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Bela Vista-MS Quinta-Feira, 28 de Março de 2024
Erasmo Carlos morre aos 81 anos no Rio

Erasmo Carlos morre aos 81 anos no Rio

Erasmo Carlos morreu nesta terça-feira (22/11). O cantor e compositor havia sido internado ontem de manhã no Hospital Barra D’or, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, às pressas.

Erasmo havia recebido alta no início do mês após ficar internado por nove dias no hospital, com um quadro de edema.

A esposa de Erasmo Carlos, Fernanda, estava ao lado do cantor na hora da morte. A causa da morte ainda não foi divulgada.

Erasmo Carlos tinha 81 anos e vinha há alguns meses tratando uma síndrome edemigênica, doença que ocorre quando há um desequilíbrio bioquímico, dificultando a manutenção dos líquidos dentro dos vasos sanguíneos. Geralmente é causada por doenças cardíacas, renais ou dos próprios vasos.

Simone Tebet questiona Ministério da Saúde sobre compra de vacinas de 2ª geração contra covid-19

Simone Tebet questiona Ministério da Saúde sobre compra de vacinas de 2ª geração contra covid-19

A senadora Simone Tebet (MDB-MS) apresentou requerimento de informações sobre a compra de vacinas de segunda geração contra a covid-19. A preocupação vem com a crescente retomada de casos no Brasil e o aumento da taxa de transmissão. Ela defende uma política de aquisição efetiva e adequada de imunizantes.

Simone fez oito questionamentos ao Ministério da Saúde. As perguntas são sobre contratos para aquisição de novas vacinas; atualização dos imunizantes, com a obrigação de os fabricantes entregarem a segunda geração, para garantir proteção contra a variante ômicron do vírus SarsCov-2 e suas diferentes linhagens. Também questionou sobre inclusão no Calendário Nacional de Vacinação da imunização contra covid-19; e sobre investimentos e parcerias o Ministério da Saúde com fabricantes nacionais, como o Instituto Butantan e a Fundação Oswaldo Cruz, a fim de que o Brasil busque a atualização das vacinas e uma eventual autossuficiência na produção do insumo.

Na justificativa do requerimento, Simone Tebet relembrou graves erros de estratégia do governo Bolsonaro no combate à pandemia. Entre eles, a falta de estratégia para a busca precoce de insumos para a vacinação em massa e a não priorização da vacinação. “A incompetência e a negligência do Ministro da Saúde que ocupou o cargo durante o maior tempo desse período impediu a aquisição antecipada de doses de vacinas e atrasou a imunização, resultando em muitos óbitos que poderiam ter sido evitados”, constatou.

Simone ressaltou que especialistas recomendam a aplicação de doses de reforço da vacina para a manutenção de um cenário de segurança e a prevenção da disseminação da doença, especialmente pela detecção de novas linhagens do vírus. “Ainda é preciso fiscalizar a atuação do Poder Executivo quanto à política de imunização contra a covid-19, para impedirmos que o Brasil, mais uma vez, sofra com o desabastecimento desses produtos. As novas formulações foram atualizadas para incorporarem variantes mais recentes do vírus, o que é essencial para a segurança sanitária da população brasileira”.

Em entrevistas à imprensa, a pneumologista e pesquisadora da Fiocruz Margareth Dalcomo tem alertado que a nova onda da Covid, com subvariantes da ômicron, precisa ser combatida com vacinas Bi-valente, para abarcar todas as variantes. Tal imunização já está ocorrendo em países europeus e nos Estados Unidos, mas ainda não chegou ao Brasil. A médica também recomenda a retomada do uso de máscaras em locais fechados.

Sicredi Centro-Sul MS reinaugura agência Água Boa em novo endereço

Sicredi Centro-Sul MS reinaugura agência Água Boa em novo endereço

Nova estrutura é adaptada ao padrão Sicredi; ao todo, Cooperativa já possui seis agências instaladas em Dourados

A Sicredi Centro-Sul MS – instituição financeira cooperativa – inaugurou na última sexta-feira, 18 de novembro, a agência Água Boa, em novo endereço: avenida Hayel Bon Faker, 1620, no município de Dourados-MS. As novas instalações da agência proporcionam mais conforto e comodidade aos associados e colaboradores, com mais de 730 m² de estrutura totalmente adaptada ao novo padrão da marca Sicredi.

Estrutura

Os associados da agência passarão a contar com uma estrutura diferenciada, com dois pisos. Ao todo, são doze mesas de atendimento para maior relacionamento com os cooperados, seis caixas eletrônicos atendendo melhor o fluxo da comunidade e amplo estacionamento.

