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Bela Vista-MS Segunda-Feira, 06 de Maio de 2024
No MS, Rádio FM de Antônio João sofre ataque

No MS, Rádio FM de Antônio João sofre ataque

jornalista Edilson José Alves.

A Rádio Novos Tempos FM 104,9 de Antônio João sofreu um ataque na manhã desta segunda-feira, dia 30/3 durante a programação jornalística apresentada pelo rádio jornalista Edilson José Alves.

Edilson estava entrevistando o Secretário Municipal de Governo, Afranio Marques, na pauta as medidas para a contenção do coronavírus no município.

De acordo com ouvintes da emissora: “durante programação local de entrevista na rádio falando das medidas que estão sendo tomadas, daqui a pouco começa uma gritaria na rádio, chutando porta e abre aqui .. deixa eu entrar deu pra ouvir que era ele.. descontrolado”.

“Depois o radialista voltou e disse que a emissora estava sendo atacada por um cidadão que a dias está ofendendo pessoas nas redes sociais..”

Polícia Militar foi acionada e compareceu na emissora, o jornalista registrou BO.

CLUBE DE IMPRENSA

Rádio Alto da Serra 104.9 em Antônio João sofreu atentado hoje.

Nota de Repúdio e Alerta.
Nem a política será capaz de calar a imprensa!

O primeiro dever do jornalismo de qualidade é a independência. Não podemos sucumbir às pressões, o Brasil eliminou a censura, e só há um caminho para por atrás das grades estes opressores que acham o meio mais fácil de amedrontar os profissionais de Imprensa.

Para o jornalismo não há vetos e proibições, Informar é um dever ético, e ninguém, ninguém mesmo, impedirá o cumprimento do primeiro mandamento da nossa profissão: transmitir a verdade dos fatos, a preservação de democracia, não aceitando ser acossados por projetos autoritários de perpetuação no poder.

Jornais e profissionais do rádio, tem a credibilidade e oxigenam a democracia.

As tentativas de controle da mídia, abertas ou disfarçadas, são sempre uma tentativa de asfixiar a liberdade.
O você mandante deste crime em Antônio João, os Clubes de Imprensa do Estado não descansarão para esclarecer este caso, e a você mandante, a missão é para colocá-lo atrás das grades.

Edilson José Alves, o ataque não foi a você, e sim a democracia e liberdade da verdade.

Hildebrando Procopio
Jornalista DRT1922-MS.
Presidente do Clube de Imprensa da Região Sudoeste.

Para garantir que moradores fiquem em casa, prefeito entrega cestas básicas

Para garantir que moradores fiquem em casa, prefeito entrega cestas básicas

Marquinhos chega para entrega de cestas na Favela do Mandela (Foto: Paulo Francis) – CREDITO: CAMPO GRANDE NEWS

O prefeito de Campo Grande Marquinhos Trad (PSD) esteve na Favela do Mandela, na tarde deste domingo (29), para distribuir cestas básicas para 164 famílias cadastradas na AMHASF (Agência Municipal de Habitação de Assuntos Fundiários). O diretor do órgão acompanhou as entregas. O objetivo da ação é fazer com que os moradores tenham meios de ficar em casa evitando contato social e maior propagação do novo coronavírus.

As cestas foram doadas pela empresa LPX agroindustrial após pedidos do Executivo. Em cada uma delas havia Produtos básicos como arroz, feijão, óleo, macarrão, café, açúcar, além de produtos de higiene e limpeza como sabonete, sabão e detergente. Os moradores também um kit verdura com alface, tomate pepino e limão.

Marquinhos comentou que as doações da empresa representam “mais que um ato de solidariedade, uma necessidade neste momento” e reforça a necessidade de os moradores ficarem em casa.

“Se a gente pede para eles ficarem em casa tem que criar alternativas para que eles permaneçam dentro de suas residências. Quando isso acontece é evidente que o poder do corona decai”, declarou o prefeito.

