamentos íntimos que provocam a consequências desastrosas como o rompimento de uma relação conjugal, provocada pela facilidade de se obter sexo em qualquer ambiente, inclusive nos locais de trabalho e até dentro do próprio lar, dando vazão aos mais absurdos e bizarros relacionamentos.

Na luta entre o bem e o mal, muitas vezes entramos em conflito interno intenso. Normalmente ocorre quando estamos para tomar uma decisão delicada como, por exemplo, a de ir a um determinado lugar onde sabemos, em nosso íntimo, que não deveríamos ir devido a problemas sérios que poderiam acontecer por lá. Enquanto isso, “um outro lado” (interno do próprio indivíduo) diz que não é nada disso e que a decisão pelo sim seria “ótima”, pois nos faria sentir bem. Enfim, que seria “muito legal”.

Todos nós somos testemunhas de inúmeros casos de consequências desastrosas quando nós ou alguém que conhecemos toma uma decisão de falar ou fazer alguma coisa da qual ela mesma relutava em fazê-lo por “sentir” que não seria “saudável”, logo, “desaconselhável”.

Ceder à vontade da carne em detrimento das advertências do Espírito proporciona as mais variadas consequências que vão desde simples constrangimentos morais a acidentes; envolvimento em brigas e confusões; gravidez indesejada; contração de doenças, como as sexualmente transmissíveis e até a morte.

Identificar nossos pontos fracos e vencê-los não é tarefa fácil. Felizmente temos Deus e Jesus Cristo como dois grandes aliados nessa “guerra” diária. Se Os aceitarmos, Podem sim nos ajudar a vencer para que nos tornemos fortes e perseverantes no bom caminho. Aquele que nos conduz de maneira segura, próspera e alegre rumo à salvação.

*Jornalista e Professor

Por que os homens temem as mulheres?  Wilson Aquino*

Por que os homens temem as mulheres? Wilson Aquino*

O lamentável, inconcebível, triste e vergonhoso crescimento da violência contra a mulher em Mato Grosso do Sul e no Brasil precisa parar. A sociedade não pode e não deve mais assistir inerte os inúmeros casos, cada vez mais brutais e bizarros, de ataques que resultam em maus tratos,  espancamento e morte da companheira(?), namorada, noiva, esposa ou “ex”.

Autoridades e comunidade precisam se unir e se debruçar sobre o assunto para buscar solução. Meios para frear e acabar de vez com essa onda crescente de violência que se propaga por todos os cantos do país.

Trata-se de um comportamento doentio de homens que não se conformam em receber um “não”, um “basta”, manifestado pela mulher, em relação a um fato ou ao próprio relacionamento, quando este torna-se insustentável.

Se houvesse estudos profundos sobre o “por que?” desses ataques de maus tratos, lesão  e morte de mulheres, certamente se chegaria, entre as conclusões, que esses atos estão alicerçados num machismo imbecil, que gera ciúme e inconformismo por saber que a mulher tem capacidade e garra para deixar um relacionamento, conjugal ou não, com a cabeça erguida para tocar a vida de maneira independente.

No fundo, o homem traz entesourado em seu peito o conceito de que a mulher lhe deve submissão e dependência para viver e ser feliz. Ledo engano. Lamentável e triste esse sentimento errôneo e maligno que, assim como outros que o interior do homem comporta, precisa ser reconhecido e extirpado para o bem do crescimento do indivíduo como pessoa de bem.

E não é de hoje a violência registrada contra a mulher. Se voltarmos os olhos para trás, ao longo da história da humanidade, veremos a quanta brutalidade ela já foi submetida.

Num período não muito distante, elas, e somente elas, eram queimadas em fogueiras como bruxas. Muitas vezes porque simplesmente contrariavam simples costumes e procedimentos que os homens achavam normais e que elas deveriam seguir. Alguém já ouviu falar de bruxos mortos em fogueira em praça pública? Salvo algumas exceções, eram elas que iam para a fogueira.

Houve outro tempo, em determinados países, em que escravos foram libertados, porém elas, escravas, não.

Tempos em que não podiam estudar. Só os homens. Fazer uma faculdade então, nem pensar. Foram anos de sacrifício e luta para reverter isso. O mesmo se deu para conseguir o direito ao voto, no Brasil e em vários países do mundo. Ainda hoje existem restrições em muitos lugares. E tudo isso sem falar no direito delas se candidatarem a cargos políticos. Essa é outra (dramática) história.

