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Bela Vista-MS Terça-Feira, 07 de Maio de 2024
Sérgio Longen é eleito vice-presidente em nova diretoria da CNI

Sérgio Longen é eleito vice-presidente em nova diretoria da CNI

O presidente do Sistema Fiems, Sérgio Longen, foi eleito vice-presidente em nova diretoria da CNI (Confederação Nacional das Indústrias), eleita nesta quarta-feira (03/05). A presidência será de Antonio Ricardo Alvarez Alban, ex-presidente da Fieb (Federação das Indústrias do Estado da Bahia).

Longen parabenizou o novo presidente e falou das prioridades da gestão eleita para o quadriênio 2023-2027. “Em primeiro lugar é um companheiro que vem há anos trabalhando com a gente. Entendemos que a CNI, sob a liderança do Alban, deve continuar os trabalhos em prol do desenvolvimento do setor industrial, no país”, explicou.

Segundo ele, Alban possui alinhamento com todos os presidentes de federações de todos os estados. “Temos cada vez mais compromisso de industrializar o país e a retomada com reindustrialização é o foco da nova gestão da CNI e de toda equipe. Quero desejar sorte ao companheiro e amigo, presidente Alban, nessa nova jornada de conduzir a Confederação Nacional da Indústria”.

Confira a composição da nova diretoria e conselho fiscal:

DIRETORIA

Presidente: Antonio Ricardo Alvarez Alban

Vice-Presidente Executivo: Josué Christiano Gomes da Silva

Vice-Presidente Executivo: José Ricardo Montenegro Cavalcante

Vice-Presidente Executivo: Jamal Jorge Bittar

Vice-Presidente Executivo: Antônio Carlos da Silva

Vice-Presidente Executivo: Gilberto Porcello Petry

Vice-Presidentes:           

Eduardo Eugênio Gouvêia Vieira

Mario Cezar de Aguiar

Carlos Walter Martins Pedro

Ricardo Essinger

Flávio Roscue Nogueira

Silvio Rangel

Amaro Sales de Araújo

Marcelo Thomé da Silva de Almeida

José Carlos Lyra de Andrade

Sérgio Marcolino Longen

José Conrado Azevedo Santos

Leonardo Souza Rogério de Castro

1º Diretor Financeiro: Cristhine Samorini

2º Diretor Financeiro: Eduardo Prado de Oliveira

3º Diretor Financeiro: Francisco de Assis Benevides Gadelha

1º Diretor-Secretário: Sandro da Mabel Antonio Scodro

2º Diretor-Secretário: Edilson Baldez das Neves

3º Diretor-Secretário: Roberto Magno Martins Pires

Diretores:                             

Antonio José Moraes Souza Filho

Izabel Cristina Ferreira Itikawa

José Adriano Ribeiro da Silva

Luiz Césio Caetano

Jorge Alberto Vieira Studart Gomes

Roberto Pinto Serquiz Elias

José Henrique Nunes Barreto

Paulo Afonso Ferreira

Gilberto Ribeiro

Jandir José Milan

Gilberto Ganz Seleme

Alessandro José Rios de Carvalho

Jorge Wicks Corte Real

Alexandre Herculano Coelho de Souza Furlan

Edson Luiz Campagnolo

CONSELHO FISCAL

Membros Titulares:

Hilton Morais Lima

Fernando Cirino Gurgel

José da Silva Nogueira Filho

Membros Suplentes:         

Clerlanio Fernandes de Holanda

Francisco de Sales Alencar

Edimilson Matos Candido

Sicredi é destaque no ranking Top Asset

Sicredi é destaque no ranking Top Asset

Instituição conquistou a 7ª posição em Fundos de Renda Fixacom mais de R$ 46 bilhões sob sua gestão

 A Sicredi Asset Management conquistou posições de destaque no ranking Top Asset, divulgado pela revista Investidor Institucional neste mês de abril. A gestora de recursos da instituição financeira cooperativaé a 7ª maior na classe de Fundos de Renda Fixa, com mais de R$ 46 bilhões.No ranking geral de 2022, conquistou a 11ª posição, totalizando mais de R$ 76 bilhões sob gestão.

