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Bela Vista-MS Sexta-Feira, 19 de Abril de 2024

17.Ago – Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus 20,1-16a

“O Reino dos Céus é semelhante a um pai de família que saiu ao romper da manhã, a fim de contratar operários para sua vinha. Ajustou com eles um denário por dia e enviou-os para sua vinha. Cerca da terceira hora, saiu ainda e viu alguns que estavam na praça sem fazer nada. Disse-lhes ele: ‘Ide também vós para minha vinha e vos darei o justo salário’. Eles foram. […] Ao cair da tarde, o senhor da vinha disse
a seu feitor: ‘Chama os operários e paga-lhes, começando pelos últimos até os primeiros’. […] Ao receberem, murmuravam contra o pai de família, dizendo: ‘Os últimos só trabalharam uma hora… e deste-lhes tanto como a nós, que suportamos o peso do dia e do calor’. O senhor, porém, observou a um deles: ‘Meu amigo, não te faço injustiça. Não contrataste comigo um denário? Toma o que é teu e vai-te. Eu quero dar a este último tanto quanto a ti’”. […]

16.Ago – Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus 19,23-30

Jesus disse então aos seus discípulos: “Em verdade vos declaro: é difícil para um rico entrar no Reino dos Céus! Eu vos repito: é mais fácil um camelo passar pelo fundo de uma agulha do que um rico entrar no Reino de Deus”. A estas palavras seus discípulos, pasmados, perguntaram: “Quem poderá então salvar-se?”. Jesus olhou para eles e disse: “Aos homens isso é impossível, mas a Deus tudo é possível”. Pedro então, tomando a palavra, disse-lhe: “Eis que deixamos tudo para te seguir. Que haverá então para nós?” Respondeu Jesus: “Em verdade vos declaro: […] todo aquele que por minha causa deixar irmãos, irmãs, pai, mãe, mulher, filhos, terras ou casa receberá o cêntuplo e possuirá a vida eterna. Muitos dos primeiros serão os últimos e muitos dos últimos serão os primeiros”.

15.Ago – Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus 19,16-22

Um jovem aproximou-se de Jesus e lhe perguntou: “Mestre, que devo fazer de bom para ter a vida eterna?”. Disse-lhe Jesus: “Por que me perguntas a respeito do que se deve fazer de bom? Só Deus é bom. Se queres entrar na vida, observa os mandamentos”. – “Quais?” – perguntou ele. Jesus respondeu: “Não matarás, não cometerás adultério, não furtarás, não dirás falso testemunho, honra teu pai e tua mãe, amarás teu próximo como a ti mesmo”. Disse-lhe o jovem: “Tenho observado tudo isso desde a minha infância. Que me falta ainda?”. Respondeu Jesus: “Se queres ser perfeito, vai, vende teus bens, dá-os aos pobres e terás um tesouro no céu. Depois, vem e segue-me!”. Ouvindo essas palavras, o jovem foi embora muito triste, porque possuía muitos bens.

12.Ago – Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus 19,3-12

Os fariseus vieram perguntar a Jesus para pô-lo à prova: “É permitido a um homem rejeitar sua mulher por um motivo qualquer?”. Respondeu-lhes Jesus: “Não lestes que o Criador, no começo, fez o homem e a mulher e disse: Por isso, o homem deixará seu pai e sua mãe e se unirá à sua mulher; e os dois formarão uma só carne? […] Portanto, não separe o homem o que Deus uniu”. Disseram-lhe eles: “Por que, então, Moisés ordenou dar um documento de divórcio à mulher, ao rejeitá-la?”. Jesus respondeu-lhes: “É por causa da dureza de
vosso coração que Moisés havia tolerado o repúdio das mulheres; mas no começo não foi assim. Ora, todo aquele que rejeita sua mulher, exceto no caso de matrimônio falso, e desposa uma outra, comete adultério. E aquele que desposa uma mulher rejeitada, comete também adultério”. […]

11.Ago – Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus 18,21–19,1

Pedro disse: “Senhor, quantas vezes devo perdoar meu irmão […]? Até sete vezes?” Respondeu Jesus: “Não te digo até sete vezes, mas até setenta vezes sete”. “O Reino dos Céus é comparado a um rei que quis ajustar contas com seus servos. Quando começou a ajustá-las, trouxeram-lhe um que lhe devia dez mil talentos. Como ele não tinha com que pagar, seu senhor ordenou que fosse vendido, ele, sua mulher, seus filhos e todos os seus bens para pagar a dívida. Este servo suplicava-lhe: ‘Dá-me um prazo e eu te pagarei tudo!’. Cheio de compaixão, o senhor perdoou-lhe a dívida. Apenas saiu dali, encontrou um de seus companheiros que lhe devia cem denários. Agarrou-o na garganta e quase o estrangulou, dizendo: ‘Paga o que me deves!’ O outro caiu-lhe aos pés e pediu-lhe: ‘Dá-me um prazo e eu te pagarei!’. Mas, sem nada querer ouvir, este homem o fez lançar na prisão, até que tivesse pago sua dívida. Vendo isso, os outros servos, profundamente tristes, vieram contar a seu senhor. Então, o senhor o chamou […] entregou-o aos algozes, até que pagasse a dívida. […]”