Se olharmos mais longe ainda veremos também o costume de apedrejar até à morte as mulheres adulteras. As Escrituras Sagradas registraram bem esse período. Relatam a brilhante e divina intervenção de Jesus Cristo diante de um caso em que uma mulher (adúltera) estava prestes a ser apedrejada por homens de determinada comunidade. O Senhor disse a frase que se tornou famosa e que derrubara aqueles homens:

– Que atire a primeira pedra quem nunca pecou!

Se vasculharmos mais o passado, descobriremos outras violências. E isso não difere dos dias de hoje onde o preconceito, a discriminação e a violência não ocorrem apenas no ambiente doméstico, mas em toda sociedade. As mulheres muçulmanas que o digam! Quanta violência em nome da religiosidade de um povo e de costumes milenares.

Existem correntes muçulmanas ultraconservadoras que entendem a mulher como um ser inferiorizado do qual o homem faz uso e do qual deve cuidar. Um de milhares de casos chocantes sobre o rigor religioso contra as mulheres ocorreu em 11 de março de 2002, quando jornais sauditas noticiaram que a Mutaween (polícia religiosa) tinha impedido a fuga de estudantes de uma escola em chamas em Meca, porque as meninas não estavam usando o vestuário islâmico (hijab e abayas). 15 meninas morreram no incêndio e 50 outras ficaram feridas.

Na contemporaneidade a violência ocorre também de maneira sutil, não física, inclusive fora do ambiente familiar. No mercado de trabalho brasileiro, por exemplo, onde elas, com as mesmas capacidades e formação que os homens e, em muitos casos até com melhor preparação técnico profissional, recebem uma remuneração até 30% inferior que os homens.

Tudo leva a crer que o homem, em seu íntimo, teme o poder e a capacidade da mulher. Por isso procura feri-la física e moralmente, em vez de somar forças com ela para o estabelecimento de famílias firmes e sociedades fortes, bem alicerçadas.

*Jornalista e Professor

Amplavisão 1394 –  Pesquisas & Romaria & Maluf & Brizola

PESQUISAS: Criticadas ou não cabe ao leitor fazer sua leitura e tirar as conclusões que entender coerentes ou convenientes aos seus interesses.  A amostragem realizada pela ‘Ranking Pesquisas’ em Campo Grande entre os dias 28 de janeiro e 02 de fevereiro ( registrada na Justiça Eleitoral sob número 05366/2020 traz em seu bojo alguns números e respectivos personagens que merecem considerações do colunista.

REJEIÇÃO: Antes ignorada, é fator olhado com atenção pelos cientistas políticos. Candidatos com chances de vitória não conseguem superar um patamar de intenção de votos devido a antipatia pessoal ou aversão a postura. No relacionamento humano rejeição significa desprezo e repulsa. Sigmund Freud definiu a rejeição como um sentimento terrível vivido pelo ser humano.  Quando  esses postulantes ficam estagnados ao longo das pesquisas, as causas podem estar ligadas a rejeição. Luz amarela que não pode ser ignorada nas pesquisas eleitorais.

VEJA BEM: Zeca do PT é o mais rejeitado dos candidatos da pesquisa com 16,08% dos entrevistados, embora esteja em 7º lugar no item aceitação, atrás de Marcos Trad (37,66%); André Puccinelli (6,08%): Rose Modesto (4,66%); Odilon (3.66%); coronel David (3,50%); capitão Contar (3,08%). Outro veterano da política que se destaca na rejeição logo atrás de Zeca do PT é o ex-governador Puccinelli (MDB) com 15,00% dos eleitores consultados. Esses dois políticos tem vários fatores em comum causadores da  rejeição do eleitor. A reversão da tendência do eleitorado é difícil.

ACEITAÇÃO: Líder nas pesquisas e mantendo uma distância significativa  do 2º colocado Puccinelli, o prefeito Marcos Trad (PSD) é o favorito, mas os números não garantem uma eventual vitória no 1º turno. Como estamos muito longe do pleito não é possível antecipar uma avaliação segura. Desistências e composições partidárias acontecerão ao longo do processo eleitoral. Afinal, eleição você sabe como começa mas não tem a leitura de seu final.

DETALHES:   As eleições municipais são marcadas pela pessoalidade, onde o eleitor olha com lupa os candidatos. Nada escapa: da caspa capilar ao sorriso, tom de voz e roupas.  Sobre isso ouço observações inimagináveis de gente simples, mas com senso crítico incrível. O então candidato ao governo Odilon (PDT) em 2018 foi criticado pela sua postura na TV. O uso das mãos atrapalhou; não passou a indignação. Hoje deixou de ser novidade e tem só 3,66%. Casos também de Marcelo Miglioli ( Solidariedade) e Sergio Harfouche (PSC) respectivamente com 2,08% e 2,41 nestas pesquisas.