A Sicredi Assettambém ficou entre as 10 maiores do País em outras classes e segmentos, sendo a 9ªmaior no ranking das Assets Privadas, 9ª maior na classe de Fundos Multimercadose 10ªmaior no segmento de RPPS.Neste último, cresceu mais de 70% em 2022.

“Trabalhamos constantemente com estratégias de investimento baseadas em rigorosa análise do cenário macroeconômico, buscando oferecer os melhores e mais acessíveis produtos aos nossos investidores. Estar entre as maiores gestoras do País é um grande indicativo do nosso crescimento e atuação consistente”, comenta Ricardo Sommer, diretor da Sicredi Asset.

Nos últimos 5 anos, a Sicredi Assetapontou um crescimento superior a 100% nos ativos administrados. Em dezembro de 2017, era responsável pela gestão de R$ 31 bilhões e, em novembro de 2022, já contava com mais de R$ 70 bilhões.  Sob sua gestão atualmente há mais de 50 fundos e carteiras distribuídos entre diversos mercados.

A Sicredi Assettambém é classificada como “Forte” pela Fitch em relação à qualidade de gestão, segundo maior ranking com escala mundial. O rating positivo reflete a boa definição e o aprimoramento dos sistemas operacionais da gestora, os quais seguem rígidas políticas de segurança, além da vasta e qualificada equipe de profissionais que atuam nas operações, a estrutura organizacional bem segregada do Sicredi, o forte gerenciamento de risco e o compliance da instituição, entre outras características.Mais informações em www.sicredi.com.br/site/asset.

Sobre o Sicredi

O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento de seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. Possui um modelo de gestão que valoriza a participação dos mais de 6,5 milhões de associados, que exercem o papel de donos do negócio. Com mais de 2.400 agências, o Sicredi está presente fisicamente em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal, disponibilizando mais de 300 produtos e serviços financeiros.

Site do Sicredi: Clique aqui

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5 pontos polêmicos do PL das Fake News

5 pontos polêmicos do PL das Fake News

A Câmara dos Deputados avalia votar nesta terça-feira (2/5) um amplo — e controverso — projeto de lei que busca reforçar a regulamentação e fiscalização sobre plataformas digitais, como redes sociais, aplicativos de trocas de mensagens e ferramentas de busca.

Popularmente conhecida como PL das Fake News ou PL 2630, a proposta pretende instituir a Lei Brasileira de Liberdade, Responsabilidade e Transparência na Internet.

A discussão da matéria — que tramita na Câmara desde 2020, após ser aprovada no Senado — voltou a ganhar fôlego depois dos recentes ataques violentos em escolas e dos atos antidemocráticos de 8 de janeiro, quando bolsonaristas radicais invadiram as sedes dos Três Poderes, em Brasília. Seu conteúdo, porém, é alvo de críticas.

Defensores da proposta dizem que a nova lei vai melhorar o combate à desinformação, ao discurso de ódio e a outros conteúdos criminosos no ambiente digital, enquanto opositores apontam riscos de as novas regras ferirem a liberdade de expressão.

Um ponto especialmente sensível é qual será o órgão responsável por fiscalizar a aplicação de lei e, eventualmente, punir as plataformas, já que críticos temem algum tipo de censura. A proposta estabelece multa de até 10% do faturamento do grupo econômico no Brasil, caso a lei não seja cumprida.

Mas as novas regras contra conteúdos criminosos não são a única polêmica. O texto que tramita na Câmara também trouxe dispositivos novos em relação ao aprovado no Senado, ampliando o escopo do PL. A nova versão da proposta prevê, por exemplo, que grandes empresas de tecnologia remunerem os autores de conteúdo jornalístico e artístico compartilhados em suas plataformas.

Essa medida é apoiada pela Associação Nacional de Jornais (ANJ), a Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (ABERT) e artistas como Marisa Monte, Glória Pires e Caetano Veloso.

