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Bela Vista-MS Sexta-Feira, 19 de Abril de 2024
Sicredi participa do 14° Concred

Sicredi participa do 14° Concred

Maior evento do cooperativismo de crédito da América Latina reunirá mais de 5 mil pessoas

O Sicredi, instituição financeira cooperativa com mais de 6 milhões de associados e presença em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal, participará do 14° Concred, maior evento do cooperativismo de crédito da América Latina, de 10 a 12 de agosto, em Recife-PE. O congresso também terá transmissões online e reunirá mais de 5 mil líderes cooperativistas, entre dirigentes, conselheiros e gestores.

O 14° Concred é realizado pela Confebras, Confederação Brasileira das Cooperativas de Crédito. O objetivo da ação é contribuir para a expansão, desenvolvimento, fortalecimento e consolidação do cooperativismo financeiro. O Sicredi é um dos patrocinadores do evento.

A programação traz importantes nomes nacionais e internacionais do cooperativismo, que discutirão temas como regulação, sustentabilidade, liderança, estratégia, governança, tendências globais, compromisso social, inovação, diversidade, perspectivas e oportunidades no ecossistema do cooperativismo, em especial, o de crédito.

João Carlos Spenthof, conselheiro do SicrediPar e presidente da Central Sicredi Centro Norte, participará do painel “Intercooperação: ação com resultados rumo à sociedade 5.0”, que ocorre no dia 11/08 às 11h10. Tiago Luiz Schmidt, presidente da Sicredi Pioneira participará do painel: “Educação rumo à sociedade 5.0”, no dia 12/08 às 9h.

Completando a participação do Sicredi no evento, Clairton Walter, superintendente executivo de assuntos regulatórios do Sicredi, fará a mediação da palestra “Liderança Ambidestra”, no dia 12/08, às 9h10, que abordará quais as competências necessárias que o mercado espera e procura nos líderes e, também no dia 12/08 às 11h20, Romeo Balzan, superintende da Fundação Sicredi participará do painel: “Educação Cooperativa e Financeira: principais desafios rumo à sociedade 5.0”.

Confira a programação completa do evento:

https://www.confebrasdigital.coop.br/programacao

120 anos de cooperativismo

Um dos destaques do evento será a exposição “120 anos do cooperativismo de crédito”, que mostrará a história e a evolução do movimento no país. O título da mostra remete ao ano de 1902, quando a Sicredi Pioneira, a primeira cooperativa de crédito do Brasil, foi fundada.

Durante o evento, a exposição vai fazer parte da Feira de Negócios Cooperativistas que é realizada pela Confebras, trazendo memórias de todo o cooperativismo de crédito brasileiro. Todos os participantes do formato presencial do 14º Concred poderão visitar a mostra.

Sobre o Sicredi 

O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento de seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. Possui um modelo de gestão que valoriza a participação dos mais de 6 milhões de associados, que exercem o papel de donos do negócio. Com mais de 2.300 agências, o Sicredi está presente fisicamente em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal, disponibilizando mais de 300 produtos e serviços financeiros. 

Site do Sicredi: www.sicredi.com.br 

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Começou o Censo. Há diferença na coleta de dados para as cidades de fronteira?

Começou o Censo. Há diferença na coleta de dados para as cidades de fronteira?

No dia 1º de agosto começou a coleta do Censo Demográfico 2022, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e uma série de atualizações dos recortes territoriais legais do país foi realizada. Ao todo, são oito produtos com revisão de 2021 e, dentre eles, estão os municípios da faixa de fronteira e cidades gêmeas. O gerente de Geografia do IBGE, Cayo Franco, explica: “Esses recortes configuram áreas administrativas definidas por legislação ou atos normativos de outras instituições públicas. E o IBGE está comprometido a atualizá-los e disponibilizar estatísticas para eles devido à sua relevância para políticas públicas”.

Bruna Nunes Vieira, Chefe da agência do IBGE em Foz do Iguaçu (PR), explicou que para as cidades da faixa de fronteira não há diferenciação em relação aos questionários, mas, que já existem demandas de outros órgãos e do município para que sejam englobadas mais questões e/ou perguntas que possam ajudar a desenhar melhor as dinâmicas fronteiriças. “Os trabalhos do Censo são padronizados, mas como existe bastante interesse nessas informações, começamos a articular alguns dados mais interessantes para solicitar algum bloco específico para regiões de fronteira na PNADC (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua), que ocorre por amostragem e é aplicada toda semana. É possível as organizações se unirem, verificarem quais questões gostariam de levantar e então encaminhar ao IBGE para incluir na PNADC”.

Em nota divulgada pelo IBGE nacional, é destacada a importância da atualização e incorporação das 33 cidades gêmeas nacionais, ou seja, aquelas que ficam uma ao lado da outra, mas em países diferentes. “Tais municípios exigem aplicação de políticas públicas específicas para atender o grande potencial de integração econômica e cultural, bem como enfrentar os problemas específicos de cidades fronteiriças”, explica o coordenador de Estruturas Territoriais do IBGE, Roberto Tavares.