SURPRESA: Pode acontecer! E na eleição de dois turnos ela é mais provável. Quem não se lembra da eleição na capital paulista de 1988 onde Paulo Maluf (PDS) perdeu na reta final para Luiza Erundina (PT)? Um fato novo, imprevisível virou a eleição. Seis dias antes do pleito uma ação do Exercito contra uma greve na siderúrgica de Volta Redonda que resultou na morte de 3 operários gerou uma onda incrível de indignação pelo país. Imagine você uma denuncia com imagens fortes ou uma delação contra um candidato nas redes sociais tão ativas e acessadas! Nitroglicerina pura!

COERÊNCIA:  Na eleição para a prefeitura de São Paulo em 2012, o candidato do PT  ( vencedor contra José Serra-PSDB) era Fernando Haddad e Luiza Erundina (PSB) estava acertada para ser a candidata a vice. Mas o então ex-presidente Lula estava de namoro com o PP de Paulo Maluf por causa dos minutos na TV no horário eleitoral e acabou indo à casa do ‘brimo’, deixando-se fotografar nos jardins da mansão. Erundina desistiu da candidatura alegando que ela e Maluf não caberiam no mesmo palanque.

SURPRESA?  Não acredito que a escolha do companheiro (a) de chapa de Marcos Trad seja tão difícil de ser efetivada. Alguns aspectos devem ser observados: a boa relação com o Parque dos Poderes; eventual candidatura do governador Reinaldo (PSDB) ao Senado; e a não descartada candidatura de Marquinhos ao Governo – o que abriria espaço para que o (a) vice assuma por dois anos. É um jogo de xadrez que pode ou não dar certo. Mas no rol das especulações existe essa possibilidade.

‘PEDREIRA’:  Sobre  alianças não faltam especulações. Da eventual candidatura do deputado Pedro Kemps (PT) a prefeito de Campo Grande dizem que  só agora, na falta de outro pretendente, é que o partido irá lançá-lo. Já se pode imaginar seu discurso e limitações nas urnas. Em 2018 obteve 10.428 votos na capital.   Sobre o MDB a tendência é apoiar um nome de outro partido ( Harfouche?) para evitar o vexame e sobreviver até 2022. Foi assim em 2012; o MDB apostou em Edson Giroto (PR).  ‘Tempo de vacas magras’. E sobrou quem no MDB – que seja bom de voto na capital?

ROMARIA: Mapear a situação política em cada município em ano de eleições é muito importante. Os deputados Gerson Claro e Evander Vendramini (ambos do PP) andaram mais de10 mil quilômetros em janeiro com uma extensa lista de nomes a serem visitados. Interioranos, tem facilidade neste tipo de ação. Após dezenas de cafezinhos  plantaram muitas ‘sementes’ que esperam germinar nestas eleições. Estiveram com empresários, profissionais liberais, pré-candidatos a prefeito e a vereança para fortalecer a sigla que passa por uma fase de renovação. Articulados.

BOQUINHA  Quem vai a Avenida Afonso Pena nas manhãs dominicais se acostumou com a imagem folclórica do capitão reformado do Exercito José Magalhães portando um megafone, fazendo denúncias contra a corrupção e políticos. Mas isso é passado! Nesta semana ele foi nomeado para comandar a administração estadual da Fundação Nacional do Índio (FUNAI). Não se sabe quem foi o seu padrinho político  junto ao  Planalto, mas o fato de ter sido candidato a deputado estadual em 2018 pelo PSL deve ter influenciado na escolha. Tudo como dantes no quartel de Abrantes.

A PROPÓSITO:  Deve render muito barulho aqui e no exterior o projeto do Governo em liberar a exploração de determinadas áreas indígenas, como aliás ocorre há muitos anos nos Estados Unidos em sistema de parceria – garantindo melhor qualidade de vida aos índios. O que se sabe é que muitas ONGs que hoje mamam nos recursos naturais das reservas na Amazônia vão usar a mídia para boicotar o projeto. Será que os povos daquela região estão condenados a viver sem estradas, assistência médica, escolas, energia elétrica e outros benefícios da sociedade moderna?  Corajoso esse projeto.

DOURADOS: Tenho conversado com os deputados José C. Barbosa (DEM) e Marçal Filho (PSDB) sobre o pleito de Dourados. Cuidadosos nas declarações, mas decididos, ambos já tem delineado a linha mestre de projeto de governo que pretendem debater ao longo da campanha. Quem imagina que um deles possa desistir está enganado. Cada  qual com seu currículo e propósitos de gestão já vai encorpando o discurso na fala com a imprensa. Os dois devem proporcionar uma campanha propositiva – de bom nível.