Por outro lado, grandes empresas afetadas (big techs), como Meta (dona do Facebook, Instagram e WhatsApp) e Google (também dono do YouTube), dizem que a forma como o PL estabelece essas remunerações obrigatórias pode inviabilizar a oferta de serviços gratuitos, como ocorre hoje.

A votação da proposta na Câmara será uma oportunidade para medir o tamanho da base do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que apoia a aprovação do PL. Já a oposição mais ferrenha vem de parlamentares bolsonaristas.

Caso a proposta receba o aval da Câmara, ainda terá que ser aprovada novamente no Senado, antes de seguir para sanção presidencial.

Entenda a seguir cinco pontos especialmente sensíveis do projeto de lei.

Combate a conteúdo criminoso ou risco de censura?

Alexandre de Moraes com Rodrigo Pacheco

CRÉDITO,AGÊNCIA BRASIL – Ministro Alexandre de Moraes levou propostas para a PL das Fake News para o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco

O PL das Fake News cria novas regras para a moderação de conteúdo por parte das plataformas digitais, que poderão ser punidas com elevadas multas se não agirem “diligentemente para prevenir e mitigar práticas ilícitas no âmbito de seus serviços”. Essa nova abordagem é inspirada em uma legislação mais dura recentemente adotada pela União Europeia, a Lei dos Serviços Digitais (DSA, na sigla em inglês).

Segundo as regras atuais brasileiras, estabelecidas no Marco Civil da Internet, as big techs não têm responsabilidade pelo conteúdo criado por terceiros e compartilhado em suas plataformas. Dentro desse princípio, as empresas só são obrigadas a excluir conteúdos no Brasil em caso de decisão judicial.

Se o projeto de lei for aprovado, as plataformas poderão ser responsabilizadas civilmente pela circulação de conteúdos que se enquadrem nos seguintes crimes já tipificados na lei brasileira: crimes contra o Estado Democrático de Direito; atos de terrorismo e preparatórios de terrorismo; crime de induzimento, instigação ou auxílio a suicídio ou a automutilação; crimes contra crianças e adolescentes e de incitação à prática de crimes contra crianças e adolescentes; racismo; violência contra a mulher; e infração sanitária, por deixar de executar, dificultar ou opor-se à execução de medidas sanitárias quando sob situação de Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional.

De acordo com o PL das Fake News, são duas as situações em que as empresas podem ser punidas pela circulação desses conteúdos criminosos:

1) quando esse conteúdo for patrocinado ou impulsionado (ou seja, a plataforma receber algum pagamento para a exposição desse material);

2) quando as empresas falharem em conter a disseminação de conteúdo criminoso, obrigação prevista em seu “dever de cuidado”, um dos conceitos importados da legislação europeia (entenda melhor ao longo da reportagem).

Segundo o PL das Fake News, as plataformas terão que produzir “relatórios de avaliação de risco sistêmico e transparência”, que serão usados para fiscalizar se as empresas estão cumprindo determinadas obrigações, como evitar a difusão de conteúdos ilícitos e garantir o direito à liberdade de expressão, de informação e de imprensa.

E, caso seja identificado “risco iminente de danos à dimensão coletiva de direitos fundamentais” ou “descumprimento das obrigações estabelecidas na seção da avaliação de risco sistêmico”, poderá ser acionado um “protocolo de segurança pelo prazo de até 30 dias, procedimento de natureza administrativa cujas etapas e objetivos deverão ser objeto de regulamentação próprio”.

É durante a vigência desse protocolo que as plataformas poderão ser punidas se falharem no seu “dever de cuidado”. E, para identificar se houve falha, o órgão fiscalizador vai analisar notificações dos próprios usuários sobre conteúdos criminosos disseminados na plataforma. O PL prevê que não haverá punição por casos específicos, mas por eventual falha generalizada em conter esses conteúdos denunciados por usuários por meio das notificações.

A incorporação de conceitos da legislação europeia pelo PL brasileiro é considerada positiva pelo jurista Ricardo Campos, professor na Universidade Goethe, em Frankfurt e diretor do LGPD (Legal Grounds for Privacy Design), instituto voltado à proteção de dados. Na sua visão, isso vai dificultar que as empresas argumentem que não é possível seguir a lei, caso o PL seja aprovado.