Marquinhos chama atenção para as condições de vida dos moradores. “Se a gente não ajudar qual alternativa eles têm para sobreviver? Vão buscar coisas ilícitas? Esse não seria o melhor caminho. Por isso estamos tentando suprir as necessidades dessas pessoas”.

Para fazer as entregas, o prefeito percorreu as vielas da favela, um pouco molhadas após temporal que atingiu Campo Grande nesta tarde.

Ele entrou em algumas casas para explicar sobre a necessidade do isolamento social e explicou o porquê de ter tomado algumas ações na cidade, como determinar o fechamento do comércio, suspensão do transporte coletivo e toque de recolher. “Fique em casa, se você pegar isso aí o hospital não vai nem olhar para vocês”, disse para um dos moradores.

O jardineiro José Miranda, de 77 anos, é um dos que receberam a cesta e comemorou. “Eu estava precisando. Vai ajudar bastante”.

Quem também estava precisando era o catador José Aparecido Soares, de 61 anos, especialmente depois que o serviço ficou “um pouco parado”, diz. “Veio em boa hora. A comida já estava acabando. Só tinha comida para, no máximo, uma semana e agora chegou essa. Graças à Deus vai ajudar bastante. Vai dar mais um tempinho para gente ir se virando”, finalizou.

Fonte: Campo Grande News

Produtores rurais de MS reforçam protocolo sanitário e mantêm atividades no campo

Produtores rurais de MS reforçam protocolo sanitário e mantêm atividades no campo

Campo Grande (MS) – A necessidade do isolamento social fez com que Sônia Coelho, de 63 anos, professora, saísse de sua residência em Campo Grande e se deslocasse para sua propriedade familiar, em Terenos.

A realidade dela é a mesma de muitos produtores do Estado e do País que em um movimento denominado “O Agro não pode parar” mantêm protocolos de segurança, assim como as atividades que irão garantir o abastecimento de alimentos durante esse período.

Sônia conta que ficar no campo não significa descuidar de protocolos sanitários. “Estou aqui no Quintas, uma propriedade rural familiar, onde sou uma das proprietárias e em regime de isolamento que considero imprescindível para que consigamos conter esse vírus tão danoso. Só que eu não me sinto isolada de fato, estou aqui com uma família de parceiros na produção, inclusive com crianças. Estamos tranquilos, tomando todas as precauções, as recomendações, para que nos mantenhamos longe do contato físico, separando os utensílios privativos”.

Para a produtora, a medida de ficar no campo está fazendo muito bem e isso deixa seus familiares mais tranquilos. “Este é um ambiente que eu me identifico e gosto muito. Aqui é uma paz, o que traz um benefício incomum, o benefício da energia, da condição que nós temos de produtividade, da possibilidade de transformar e oferecer o melhor para a população”.

Orgulhoso do seu trabalho, o parceiro de campo da propriedade Quintas, Ailton Sindô de Alencar, fala de todo o cuidado com a produção e os desafios, além da criatividade na produção “Aqui, a produção não para! Estou me sentido muito bem, estou fazendo o que eu gosto e está dando resultado. Quando o governo decretou o estado de recolhimento por causa do coronavírus eu já fiz minha horta, eu me sinto muito feliz e seguro aqui com minha família”.

Agro unido, forte e responsável

Para o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de MS (Sistema Famasul), Mauricio Saito, o trabalho no meio rural diante do atual cenário de saúde mundial reflete sua relevância econômica, mas principalmente social. “Os produtores rurais, comprometidos em garantir que os alimentos.

não faltem à mesa da população, mantêm as atividades em pleno funcionamento, adotando todas as medidas sanitárias recomendadas pelos órgãos oficiais quanto ao coronavírus. Assim, os empregos também têm sido mantidos”.

A característica das atividades rurais proporciona segurança por si só, mas ainda assim, o produtor rural não deixa de fazer sua parte. “Naturalmente, dentro da porteira, a segurança é maior porque o fluxo de pessoas é menor, o que facilita, de certa forma, o controle do risco de contaminação. Neste momento, os cuidados com regramentos sanitários estão ainda mais intensos, com os produtores atentos às diretrizes do Ministério da Saúde, com atenção redobrada à saúde dos colaboradores diretos e indiretos”, avalia Saito.

