(67) 99634-2150 |
Bela Vista-MS Quinta-Feira, 02 de Maio de 2024

Evangelho do dia: Lucas 5,12-16

DEPOIS DA EPIFANIA ou S. Raimundo de Penyafort, Presb. (MFac.)

Estando ele numa cidade, apareceu um homem cheio de lepra. Vendo Jesus, lançou-se com o rosto por terra e lhe suplicou: “Senhor, se queres, podes limpar-me”. Jesus estendeu a mão, tocou-o e disse: “Eu quero; sê purificado!”. No mesmo instante desapareceu dele a lepra. Ordenou-lhe Jesus que o não contasse a ninguém, dizendo-lhe, porém: “Vai e mostra-te ao sacerdote, e oferece pela tua purificação o que Moisés prescreveu, para lhes servir de testemunho”. Entretanto, espalhava-se mais e mais a sua fama e concorriam grandes multidões para o ouvir e ser curadas das suas enfermidades. Mas ele costumava retirar-se a lugares solitários para orar.

Evangelho do dia: Lucas 4,14-22a

DEPOIS DA EPIFANIA

Jesus, então, cheio da força do Espírito, voltou para a Galileia. E a sua fama divulgou-se por toda a região. Ele ensinava nas sinagogas e era aclamado por todos. Dirigiu-se a Nazaré, onde se havia criado. Entrou na sinagoga em dia de sábado, segundo o seu costume, e levantou-se para ler. Foi-lhe dado o livro do profeta Isaías. Desenrolando o livro, escolheu a passagem onde está escrito (61,1s): O Espírito do Senhor está sobre mim, porque me ungiu; e enviou-me para anunciar a Boa-nova aos pobres, para sarar os contritos de coração, para anunciar aos cativos a redenção, aos cegos a restauração da vista, para pôr em liberdade os cativos, para publicar o ano da graça do Senhor. E, enrolando o livro, deu-o ao ministro e sentou-se; todos quantos estavam na sinagoga tinham os olhos fixos nele. Ele começou a dizer-lhes: “Hoje se cumpriu este oráculo que vós acabais de ouvir”. Todos lhe davam testemunho e se admiravam das palavras de graça, que procediam da sua boca.

Evangelho do dia: Marcos 6,45-52

DEPOIS DA EPIFANIA

Imediatamente ele obrigou os seus discípulos a subirem para a barca, para que chegassem antes dele à outra margem, em frente de Betsaida, enquanto ele mesmo despedia o povo. E despedido que foi o povo, retirou-se ao monte para orar. À noite, achava-se a barca no meio do lago e ele, a sós, em terra. Vendo-os se fatigarem em remar, sendo-lhes o vento contrário, foi ter com eles pela quarta vigília da noite, andando por cima do mar, e fez como se fosse passar ao lado deles. À vista de Jesus, caminhando sobre o mar, pensaram que fosse um fantasma e gritaram; pois todos o viram e se assustaram. Mas ele logo lhes falou: “Tranquilizai-vos, sou eu; não vos assusteis!”. E subiu para a barca, junto deles, e o vento cessou. Todos se achavam tomados de um extremo pavor, pois ainda não tinham compreendido o caso dos pães; os seus corações estavam insensíveis.

Evangelho do dia: Marcos 6,34-44

DEPOIS DA EPIFANIA

Ao desembarcar, Jesus viu uma grande multidão e compadeceu-se dela, porque era como ovelhas que não têm pastor. E começou a ensinar-lhes muitas coisas. A hora já estava bem avançada quando se achegaram a ele os seus discípulos e disseram: “Este lugar é deserto, e já é tarde. Despede-os, para irem aos sítios e aldeias vizinhas a comprar algum alimento”. Mas ele respondeu-lhes: “Dai-lhes vós mesmos de comer”. Replicaram-lhe: “Iremos comprar duzentos denários de pão para dar-lhes de comer?”. Ele perguntou-lhes: “Quantos pães tendes? Ide ver”. Depois de se terem informado, disseram: “Cinco, e dois peixes”. Ordenou-lhes que mandassem todos sentar-se, em grupos, na relva verde. E assentaram-se em grupos de cem e de cinquenta. Então, tomou os cinco pães e os dois peixes e, erguendo os olhos ao céu, abençoou-os, partiu-os e os deu a seus discípulos, para que lhos distribuíssem, e repartiu entre todos os dois peixes. Todos comeram e ficaram fartos. Recolheram do que sobrou doze cestos cheios de pedaços, e os restos dos peixes. Foram cinco mil os homens que haviam comido daqueles pães.

Evangelho do dia: Mateus 4,12-17.23-25

DEPOIS DA EPIFANIA ou Santíssimo Nome de Jesus (MFac.)

Quando, pois, Jesus ouviu que João fora preso, retirou-se para a Galileia. Deixando a cidade de Nazaré, foi habitar em Cafarnaum, à margem do lago, nos confins de Zabulon e Neftali, para que se cumprisse o que foi dito pelo profeta Isaías: a terra de Zabulon e de Neftali, região vizinha ao mar, a terra além do Jordão, a Galileia dos gentios, este povo, que jazia nas trevas, viu resplandecer um grande luz; e surgiu uma aurora para os que jaziam na região sombria da morte (Is 9,1). Desde então, Jesus começou a pregar: “Fazei penitência, pois o Reino dos céus está próximo”. Jesus percorria toda a Galileia, ensinando nas suas sinagogas, pregando o Evangelho do Reino, curando todas as doenças e enfermidades entre o povo. Sua fama espalhou-se por toda a Síria: traziam-lhe os doentes e os enfermos, os possessos, os lunáticos, os paralíticos. E ele curava a todos. Grandes multidões acompanharam-no da Galileia, da Decápole, de Jerusalém, da Judeia e dos países do outro lado do Jordão.

Evangelho do dia: João 1,1-18

7º DIA DA OITAVA DE NATAL ComFac. de S. Silveste I, Pp.

No princípio era o Verbo, e o Verbo estava junto de Deus e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio junto de Deus. Tudo foi feito por ele, e sem ele nada foi feito. Nele havia vida, e a vida era a luz dos homens. A luz resplandece nas trevas, e as trevas não a compreenderam. […] [O Verbo] era a verdadeira luz que, vindo ao mundo, ilumina todo homem. Estava no mundo e o mundo foi feito por ele, e o mundo não o reconheceu. Veio para o que era seu, mas os seus não o receberam. Mas a todos aqueles que o receberam, […] deu-lhes o poder de se tornarem filhos de Deus. […] E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos sua glória, a glória que o Filho único recebe do seu Pai, cheio de graça e de verdade. […]