“Essa versão (do projeto de lei) está se orientando nos pilares centrais do regulamento europeu. E isso é ruim para as plataformas porque, se passar (a aprovação do PL), como na Europa vai seguir a lei e no Brasil não?”, ressaltou.

As grandes empresas, por sua vez, dizem que incertezas sobre o que se enquadraria na lei poderão levar a retirada de conteúdos legítimos.

“Sem os parâmetros de proteção do Marco Civil da Internet e com as novas ameaças de multas, as empresas seriam estimuladas a remover discursos legítimos, resultando em um bloqueio excessivo e uma nova forma de censura”, disse o Google, em uma manifestação.

“Quando pensamos no YouTube ou na Busca do Google, que já têm mecanismos de denúncia disponíveis para usuários, a redação atual do PL 2630 cria um sistema que pode incentivar abusos, permitindo que pessoas e grupos mal-intencionados inundem nossos sistemas com requerimentos para remover conteúdos sem nenhuma proteção legal”, reclama ainda a empresa.

Na véspera da votação da proposta, o Google apresentava em sua página inicial um link para um hotsite que reunia manifestações da empresa contra o projeto de lei, com a chamada “O PL das fake news pode aumentar a confusão sobre o que é verdade ou mentira no Brasil”.

Relator do projeto de lei na Câmara, o deputado Orlando Silva (PCdoB-SP) reagiu à medida.

“É o maior jogo sujo já feito por uma empresa para interferir em um debate político. O Google mancha sua marca com o sangue de crime estimulado pelas plataformas. PL 2630 PELAS CRIANÇAS!”, tuitou.

Quem vai fiscalizar?

Outro ponto alvo de intenso debate é qual órgão, afinal, será responsável por fiscalizar a aplicação da lei e, eventualmente, punir as empresas.

Inicialmente, o PL dava ao Poder Executivo a prerrogativa de criar uma entidade autônoma de supervisão, que poderia instaurar processos administrativos e aplicar sanções.

Devido à forte resistência de parte da Câmara, em especial de parlamentares bolsonaristas, isso foi retirado da última versão apresentada pelo relator.

Opositores da medida diziam que esse órgão, ao ser criado pelo governo, seria uma espécie de “Ministério da Verdade”, em referência à instituição descrita no livro 1984, de George Orwell, que controlava de forma autoritária a circulação de informação.

“Sabe esses protestos contra Lula em Portugal, feitos pelos portugueses no Parlamento e nas ruas que vocês estão vendo em vários perfis nas redes sociais? Então, se o PL das Fakes News passar, com apenas UMA DENÚNCIA na sua publicação, o ‘Ministério da Verdade’ que será criado com a lei, irá remover sua publicação”, criticou o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), sem explicar como o projeto de lei permitiria isso.

Defensores da proposta tem rebatido esse discurso nas redes sociais. “Pra tentar chamar o #PL2630 de ‘censura’, a extrema direita recorta trechos e joga na tela, sem qualquer interpretação. Não há ‘ministério da verdade’, há sim o órgão regulador, como diversos países da União Europeia estão fazendo. Esse órgão NÃO PODE DERRUBAR CONTEÚDO NENHUM!”, tuitou o influenciador Felipe Neto.

À BBC News Brasil, Orlando Silva disse estar em negociação com os deputados para que outro órgão seja apontado como responsável pela fiscalização. Segundo ele, uma proposta que tem ganhado força é dar essa atribuição à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

A mudança, porém, é considerada negativa pela Coalizão Direitos na Rede, grupo que reúne mais de 50 organizações acadêmicas e da sociedade civil.

“Críticos ao projeto lançaram acusações equivocadas e sem fundamento de que isso (a nova entidade autônoma de supervisão) seria um órgão para dar poder ao governo de dizer o que é e o que não é verdade. Na proposta, essa autoridade teria autonomia e espaços em que diferentes setores poderiam participar das decisões importantes”, ressalta a Coalizão em nota sobre o tema.