O secretário de Gestão Estratégica, Eduardo Riedel, enfatiza que é preciso que a compreensão da importância do meio rural venha acompanhada da influência do impacto do coronavírus em todos os elos econômicos, considerando o momento difícil da economia não só do Estado, mas como de todo o país. “As cadeias produtivas, de uma maneira geral,

do setor primário até o de serviços, atendimento e comércio, passam por várias etapas, todas elas com características de natureza distintas em relação à aglomeração de pessoas. Ainda assim, o que impacta em uma ponta recai em outra, no agro não é diferente”.

Sendo assim, Riedel reforça que a necessidade do equilíbrio produtivo e o acompanhamento do quadro de oferta e demanda. Sobre o perfil agropecuário, o secretário reforça: “As propriedades rurais de uma maneira geral vão se manter produzindo. Acompanhamos em Mato Grosso do Sul, por exemplo, várias delas trabalhando com uma série de medidas protetivas ao trabalhador, com limitação de entrada e de saída de pessoas na área de produção, com protocolos específicos para os caminhoneiros ao carregar ou descarregar insumos e produtos”.

 

Na íntegra: a mensagem do Papa na histórica bênção Urbi et Orbi deste 27 de março

Na íntegra: a mensagem do Papa na histórica bênção Urbi et Orbi deste 27 de março

“Porque sois tão medrosos? Ainda não tendes fé?”

Eis o texto completo da mensagem do Papa Francisco transmitida por ele à Cidade e ao Mundo, de modo inédito, nesta sexta-feira, 27 de março de 2020, sob as extraordinárias circunstâncias da pandemia de Covid-19, concedendo a indulgência plenária aos católicos que cumprirem os respectivos requisitos (confira a respeito o artigo sugerido ao final da leitura).

“Ao entardecer…” (Mc 4, 35): assim começa o Evangelho, que ouvimos.

Desde há semanas que parece o entardecer, parece cair a noite. Densas trevas cobriram as nossas praças, ruas e cidades; apoderaram-se das nossas vidas, enchendo tudo dum silêncio ensurdecedor e um vazio desolador, que paralisa tudo à sua passagem: pressente-se no ar, nota-se nos gestos, dizem-no os olhares. Revemo-nos temerosos e perdidos. À semelhança dos discípulos do Evangelho, fomos surpreendidos por uma tempestade inesperada e furibunda. Demo-nos conta de estar no mesmo barco, todos frágeis e desorientados mas ao mesmo tempo importantes e necessários: todos chamados a remar juntos, todos carecidos de mútuo encorajamento. E, neste barco, estamos todos. Tal como os discípulos que, falando a uma só voz, dizem angustiados “vamos perecer” (cf. 4, 38), assim também nós nos apercebemos de que não podemos continuar estrada cada qual por conta própria, mas só o conseguiremos juntos.

Rever-nos nesta narrativa, é fácil; difícil é entender o comportamento de Jesus. Enquanto os discípulos naturalmente se sentem alarmados e desesperados, Ele está na popa, na parte do barco que se afunda primeiro… E que faz? Não obstante a tempestade, dorme tranquilamente, confiado no Pai (é a única vez no Evangelho que vemos Jesus a dormir). Acordam-No; mas, depois de acalmar o vento e as águas, Ele volta-Se para os discípulos em tom de censura: “Porque sois tão medrosos? Ainda não tendes fé?” (4, 40).

Procuremos compreender. Em que consiste esta falta de fé dos discípulos, que se contrapõe à confiança de Jesus? Não é que deixaram de crer N’Ele, pois invocam-No; mas vejamos como O invocam: “Mestre, não Te importas que pereçamos?” (4, 38) Não Te importas: pensam que Jesus Se tenha desinteressado deles, não cuide deles. Entre nós, nas nossas famílias, uma das coisas que mais dói é ouvirmos dizer: “Não te importas de mim”. É uma frase que fere e desencadeia turbulência no coração. Terá abalado também Jesus, pois não há ninguém que se importe mais de nós do que Ele. De fato, uma vez invocado, salva os seus discípulos desalentados.