Bruna também explicou que tal incorporação não muda o Censo, mas a coleta pode possibilitar uma análise mais aprofundada, bem como o cruzamento de dados dessas cidades, que naturalmente têm uma dinâmica diferente. Um dos exemplos são as cidades de fronteira que têm recebido grande quantidade de estudantes que vão cursar a faculdade de medicina no Paraguai.  Recentemente, o IDESF publicou matéria sobre uma pesquisa de mestrado que mostra os impactos gerados pelos estudantes de medicina na fronteira entre Ponta Porã e Pedro Juan Caballero.

Luciano Stremel Barros, Presidente do Instituto de Desenvolvimento Econômico e Social de Fronteiras (IDESF), reforçou a importância do Censo para tentar mostrar um cenário mais real das cidades da faixa de fronteira. “São dados que influenciam diretamente não só no orçamento desses municípios mas também na criação de políticas públicas. Precisamos continuamente trabalhar com mais dados para entender e assistir à população, aos problemas e também às possibilidades de levantar potencialidades nessas regiões fundamentais para o desenvolvimento do país”.

 

Redações das regiões Norte e Centro-Oeste são contempladas no programa Diversidade nas Redações

Redações das regiões Norte e Centro-Oeste são contempladas no programa Diversidade nas Redações

Em julho, a Énois Laboratório de Jornalismo deu boas-vindas aos participantes do segundo ciclo do Diversidade nas Redações. Nesta edição do programa, foram selecionadas dez redações das regiões Norte e Centro-Oeste que vão receber apoio financeiro e formação para desenvolver um projeto voltado à sustentabilidade das organizações, com base nos valores da diversidade, representatividade e inclusão.

Das dez redações, três são do Pará (Tapajós de FatoRondon Oficial Redação News), duas do Mato Grosso do Sul (Gazeta do Pantanal e TeatrineTV), uma do Acre (MANXINERUNE TSIHI PUKTE HAJENE – MATPHA), duas do Amazonas (Portal Repórter Manaós e Carta Amazônia), uma de Roraima (Correio do Lavrado) e uma de Tocantins (Portal Tô em Foco). Juntas, as redações, em sua maioria digitais, têm uma audiência de mais de 300 mil pessoas.“São pessoas que realmente acreditam no jornalismo e que estão ali, que investem tempo para produzir, investem dinheiro do seu bolso para manter um site…Estão todos muito empolgados, muito animados e abertos para aprendermos juntos”, afirma a coordenadora do Diversidade nas Redações, Angela Werdemberg.

As dez redações selecionadas vão passar, ao longo dos quatro próximos meses, por um processo formativo que conta com encontros virtuais, mentoria e a criação de um projeto de sustentabilidade financeira para as redações. Para colocar em prática o plano, as empresas jornalísticas receberão apoio financeiro de 6 mil reais. O programa também tem como foco o desenvolvimento da equipe e um olhar para a cobertura das eleições de 2022, considerando a realidade e necessidade dos territórios. Para esse propósito, o programa disponibilizará uma bolsa para a contratação de um/uma repórter por redação para realizar a cobertura das eleições, com bolsa no valor de 2 mil reais por mês.

O grupo de repórteres participa de um percurso formativo para qualificar a cobertura eleitoral durante o período do programa. Nos encontros serão elaboradas pautas relacionadas ao processo eleitoral e produção de três grandes reportagens em consórcio. “Nossa intenção também é fortalecer a produção de conteúdo dessas iniciativas, e possibilitar que, por meio dessa produção, eles consigam outros tipos de financiamento”, declara Angela.

A região Norte e Centro-Oeste tem 3.047 empresas jornalísticas, segundo dados de janeiro de 2022 do Atlas da Notícia – o que representa 22% do total de instituições jornalísticas no Brasil. “O Diversidade nas Redações colabora no fortalecimento dessas organizações, principalmente numa região que tem desertos de notícia em 70% do seu território”  , afirma Angela.

Os desertos de notícias são municípios que não dispõem de informação jornalística local. A coordenadora do Diversidade nas Redações apontou a dificuldade de financiamento como um dos grandes obstáculos para se fazer jornalismo local. “O Diversidade nas Redações é uma excelente oportunidade para as redações que estão em busca de novos modelos de negócios e dispostas a inovar”, afirma a Angela Werdemberg.

Perfil

O programa recebeu 39 inscrições de iniciativas de jornalismo local nas regiões Norte e Centro Oeste. Destas, 53,8% são lideradas por homens cisgêneros e 41% por mulheres cis. Em sua maioria (56,4%), as inscrições foram feitas por pessoas negras, seguidas por pessoas brancas (28,2%) e indígenas (12%), das etnias Manchineri, Guarani Kaiowá, Povo Nawa e Karipuna. A maior parte dos inscritos veio da região Norte (54%), do Pará e de Rondônia.