Para o grupo de organizações, a Anatel não tem expertise para atuar na regulamentação de plataformas, já que mexe com infraestrutura de telecomunicação e não com gerenciamento de conteúdo.

“A Anatel é historicamente refratária à participação da sociedade civil, o que é incompatível com o modelo de governança multissetorial e colaborativa da internet no país. O que precisamos é de um órgão independente com um conselho multissetorial deliberativo”, diz ainda a Coalizão.

Orlando Silva durante discurso na Câmara

CRÉDITO,AGÊNCIA BRASIL – Relator do projeto de lei na Câmara, o deputado Orlando Silva (PCdoB-SP), durante debate

Imunidade parlamentar

Também gerou polêmica a inclusão no PL de uma proteção às manifestações de congressistas nas plataformas digitais.

A Constituição estabelece que “Deputados e Senadores são invioláveis, civil e penalmente, por quaisquer de suas opiniões, palavras e votos”. A última versão do projeto de lei prevê que essa imunidade parlamentar constitucional “estende-se aos conteúdos publicados por agentes políticos em plataformas mantidas pelos provedores de redes sociais e mensageria privada”.

Críticos dizem que a medida dificultará que plataformas digitais removam conteúdos indevidos publicados por parlamentares.

“Parece uma autorização para que os parlamentares, que são grandes propagadores de desinformação, continuem usando suas redes para distribuir essa desinformação”, disse à Agência Brasil Ramênia Vieira, coordenadora executiva do Intervozes – Coletivo Brasil de Comunicação Social.

Já a Coalizão Direitos na Rede não vê problema na medida.

“O texto reitera o princípio da imunidade parlamentar já estabelecido na Constituição que protege deputados(as) e senadores(as) por suas opiniões, palavras e votos. No texto do PL 2630, reitera-se a imunidade parlamentar material, ou seja, que abrange apenas dentro do exercício do cargo”, avalia a Coalizão em nota.

“Dessa forma, o texto da lei não expande a imunidade já prevista nos termos da Constituição, apenas reitera que as proteções existentes valem também para as manifestações digitais. Além disso, em caso de ação judicial, o alcance dessa proteção fica sujeita à interpretação do STF”, diz ainda a Coalizão.

Pessoa usando celular

CRÉDITO,GETTY IMAGES – Projeto prevê que imunidade parlamentar também valha nas redes sociais

Remuneração de conteúdo jornalístico

Durante a tramitação na Câmara, o PL das Fake News passou a prever que as empresas remunerem conteúdos jornalísticos que circularem em suas plataformas.

A proposta estabelece que terá direito à remuneração qualquer empresa em funcionamento há ao menos 24 meses, mesmo se individual (apenas um jornalista), que “produza conteúdo jornalístico original de forma regular, organizada, profissionalmente e que mantenha endereço físico e editor responsável no Brasil”.

Caso o texto seja aprovado, a negociação poderá ser feita de forma individual entre veículos e empresas, ou de forma coletiva.

Os detalhes sobre como isso será feito, porém, serão fixados em regulamentação posterior. Mas o PL estabelece que essa regulamentação “disporá sobre arbitragem em casos de inviabilidade de negociação entre provedor e empresa jornalística” e “deverá criar mecanismos para garantir a equidade entre os provedores e as empresas jornalísticas nas negociações e resoluções de conflito, sem prejuízo para as empresas classificadas como pequenas e médias, na forma do regulamento”.

“Como já ocorre em outros países, a remuneração da atividade jornalística por plataformas de tecnologia pode ser um elemento decisivo para a formação de um ecossistema jornalístico amplo, diverso e saudável, capaz de se opor à difusão da desinformação e dos discursos de ódio. Tal ecossistema é essencial para a manutenção da própria democracia”, diz nota da Associação Nacional de Jornais (ANJ).

O projeto de lei estabelece ainda que “o provedor não poderá promover a remoção de conteúdos jornalísticos disponibilizados com intuito de se eximir da obrigação de que trata este artigo (a remuneração), ressalvados os casos previstos nesta Lei, ou mediante ordem judicial específica”.