SEDE DE PODER!  Pelas movimentações percebe-se a divisão entre os apoiadores do presidente  Bolsonaro pelo  futuro comando partidário local, independentemente do novo partido ‘Aliança pelo Brasil’, ainda sem data para nascer. Arquivado pelo diretório nacional do PSL o pedido de exclusão do deputado Coronel David por infidelidade é ferida não cicatrizada. De um lado estariam o próprio David e seu colega federal Luiz Ovando; de outro a senadora Soraya Thronicke, o deputado federal Loester Trutis e o deputado estadual Renan Contar. Aliás, esse último anunciou ao colunista de que com a ‘janela partidária’ aberta ingressará na nova sigla de apoio a Bolsonaro.

O DISCURSO:  O presidente Donald Trump anotou mais um gol de placa com seu discurso exemplar. Foi uma síntese da história deste país próspero e com influência no resto do mundo. O presidente fez um balanço dos avanços da economia, que aliás vai muito bem, apesar do cenário conturbado no comércio mundial. Mas o ‘interessante’ é que apenas os jornalistas da Rede Globo ousaram criticar o teor do pronunciamento feito no Congresso. Com o desemprego de 3,5% – o menor índice nos últimos 50 anos, Trump vai garantindo sua reeleição para desespero do Partido Democrata ( o PT deles).

FRASES DE PAULO MALUF:

 

Eu, perto do Lula, sou comunista!

Quero ser Rob in Hood!

Os ‘States’ não tem AI-5. Tem cadeira elétrica.

Professora não é mal paga. É mal casada.

No Brasil o político é veado, corno ou ladrão. A mim escolheram como ladrão.

O Palácio dos Bandeirantes é uma colmeia. Uma metade voa e a outra faz cera.

Nossa Polícia é boa. O que atrapalha é a política dos direitos humanos para bandidos.

Se não fosse político, se fosse cientista, eu estaria perto de descobrir a cura do câncer.

Não se pode comprar deputados. Eles saem contando por aí e você fica desmoralizado.

O Collor é um bom rapaz. Mas se quiserem um malufista votem em mim.

Entre um administrador petista e um bando de gafanhotos, fique com os gafanhotos.

Tá bom. Está com vontade sexual? Estupra mas não mata!

Não há nada pior do que um burro com iniciativa.

 

FRASES DE LEONEL BRIZOLA:

Os pastores querem estação de rádio e dinheiro. São adoradores de bezerro de ouro.

O povo não é bobo. Abaixo a Rede Globo.

Pra gaúcho, esse tal Viagra é overdose.

Sou como um cavalo inglês. Só vou morrer na cancha.

O PT é uma galinha que cacareja à esquerda, mas põe ovos para a direita.

O Garotinho é o beijo da morte.

Essa moçada continua querendo curar câncer com injeção de Cibalena.

Já tinha que enfrentar o Cesar. Agora ainda vou ter que enfrentar o Brutus.

Venho, volto do campo e os bois são os mesmos. Não mudam o caráter.  Já os homens…

Nunca coloquei a igreja debaixo do braço para me eleger.

Divididos, seremos sempre os degraus para a direita subir.

A política ama a traição e odeia o traidor.

Lula pisaria no pescoço da mãe para ganhar uma eleição.

 

Sicredi e Fipe divulgam pesquisa inédita sobre impacto do cooperativismo de crédito na economia do Brasil

Sicredi e Fipe divulgam pesquisa inédita sobre impacto do cooperativismo de crédito na economia do Brasil

Estudo avaliou dados econômicos de todos os municípios brasileiros; nas regiões onde há uma ou mais cooperativas, o impacto agregado em um ano foi de mais R$ 48 bilhões, 70 mil novas empresas e 278 mil postos de trabalho 

O Sicredi, em parceria com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), anuncia uma pesquisa inédita sobre os “Benefícios Econômicos do Cooperativismo de Crédito na Economia Brasileira”. O estudo, que avaliou dados econômicos de todas as cidades brasileiras com e sem cooperativas de crédito entre 1994 e 2017 e cruzou informações do Instituto Brasileiro de Geografia (IBGE), chegou à conclusão que o cooperativismo incrementa o Produto Interno Bruto (PIB)  per capita dos municípios em 5,6%, cria 6,2% mais vagas de trabalho formal e aumenta o número de estabelecimentos comerciais em 15,7%, estimulando, portanto, o empreendedorismo local.