A agência do Sicredi no jardim Água Boa iniciou suas atividades em outubro de 2011. “Estamos sempre buscando atender melhor o nosso associado. Para nós, é um orgulho imenso a Cooperativa ter contribuído todos esses anos com o desenvolvimento de Dourados e com a comunidade da região do Água Boa, uma das mais populosas do município, entregando uma estrutura desse porte”, ressalta o presidente da Sicredi Centro-Sul MS, Paulo Roberto Neves.

Relacionamento

Com a nova instalação, a Cooperativa busca estar ainda mais próxima dos associados e da comunidade, disponibilizando estruturas adequadas e que prezam pelo bem-estar de todos. “O relacionamento é um dos nossos diferenciais e com essa nova estrutura vamos oferecer mais conforto e comodidade para os nossos associados e colaboradores”, enfatizou a gerente da agência, Maria Helenice Moura Betoni Mattos.

Serviço

A agência atenderá no novo endereço a partir do dia 21 de novembro, segunda-feira. O horário de atendimento é de segunda a sexta-feira, das 9h às 15h.

A Sicredi Centro-Sul MS

A Sicredi Centro-Sul MS é uma instituição financeira cooperativa que possui 44 agências espalhadas por 38 municípios de Mato Grosso do Sul. A Cooperativa oferece mais de 300 soluções para o seu dia a dia e para o dia a dia do seu negócio, te envolvendo nas decisões, fortalecendo a região Sul de MS e dividindo os resultados.

O atendimento a todo associado é feito presencialmente; via whatsapp (51) 3358-4770 ou pelos telefones 3003-4770 ou 0800 724 4770.

Conheça a Cooperativa pelo site https://www.sicredi.com.br/home/ e pelas redes sociais no Instagram @sicredicentrosulms e no Facebook @ SicrediCentroSulMS

 

 

BPFron mapeia  300 portos clandestinos no Lago de Itaipu. Forças de segurança atuam de forma integrada na fiscalização desses locais

BPFron mapeia  300 portos clandestinos no Lago de Itaipu. Forças de segurança atuam de forma integrada na fiscalização desses locais

A região do Lago de Itaipu, que abrange 16 cidades do Brasil (15 no estado do Paraná e uma em Mato Grosso do Sul), já é conhecida pelo fluxo de ilícitos que passam do Paraguai para o Brasil. O lago fica na fronteira entre os dois países e foi constituído para ser o reservatório da Usina Hidrelétrica de Itaipu, em uma área de 1.350 km², 170 km de extensão, largura máxima de 12 km e largura média de 7 km.

Forças de segurança e defesa estaduais e federais realizam, desde 2020, a “Operação Importunus”, com o intuito de destruir os portos clandestinos às margens do Lago. Em 2021, por exemplo, na segunda edição da Operação, 41 portos clandestinos foram destruídos. Em setembro de 2022, na quinta fase da operação, mais 5 portos também foram inviabilizados.

No dia 16 de novembro, em mais uma ação, policiais federais, em ação integrada com o BOPE, BPFron e COPE, concluíram a primeira etapa da operação “Lago Seguro”, que visa o fechamento de portos clandestinos e seus acessos, utilizados por quadrilhas de traficantes e contrabandistas que atuam na região.

Segundo nota divulgada pela Polícia Federal, os policiais, após identificarem e mapearem os pontos de desembarque de material ilícito trazido do Paraguai, utilizaram grande maquinário para o fechamento dos portos e inviabilização das rotas de acesso.

Destaca-se ainda que esta operação também visa a proteção do meio ambiente, pois a construção de portos clandestinos e a abertura de vias de acesso resulta em diversas árvores derrubadas, lixo e resíduos nas margens do lago, além de possível contaminação da área pelo despejo de óleo, combustível e agrotóxicos usados ou descartados nos locais.

Nesta primeira etapa, as ações da operação foram desencadeadas no município de Santa Helena (PR), cujo alvo foram 20 portos clandestinos nos distritos de São Clemente, Sub-Sede, Santa Helena Velha e Vila Celeste.

Pelas características do Lago, bem como da região, que apresenta mata ciliar em toda a extensão do reservatório, as rotas e a logística das atividades ilícitas já é estabelecida e, com isso, há uma convergência criminosa, uma variedade de ilícitos que são transportados.