Críticos desse trecho consideram que ele blinda empresas jornalísticas de terem conteúdo removido, em caso de desinformação, por exemplo. Hoje, as plataformas removem por conta própria conteúdos que firam suas diretrizes internas.

“Plataformas terão que remunerar os veículos de notícia por qualquer conteúdo noticioso que os usuários publiquem. Isso significa que as plataformas serão obrigadas a remunerar inclusive veículos propagadores de notícias falsas. O projeto de lei também proíbe que as plataformas removam este tipo de conteúdo, portanto, o PL cria um ‘custo compulsório’ para as redes. Pior: qualquer veículo que exista há dois anos – e mesmo que seja uma empresa individual – terá que ser remunerado”, criticou por meio de nota a Câmara Brasileira da Economia Digital, que tem entre seus associados empresas como Google, TikTok e Meta.

Em um comunicado próprio, a Meta diz ainda que a falta de uma definição sobre o que é “conteúdo jornalístico” cria riscos. “Isso pode levar a um aumento da desinformação, e não o contrário. Imagine, por exemplo, um mundo em que pessoas mal intencionadas se passam por jornalistas para publicar informações falsas em nossas plataformas e sermos forçados a pagar por isso”, disse a empresa em um comunicado.

Como alternativa ao proposto no PL, o Google defendeu “a possibilidade de um fundo de inovação para o jornalismo, administrado de forma independente, que inclua contribuições de empresas de tecnologia”.

“Um fundo como esse pode ajudar a garantir a sustentabilidade e independência ao modelo de fomento do jornalismo de qualidade no Brasil. Esse fundo poderia oferecer financiamento de acordo com critérios mensuráveis e claramente definidos, benefícios para toda a indústria – em vez de apenas alguns veículos ou grupos específicos, e pode estar sujeito a supervisão independente, impedindo a tomada de decisões políticas”, defendeu ainda a empresa.

Remuneração de direitos autorais

Pessoas usando celulares

CRÉDITO,GETTY IMAGES – Novidade da última versão do PL é a previsão de novas regras para remuneração de conteúdo protegidos por direitos autorais, como músicas e vídeos

Outra novidade da última versão do PL é a previsão de novas regras para remuneração de conteúdo protegido por direitos autorais, como músicas e vídeos. Artistas têm realizado ampla campanha nas redes sociais a favor da aprovação desse ponto.

“Quando a profissão dos atores foi regulamentada 45 anos atrás não existia internet. O ator recebia para trabalhar numa novela, numa série, e isso era exibido uma única vez, ia ao ar, e pronto. E hoje em dia, com a internet, o que acontece é que nosso trabalho fica disponível ad infinitum”, disse o ator Caio Blat ao canal CNN Brasil.

“Com as novas plataformas, você pode assistir novelas antigas, filmes antigos, filmes novos, e essas imagens vão ficar disponíveis infinitamente para assinantes, e vendendo publicidade, e os atores não recebem seus direitos autorais, os direitos conexos, referentes a sua própria imagem, a sua própria voz, ao seu trabalho de interpretação que está fixado ali” afirmou ainda o ator.

O projeto de lei, porém, prevê que uma regulamentação futura vai abordar “os critérios, forma para aferição dos valores, negociação, resolução de conflitos, transparência e a valorização do conteúdo nacional, regional, local e independente”. A novidade também provocou reação das empresas.

“A última versão do projeto propõe, pela primeira vez durante toda a tramitação do PL 2630, uma complexa mudança no sistema de direitos autorais, que não se relaciona com o restante do escopo do projeto, que é o combate à desinformação”, criticou a Câmara Brasileira da Economia Digital.

“Qualquer alteração nesta Lei, ainda que necessária, deve ser precedida de amplo debate público. Caso contrário, aumentam-se as chances de incertezas jurídicas e prejuízo ao que já foi construído até hoje”, defendeu ainda a instituição que representa empresas do setor.