A pesquisa encomendada à Fipe pelo Sicredi, instituição pioneira do cooperativismo de crédito no Brasil, utilizou a metodologia de Diferenças-em-Diferenças, principal método científico para avaliações de impacto de políticas públicas no mundo. Os resultados estimados pelo Sicredi a partir do estudo, consideraram o bom desempenho econômico de 1,4 mil municípios que passaram a contar com uma ou mais cooperativas durante o período de pesquisa. Os cálculos do Sicredi, com base no estudo da Fipe, mostram um impacto agregado nestas cidades de mais de R$ 48 bilhões em um ano. Ainda, as cooperativas de crédito foram responsáveis pela criação de 79 mil novas empresas e pela geração de 278 mil empregos.

Manfred Alfonso Dasenbrock, presidente da SicrediPar e coordenador do Conselho Especializado de Crédito (CECO) da OCB afirma que com base na pesquisa da Fipe, um dos principais fatores que permitem que a cooperativa de crédito alavanque o desenvolvimento econômico local é a possibilidade de oferecer crédito com taxas de juros mais baixas, adequadas à realidade dos seus associados. Conforme dados do Banco Central do Brasil, a taxa de juros cobradas pelas cooperativas de crédito são sensivelmente menores. Por exemplo, em 2019 a diferença de taxa de juros para microempresas foi de 20 pontos percentuais se comparada aos bancos tradicionais.

Mesmo oferecendo crédito a públicos menos assistidos pelo sistema financeiro tradicional, como micro e pequenas empresas, segundo o Banco Central, o índice de ativos problemáticos de uma cooperativa de crédito, que considera, por exemplo, a inadimplência, ainda é menor que o índice dos bancos tradicionais. No Relatório de Estabilidade Financeira de 2019, o Banco Central apontou uma diferença expressiva nos ativos problemáticos, que chegaram a 5,9% nas cooperativas de crédito do Brasil, enquanto as instituições financeiras tradicionais tiveram 7,4%.

Para Dasenbrock, a participação dos associados nas decisões de uma cooperativa de crédito é o grande diferencial do modelo de negócio. “O associado é, de fato, o dono do negócio e, por isso, precisa estar presente nas discussões a respeito dos rumos da sua cooperativa. No Sicredi, o relacionamento mais próximo com os associados contribui para sermos muito mais eficientes em reconhecer a capacidade de pagamento no uso do crédito, por exemplo, e com isso consigamos apoiar o desenvolvimento das pessoas e comunidades”, explica. 

Multiplicador do Crédito Cooperativo

A pesquisa da Fipe também calculou o Multiplicador do Crédito Cooperativo, um coeficiente que indica o impacto do crédito concedido pelas cooperativas no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro – cada R$ 1,00 concedido em crédito gera R$ 2,45 no PIB da economia e a cada R$ 35,8 mil concedidos pelas cooperativas, uma nova vaga de emprego é criada no país.

De acordo com a Fipe, a inclusão financeira de famílias, pequenos produtores e empresas forma um ciclo virtuoso que fomenta o empreendedorismo local, reduz desigualdades econômicas e aumenta a competitividade e a eficiência no sistema financeiro nacional. A Fipe concluiu ainda que os princípios e a disseminação das cooperativas de crédito se mostram convergentes com objetivos maiores no campo das políticas públicas, tendo em vista o seu potencial impacto na redução das desigualdades econômicas e inter-regionais, bem como no aumento da concorrência e da eficiência no âmbito do Sistema Financeiro Nacional.

O cooperativismo de crédito é um modelo de negócio presente em 118 países, segundo relatório do Conselho Mundial de Cooperativas de Crédito (Woccu 2018), reunindo mais de 274 milhões de associados e ultrapassando a marca dos US$ 2,19 trilhões em ativos. No Brasil, de acordo com o Banco Central, o cooperativismo de crédito está presente em quase metade (47%) das cidades e representa 2,7% dos ativos totais do Sistema Financeiro Nacional (SFN). Já são mais de 9,9 milhões de associados a 925 cooperativas de crédito com uma carteira de R$ 123 bilhões em depósitos e R$ 137 bilhões em crédito – aproximadamente R$ 250 bilhões em ativos totais.

Sobre o Sicredi

O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento dos seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. O modelo de gestão do Sicredi valoriza a participação dos mais de 4 milhões de associados, os quais exercem papel de donos do negócio. Com presença nacional, o Sicredi está em 22 estados* e no Distrito Federal, com mais de 1.800 agências, e oferece mais de 300 produtos e serviços financeiros (www.sicredi.com.br).