Diversidade nas Redações é um programa que apoia veículos de comunicação locais com viés de diversidade e representatividade e tem como foco a produção, gestão e captação de recursos. A segunda edição do programa tem o patrocínio da Embaixada e Consulado dos Estados Unidos no Brasil, do Google News Initiative e do Instituto Clima e Sociedade.

‘Hulk Brasileiro’ morre no dia do aniversário em Ribeirão Preto (SP)

‘Hulk Brasileiro’ morre no dia do aniversário em Ribeirão Preto (SP)

O paulista Valdir Segato, conhecido como o “Hulk Brasileiro”, morreu em Ribeirão Preto no dia em que completou 55 anos. Ele era famoso nas redes sociais por exibir seus músculos dos braços.

A morte foi divulgada na última terça-feira (26) e conforme apuração do Uol, ocorreu no mesmo dia do aniversário do paulista. Apesar disso, a notícias só chegou à mídia neste sábado (30).

De acordo com amigos, Valdir passou mal em casa e chegou a ser socorrido pelo Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência). Ele foi encaminhado para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), mas não resistiu. A causa da morte não foi revelada.

Em suas redes sociais, Segato chegou a publicar que seu aniversário estava chegando. “Mais um ano de vida”, escreveu em uma das postagens. Com quase três mil fãs no Instagram, ele recebeu inúmeras mensagens de pessoas que lamentaram a sua morte.

Valdir ficou mundialmente conhecido em 2016 quando foi entrevistado pelo jornal britânico Daily Mail. Na ocasião, ele foi chamado de “Hulk Brasileiro” e confessou que aplicava Synthol, um óleo mineral, para ficar com os braços maiores. “Eles me chamam de Hulk, Schwarzenegger e He-Man o tempo todo. Eu dobrei o tamanho do meu bíceps, mas quero que ele cresça ainda mais”, declarou.

O objetivo de Valdir era chegar aos 68 centímetros de diâmetro nos bíceps. Ele também disse ao tabloide que tinha sido alertado por médicos sobre os riscos de amputação e até mesmo AVC. Até o momento não foi divulgado qual o motivo que causou a morte.

O corpo de Valdir foi enterrado no Cemitério Bom Pastor, em Ribeirão Preto, na quarta-feira (27).

Veículos de imprensa se unem para debate em 28 de agosto

Veículos de imprensa se unem para debate em 28 de agosto

Quatro veículos de imprensa se uniram para a realização de um debate entre candidatos a presidente em 28 de agosto, às 21 horas. Band, Cultura, Folha de S. Paulo e UOL se juntaram para organizar o encontro, em solução para se adaptar ao calendário de campanha.

Nos últimos dias, Band e CNN Brasil cancelaram debates próprios em razão da falta de confirmação de Lula (PT) e Jair Bolsonaro (PL), os candidatos mais bem colocados nas pesquisas de intenção de voto.

A união entre grupos de comunicação atende aos pedidos dos partidos, que vinham reclamando do excesso de datas para debates durante a campanha para o primeiro turno. No entanto, o novo encontro ainda não conta com confirmações de presença das candidaturas.

Antes da suspensão dos eventos programados por CNN Brasil e Band, eram nove os debates presidenciais agendados somente para o primeiro turno.

O debate em conjunto entre veículos de imprensa diferentes está programado para acontecer nos estúdios da Band, em São Paulo. A expectativa é que jornalistas das empresas parcerias participem como entrevistadores. A associação entre os grupos de comunicação também vai contar com o suporte de Google e YouTube.

A campanha eleitoral tem início oficialmente em 16 de agosto, com permissão para realização de comícios, distribuição de material gráfico e propagandas na internet. O primeiro turno acontece em 2 de outubro.

Sérgio Reis detona o remake de Pantanal e ‘trucida’ a Globo: ‘mudaram muito a história’

Sérgio Reis detona o remake de Pantanal e ‘trucida’ a Globo: ‘mudaram muito a história’

Em entrevista à Folha de São Paulo, o cantor Sérgio Reis detonou a nova versão da novela “Pantanal” e trucidou a TV Globo. Ele disse que não foi convidado para participar do remake e afirmou que não aceitaria o papel mesmo se tivesse sido chamado.

“Eu não quero me aliar à Globo, não vou ajudar a Globo em nada. Eu sou Bolsonaro. Quem é Bolsonaro eles não põem [no elenco]. Entendeu? Aí eu não vou. Não vai acrescentar nada à minha vida. Não quero fazer nada com a Globo”, declarou ele na entrevista à Folha de S. Paulo.

Na versão original de “Pantanal”, Sérgio interpretou Tibério, personagem que agora está a cargo do ator Guito. “Mas mudaram muito a história. O [Guito, que interpreta] Tibério é por sinal um bom ator, bigodudo, bom para cacete. Eu o vi conversando com José Leôncio sentado na mesa. Isso nunca teve, nunca sentei para conversar com ele”, destacou o cantor.