  • Mariana Schreiber – @marischreiber
  • Role,BBC News Brasil em Brasília
Resultado 2022: com um milhão de novos associados, ativos do Sicredi crescem 33%

Resultado 2022: com um milhão de novos associados, ativos do Sicredi crescem 33%

Sicredi distribui resultado e investe em ações sociais

  • Ativos da instituição financeira cooperativa atingiram R$ 263,5 bilhões, aumento de 33,4%;
  • Resultado líquido foi de R$ 5,9 bilhões, alta de 24%;
  • Valor para distribuição de resultados aos associados é recorde de R$ 2,5 bilhões;
  • Fundos que visam apoio a ações sociais receberam R$ 301,3 milhões;
  • Total de associados alcançou 6,4 milhões, avanço de 16%;
  • Mais de 200 novas agências foram abertas em todo o Brasil.

Impulsionado pela entrada de mais de um milhão de novos associados, o Sicredi, instituição financeira cooperativa com, atualmente, mais de 6,5 milhões de associados e presença em todos os estados e no Distrito Federal, impulsionou a trajetória de crescimento em 2022. Destaque entre os principais indicadores, os ativos totais alcançaram R$ 263,5 bilhões, aumento de 33,4%. Pautada por uma estratégia de aliar os benefícios do atendimento por meio físico e digital, a instituição inaugurou mais de 200 novas agências, chegando a mais de 2,4 mil pontos de atendimento.

“Ao mesmo tempo que estamos em ritmo acelerado de entregas relacionadas à digitalização, seguimos, por meio das nossas cooperativas, abrindo agências para mantermos o diferencial do relacionamento próximo com as pessoas de cada localidade em que estamos presentes. Estudos comprovam que essa presença física gera desenvolvimento socioeconômico para os municípios e assim também conseguimos manter a conexão com a realidade de cada local. O objetivo é gerar alternativa aos associados, que podem resolver questões da rotina por aplicativo, mas contam com consultoria nas agências”, explica o diretor presidente do Banco Cooperativo Sicredi, César Bochi.

O resultado líquido de 2022 foi de R$ 5,9 bilhões, alta de 24% na comparação com o ano anterior. A partir do resultado, R$ 2,5 bilhões serão distribuídos diretamente aos associados em conta corrente, poupança ou remuneração ao capital social. A distribuição de resultados é um dos diferenciais do modelo cooperativista e é realizada individualmente em cada uma das 105 cooperativas de crédito que formam o Sicredi, a partir de seus resultados positivos. Esses montantes são colocados à disposição dos associados na assembleia e eles votam a sua destinação. Cada associado recebe valores calculados a partir da sua utilização de produtos e serviços da cooperativa, ou seja, proporcionalmente à sua geração de receita.

Além do valor distribuído diretamente aos associados a partir do resultado líquido, R$ 303,3 milhões foram direcionados para o Fundo Social Sicredi, que investe em projetos voltados ao desenvolvimento social e para o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social (FATES), que tem como finalidade apoiar associados, colaboradores e, a partir da Lei Complementar 196/22, a comunidade em geral. Como créditos sistemas cooperativos não visam o lucro, o restante do resultado é direcionado para obrigações como Reserva Legal (R$ 3,0 bilhões) e Reserva de Expansão (R$ 116,5 milhões).

A carteira de crédito do Sicredi apresentou aumento de 20,6%, atingindo R$ 160,6 bilhões. Desse total, R$ 106,2 bilhões foram destinados ao atendimento de pessoas jurídicas e físicas e R$ 54,5 bilhões foram direcionados a produtores rurais. Como forma de complementar o fomento ao agronegócio, a instituição tem atuado fortemente com a Cédula de Produto Rural (CPR) que fechou 2022 com uma carteira de R$ 12,7 bilhões, crescimento de 260,3%. Devido à proximidade com seus associados, que permite uma concessão de crédito mais acertada, a taxa de inadimplência (over 90) se manteve abaixo da média de mercado, em 1,5%.