A tempestade desmascara a nossa vulnerabilidade e deixa a descoberto as falsas e supérfluas seguranças com que construímos os nossos programas, os nossos projetos, os nossos hábitos e prioridades. Mostra-nos como deixamos adormecido e abandonado aquilo que nutre, sustenta e dá força à nossa vida e à nossa comunidade. A tempestade põe a descoberto todos os propósitos de “empacotar” e esquecer o que alimentou a alma dos nossos povos; todas as tentativas de anestesiar com hábitos aparentemente “salvadores”, incapazes de fazer apelo às nossas raízes e evocar a memória dos nossos idosos, privando-nos assim da imunidade necessária para enfrentar as adversidades.

Com a tempestade, caiu a maquiagem dos estereótipos com que mascaramos o nosso “eu” sempre preocupado com a própria imagem; e ficou a descoberto, uma vez mais, aquela (abençoada) pertença comum a que não nos podemos subtrair: a pertença como irmãos.

“Porque sois tão medrosos? Ainda não tendes fé?” Nesta tarde, Senhor, a tua Palavra atinge e toca-nos a todos. Neste nosso mundo, que Tu amas mais do que nós, avançamos a toda velocidade, sentindo-nos em tudo fortes e capazes. Na nossa avidez de lucro, deixamo-nos absorver pelas coisas e transtornar pela pressa. Não nos detivemos perante os teus apelos, não despertamos face a guerras e injustiças planetárias, não ouvimos o grito dos pobres e do nosso planeta gravemente enfermo. Avançamos, destemidos, pensando que continuaríamos sempre saudáveis num mundo doente. Agora nós, sentindo-nos em mar agitado, imploramos-Te: “Acorda, Senhor!”

“Porque sois tão medrosos? Ainda não tendes fé?” Senhor, lanças-nos um apelo, um apelo à fé. Esta não é tanto acreditar que Tu existes, como sobretudo vir a Ti e fiar-se de Ti. Nesta Quaresma, ressoa o teu apelo urgente: “Convertei-vos…”. “Convertei-Vos a Mim de todo o vosso coração” (Jl 2, 12). Chamas-nos a aproveitar este tempo de prova como um tempo de decisão. Não é o tempo do teu juízo, mas do nosso juízo: o tempo de decidir o que conta e o que passa, de separar o que é necessário daquilo que não o é. É o tempo de reajustar a rota da vida rumo a Ti, Senhor, e aos outros. E podemos ver tantos companheiros de viagem exemplares, que, no medo, reagiram oferecendo a própria vida. É a força operante do Espírito derramada e plasmada em entregas corajosas e generosas. É a vida do Espírito, capaz de resgatar, valorizar e mostrar como as nossas vidas são tecidas e sustentadas por pessoas comuns (habitualmente esquecidas), que não aparecem nas manchetes dos jornais e revistas, nem nas grandes passarelas do último espetáculo, mas que hoje estão, sem dúvida, a escrever os acontecimentos decisivos da nossa história: médicos, enfermeiros e enfermeiras, trabalhadores dos supermercados, pessoal da limpeza, curadores, transportadores, forças policiais, voluntários, sacerdotes, religiosas e muitos – mas muitos – outros que compreenderam que ninguém se salva sozinho. Perante o sofrimento, onde se mede o verdadeiro desenvolvimento dos nossos povos, descobrimos e experimentamos a oração sacerdotal de Jesus: “Que todos sejam um só” (Jo 17, 21). Quantas pessoas dia a dia exercitam a paciência e infundem esperança, tendo a peito não semear pânico, mas corresponsabilidade! Quantos pais, mães, avôs e avós, professores mostram às nossas crianças, com pequenos gestos do dia a dia, como enfrentar e atravessar uma crise, readaptando hábitos, levantando o olhar e estimulando a oração! Quantas pessoas rezam, se imolam e intercedem pelo bem de todos! A oração e o serviço silencioso: são as nossas armas vencedoras.