Dentre os destaques, estão cigarros, drogas, armas, produtos contrabandeados e descaminhados e, nos últimos dois anos, têm sido registradas apreensões de grandes quantidades de agroquímicos com uso restrito ou proibido no Brasil. De acordo com o 2º Tenente QOPM, Vitor Cristiano Dorecki, Comandante do COBRA, as organizações criminosas que atuam na região do Lago de Itaipu vêm atuando com uma extensa rede. “Eles conseguem cooptar pessoas dos mais diversos níveis sociais para atuar como olheiros, batedores de carga, pilotos de embarcação, condutores de veículos, etc”. Ainda segundo Dorecki, há alternativas para fortalecer o combate aos ilícitos. “Uma alternativa muito boa para realizar a fiscalização são os bloqueios fluviais físicos, como acontece em Guaíra, com a chalana, que é organizada pela Polícia Federal junto a diversas forças. Vimos que depois que foi instalado esse bloqueio os índices de criminalidade tiveram uma diminuição absurda.  Em uma noite, por exemplo, chegavam a passar uma média de 300 barcos, e agora não passa quase nada. Assim, conseguimos trabalhar de forma estratégica, direcionando esse patrulhamento para os locais onde não conseguimos ter esses bloqueios”.

Em termos de mercado formal, segundo informações da Receita Federal, há dois portos alfandegados no Lago de Itaipu, nas cidades de Guaíra e Santa Helena, ambas no Paraná. No porto de Santa Helena, por exemplo, de acordo com dados repassados pela Prefeitura da cidade, que é quem administra o porto, o volume de cargas em 2022, até o final do mês de outubro, somou 650 mil toneladas, num total de US$ 143 milhões de movimentação. Das importações, chegaram ao Brasil, vindos do Paraguai, principalmente milho, soja e trigo. Já o Brasil exportou adubo.

Segundo Luciano Stremel Barros, Presidente do Instituto de Desenvolvimento Econômico e Social de Fronteiras (IDESF), é evidente a necessidade de atacar a logística do crime, assim como as forças de segurança tem atuado, mas em uma escala maior e com a articulação e integração entre os municípios, estados e União. Além disso, Barros destaca a necessidade de aprimoramento, junto com o Paraguai, do processo de cooperação na securitização do Lago de Itaipu. “Em uma área como esta, o crime demonstra que tem muito mais estrutura do que o mercado formal, com muito mais agilidade, muito menos burocracia e com volumes muito maiores do que os volumes de trânsito de mercadorias formais. Pelo mapa dos portos clandestinos, podemos ver ainda que o crime se utiliza de logística multimodal, pois estas áreas estão cercadas por aeródromos, estradas rurais, municipais, estaduais e a BR-163, principal artéria de toda esta logística, cruza esse espaço, servindo de grande apoio logístico ao crime organizado”.

Ademais, em sua tese doutoral pela Universidade Autônoma de Lisboa, Barros tem chamado a atenção para o que ele nominou como o mercado e as rotas de “commodities ilícitas”, em que analisa a utilização da infraestrutura pública, no caso a hidrovia, pelo crime transfronteiriço, que se apropria das rotas mercantis lícitas e acessa as cadeias globais de valor para exportar tais “commodities”.

Decretos de armas de Bolsonaro serão revogados pelo governo Lula, anuncia equipe de transição

Decretos de armas de Bolsonaro serão revogados pelo governo Lula, anuncia equipe de transição

Medida pode atingir até quem já comprou armamento; ideia é tirar de circulação armas de grosso calibre

O senador eleito Flávio Dino (PSB-MA), que tem liderado o grupo técnico de segurança na equipe de transição do governo, afirmou que o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva vai revogar atos do presidente Jair Bolsonaro, que culminaram no aumento de acesso a armas pela população.

O plano da gestão petista é que as medidas a serem adotadas pelo futuro governo afetem até mesmo quem já comprou armas na gestão Bolsonaro. O alvo principal são as armas de grosso calibre que teriam sido adquiridos a partir da liberação prevista em decretos editados pelo atual presidente.

Questionado sobre o assunto ao chegar no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), onde o governo de transição tem se concentrado em Brasília, Dino disse que o objetivo é fazer valer o que já estava previsto no estatuto do desarmamento de 2003.

“Eu estou falando como senador eleito. Aí sim, (deve-se revogar decretos que liberam armas). Não há dúvida que há um escopo principal do grupo, porque é um compromisso do presidente Lula e nós temos que ter um duplo olhar. O primeiro olhar: olhar daqui para frente. Nós temos uma lei vigente, o estatuto do desarmamento, que foi objeto de um desmonte por atos infralegais, abaixo da lei. Isso sem dúvidas é um tema fundamental do grupo de trabalho. É um tema que o presidente Lula escolheu e foi aprovado pela sociedade brasileira”, comentou Dino.