“Porque sois tão medrosos? Ainda não tendes fé?” O início da fé é reconhecer-se necessitado de salvação. Não somos autossuficientes, sozinhos afundamos: precisamos do Senhor como os antigos navegadores, das estrelas. Convidemos Jesus a subir para o barco da nossa vida. Confiemos-Lhe os nossos medos, para que Ele os vença. Com Ele a bordo, experimentaremos – como os discípulos – que não há naufrágio. Porque esta é a força de Deus: fazer resultar em bem tudo o que nos acontece, mesmo as coisas ruins. Ele serena as nossas tempestades, porque, com Deus, a vida não morre jamais.

O Senhor interpela-nos e, no meio da nossa tempestade, convida-nos a despertar e ativar a solidariedade e a esperança, capazes de dar solidez, apoio e significado a estas horas em que tudo parece naufragar. O Senhor desperta, para acordar e reanimar a nossa fé pascal. Temos uma âncora: na sua cruz, fomos salvos. Temos um leme: na sua cruz, fomos resgatados. Temos uma esperança: na sua cruz, fomos curados e abraçados, para que nada e ninguém nos separe do seu amor redentor. No meio deste isolamento que nos faz padecer a limitação de afetos e encontros e experimentar a falta de tantas coisas, ouçamos mais uma vez o anúncio que nos salva: Ele ressuscitou e vive ao nosso lado. Da sua cruz, o Senhor desafia-nos a encontrar a vida que nos espera, a olhar para aqueles que nos reclamam, a reforçar, reconhecer e incentivar a graça que mora em nós. Não apaguemos a mecha que ainda fumega (cf. Is 42, 3), que nunca adoece, e deixemos que reacenda a esperança.

Abraçar a sua cruz significa encontrar a coragem de abraçar todas as contrariedades da hora atual, abandonando por um momento a nossa ânsia de onipotência e possessão, para dar espaço à criatividade que só o Espírito é capaz de suscitar. Significa encontrar a coragem de abrir espaços onde todos possam sentir-se chamados e permitir novas formas de hospitalidade, de fraternidade e de solidariedade. Na sua cruz, fomos salvos para acolher a esperança e deixar que seja ela a fortalecer e sustentar todas as medidas e estradas que nos possam ajudar a salvaguardar-nos e a salvaguardar. Abraçar o Senhor, para abraçar a esperança. Aqui está a força da fé, que liberta do medo e dá esperança.

“Porque sois tão medrosos? Ainda não tendes fé?” Queridos irmãos e irmãs, deste lugar que atesta a fé rochosa de Pedro, gostaria nesta tarde de vos confiar a todos ao Senhor, pela intercessão de Nossa Senhora, saúde do seu povo, estrela do mar em tempestade. Desta colunata que abraça Roma e o mundo desça sobre vós, como um abraço consolador, a bênção de Deus. Senhor, abençoa o mundo, dá saúde aos corpos e conforto aos corações! Pedes-nos para não ter medo; a nossa fé, porém, é fraca e sentimo-nos temerosos. Mas Tu, Senhor, não nos deixes à mercê da tempestade. Continua a repetir-nos: “Não tenhais medo!” (Mt 14, 27). E nós, juntamente com Pedro, “confiamos-Te todas as nossas preocupações, porque Tu tens cuidado de nós” (cf. 1 Ped 5, 7).

Sicredi Centro-Sul MS antecipa destinação dos recursos do Fundo Social 2020

Sicredi Centro-Sul MS antecipa destinação dos recursos do Fundo Social 2020

Decisão tomada pelo Conselho de Administração da Cooperativa visa atender as demandas das entidades da região em prol ao combate e prevenção do coronavírus

Anualmente, a Sicredi Centro-Sul MS destina 1% do resultado do ano anterior para o Fundo Social, mediante deliberação dos próprios associados na Assembleia Geral Ordinária. Só para o ano de 2020 este valor corresponde a mais de 1 milhão de reais, que serão direcionados para projetos voltados à área de Saúde, Educação, Esporte, Cultura, Meio Ambiente e Segurança.

Diante da pandemia de coronavírus (COVID-19) e ressaltando o 7º princípio do cooperativismo: “Compromisso com a comunidade”, o Conselho de Administração da Cooperativa decidiu antecipar a liberação dos recursos, que ocorreria somente a partir do mês de abril, data da realização da Assembleia.

Esta decisão permite que as entidades interessadas possam inscrever seus projetos e encaminhá-los para agências da Sicredi Centro-Sul MS, nos municípios da área de atuação, para avaliação do comitê formado pelos gestores das agências e os coordenadores e suplentes de núcleo, que representam os associados, e fazem a destinação dos recursos disponíveis.

A iniciativa, de acordo com o presidente da Sicredi Centro-Sul MS, Sadi Masiero, busca contribuir com a sociedade na prevenção e combate ao coronavírus. “Estamos fazendo nossa parte para evitar a propagação da doença e, mais do que nunca,queremos fazer a diferença neste momento de desafio para toda a sociedade”, afirma o presidente.

Os projetos serão analisados caso a caso e devem ter como objetivo fortalecer as entidades que atuam em benefício da comunidade na região. Para saber como cadastrar o projeto é necessário entrar em contato com a agência da Sicredi Centro-Sul MS que tenha relacionamento ou mais próxima da entidade.

Sobre a Cooperativa Sicredi Centro-Sul MS

A Sicredi Centro-Sul MS está presente em 27 municípios da região sul do Estado: Amambai, Anaurilândia, Antônio João, Aral Moreira, Bataguassu, Batayporã, Bela Vista, Caarapó, Coronel Sapucaia, Deodápolis, Douradina, Dourados (5), Eldorado, Fátima do Sul, Iguatemi, Itaporã, Itaquiraí, Ivinhema, Juti, Laguna Carapã, Mundo Novo, Naviraí, Nova Alvorada do Sul, Nova Andradina, Novo Horizonte do Sul, Ponta Porã e Rio Brilhante. Atualmente são mais de 83 mil associados atendidos pela Cooperativa.

Após fugir de bloqueio policial homens são presos pelo DOF durante a Operação Hórus

Após fugir de bloqueio policial homens são presos pelo DOF durante a Operação Hórus

O condutor de uma Chevrolet S10 fugiu da abordagem policial, avançou sinais vermelhos e transitou pela contramão de direção nas ruas de Naviraí

Naviraí (MS), 25 de março – Policiais Militares do Departamento de Operações de Fronteira (DOF) prenderam, na noite de ontem, o condutor de uma Chevrolet S10 de cor prata por Desobediência e Direção Perigosa. A ação policial ocorreu em virtude da Operação Hórus, do Ministério da Justiça e Segurança Pública, após o condutor fugir, em alta velocidade, de um bloqueio policial.

Os militares iniciaram o acompanhamento tático do veículo, que adentrou na área urbana em alta velocidade. O condutor da S10 avançou os sinais vermelhos de semáforos e transitou pela contramão de direção, até o momento em que abandonou a camionete, fugiu, resistiu à prisão, mas foi capturado pelos policiais.

Questionado sobre o motivo de não ter obedecido a ordem de parada o homem, de 37 anos de idade, disse que tinha débitos junto ao Detran e que fugiu para que a camionete não fosse apreendida.

A ocorrência foi registrada e entregue, juntamente com o veículo e os dois ocupantes, na Delegacia de Polícia Civil de Naviraí.

O DOF mantém um canal aberto direto com o cidadão para tirar dúvidas, receber reclamações e denúncias anônimas, através do telefone 0800 647-6300. Não precisa se identificar e, a ligação, será mantida em absoluto sigilo. O serviço funciona 24 horas por dia, sete dias por semana.