Flávio Dino, cotado para assumir o Ministério da Justiça, afirma que governo Lula vai rever atos de Bolsonaro que liberaram armamento para a população
Foto: Gilson Teixeira/ Divulgação / Estadão

Segundo o senador, que é cotado para assumir o Ministério da Justiça, o grupo técnico ainda está avaliando o assunto em detalhes, para verificar cada ação que será tomada. “O tema daqui para trás é um tema que exige algumas reflexões. A primeira: existe direito adquirido a faroeste? Não. Existe direito adquirido a andar com fuzil, metralhadora? Não. Imaginemos a questão de um medicamento que hoje é permitido e amanhã passa a ser proibido. Alguém terá direito adquirido a continuar a tomar o medicamento? Não. É possível que haja um efeito imediato, inclusive no que se refere aos arsenais já existentes? Sim, é possível”, disse.

O senador afirmou ainda que deverá haver medidas para que ocorra a devolução de armamento pesado que já foi adquirido pela população. “E o que já está em circulação? Provavelmente vai haver uma modulação. Aquilo que for de grosso calibre, por exemplo, deve ser devolvido. Algum tipo de recadastramento no que se refere aos clubes de tiro. Vai haver fechamento generalizado de clubes de tiro? Seguramente não. Mas não pode ser algo descontrolado, não pode ser liberou geral. Todos os dias vocês noticiam tiros em lares, em vizinhança, bares, restaurantes, de pessoas que possuíam registro de CAC (registro de Colecionador, Atirador Desportivo e Caçador). Mostra que esse conceito fracassou. E, se fracassou, deve ser revisto”.

Fim de sigilos de 100 anos de Bolsonaro
Flavio Dino confirmou a intenção do governo de também revogar os atos de Bolsonaro que impuseram sigilo de 100 anos a informações. “Não é propriamente tema do nosso grupo, porque não tem propriamente impacto na segurança pública. Mas, sem dúvida, que é plenamente possível (revogar), porque há um conceito jurídico fundamental que está contido na súmula 473 do Supremo, que quando há razões de conveniência e oportunidade, a mesma autoridade que decreta pode revogar”, disse.

Ao comentar sobre os atos antidemocráticos que ainda ocorrem em frente a quartéis do Exército e algumas cidades, Dino disse que, até o dia 31 de dezembro, esse é um tema que pertence ao atual governo. “A partir de 1 de janeiro esse tema pertencerá ao novo governo e ao novo Congresso. Evidentemente é preciso cumprir a lei. De um modo geral qual é o parâmetro de resposta ao extremismo? É a legalidade. Quanto mais a lei for cumprida menor o extremismo. É possível a perpetração de crimes em flagrante a luz do dia e ninguém fazer nada? Claro que isso é ilegal. A orientação, seguramente, é no sentido que o código penal tem que ser cumprido. É importante lembrar que segundo a constituição, os crimes políticos são crimes federais. Artigo 109 da constituição federal.”

Abatido, Galvão Bueno anuncia que está fora da abertura da Copa pela primeira vez após 36 anos

Abatido, Galvão Bueno anuncia que está fora da abertura da Copa pela primeira vez após 36 anos

O narrador Galvão Bueno está fora da transmissão da abertura da Copa do Mundo do Catar.

Em um pronunciamento exibido pelo Globo Esporte desta quarta-feira (16), ele contou que não estará recuperado a tempo de comendar o evento que será realizado no próximo domingo.

A Globo decidiu substituí-lo por Luis Roberto, que vai comendar a cerimônia ao lado de Caio Ribeiro e Roger Flores. Está será a primeira vez que ele não comanda a abertura da Copa desde 1986.

A primeira partida da competição, entre Catar e Equador, acontecerá no próximo domingo (20), às 13h (de Brasília).

A decisão foi para poupar o narrador que deve estar recuperado para transmitir a estreia do Brasil contra a Sérvia na terça-feira (24).

SUSTO

O jornalista de 72 anos foi surpreendido com um diagnóstico inesperado de Covid-19 cinco dias atrás e teve que ser internado.

Nesta terça-feira (15), porém, ele surgiu fazendo diversos exercícios físicos mesmo que ainda no quarto do hospital. Primeiro, ele apareceu pedalando em uma bicicleta e logo depois, surgiu levantando pesos com os braços.