Em depósitos totais, o crescimento foi de 18,8%, alcançando R$ 153,9 bilhões. O patrimônio líquido atingiu R$ 30,2 bilhões, aumento de 21,7%. “No Sicredi, colocamos em prática o ciclo virtuoso que, de forma resumida, é o movimento de conseguir apoiar mais pessoas e empresas em função do crescimento dos indicadores. A entrada de novos associados traz mais recursos para as cooperativas e faz o ciclo girar”, explica Alexandre Barbosa, diretor executivo de Administração do Sicredi.

O executivo ainda destaca a importância da solidez e segurança da instituição financeira, explícita no seu balanço financeiro e atestada por agências de classificação de risco. “Em 2022, conquistamos o rating mais alto da Moody’s Local, que passou de AA+ para AAA, comprovando que temos um dos perfis de crédito mais seguros e menos arriscados”, complementa.

O ano também marcou a consolidação da presença em todo o território nacional, a partir da chegada a Roraima. Sicredi terminou o ano com2.411 agências (aumento de 9,4%), distribuídas em 1.790 municípios. Em mais de 200 cidades, é a única instituição financeira fisicamente presente, sendo que 94% deles têm menos de 10 mil habitantes. Foram contratados 4,6 mil novos colaboradores, chegando a 38,8 mil no total.

Atuação ESG

Além dos resultados financeiros, o Sicredi se destacou por sua atuação social, com programas voltados para o desenvolvimento comunitário e preservação do meio ambiente. Tanto que recebeu nota 15,9 em avaliação da Morningstar Sustainalytics, sendo considerada uma empresa de “Risco Baixo” em possíveis impactos financeiros oriundos de fatores ESG. A instituição figura entre os 20 melhores “Bancos Diversificados” – dos 400 avaliados globalmente pela classificadora de risco ESG, em outubro de 2022.

No ano passado, o Sicredi também neutralizou todas as suas emissões de CO2 equivalentes aos dois últimos anos. Por meio do apoio a seis projetos de créditos de carbono localizados em diferentes regiões do Brasil, a instituição neutralizou mais de 45 mil toneladas de carbono, relativas às emissões calculadas em seu Inventário de Emissões de 2021 e projetadas para todo o ano de 2022.¹

A carteira de crédito do Sicredi para financiamento de projetos para uso de energia solar no Brasil totalizou cerca de R$ 5,9 bilhões até dezembro de 2022, com aumento de mais de 32% em relação a 2021.  O Sicredi também emitiu seu primeiro Green Bond (títulos de dívida emitidos para financiar projetos com benefícios ambientais) em janeiro de 2022. A operação feita junto ao BID Invest, membro do Banco Interamericano de Desenvolvimento, teve o título no valor de USD 100 milhões (R$ 550 milhões), com 100% dos recursos destinados ao financiamento de novos projetos de energia fotovoltaica e eficiência energética.

Em junho de 2022, houve a emissão da primeira Letra Financeira Sustentável do mercado bancário brasileiro, com uma captação de R$ 780 milhões junto a investidores institucionais, tendo como uma das categorias passíveis de utilização dos recursos a de energia solar, entre outras finalidades verdes ou sociais.

A instituição também possui iniciativas de responsabilidade social ligadas à educação, como os programas A União Faz a Vida e o Cooperativas Escolares, por meio dos quais, só em 2022, participaram mais de 500 mil crianças e adolescentes.

Novas soluções

O ano também se destacou pelo aumento e diversificação do portfólio de produtos e serviços oferecidos. A instituição lançou seu próprio marketplace, o Shopping do Sicredi, e o Homebroker Sicredi, oferecendo aos associados uma operação de renda variável com acesso direto ao mercado de capitais. Os lançamentos vêm em linha com o objetivo do Sicredi de oferecer uma gama completa de soluções financeiras e não financeiras, agilizando suas rotinas.

Dados Mato Grosso do Sul

 Aqui no Mato Grosso do Sul há cinco cooperativas do Sistema Sicredi que atuam também em estados vizinhos. As cinco cooperativas juntas tiveram um resultado de aproximadamente R$ 390 milhões que foram deliberados em assembleia.

Em Dourados, durante a assembleia da Sicredi Centro Sul MS, foi aprovada a destinação dos recursos para a construção da primeira etapa do Hospital de Amor – Sicredi Centro-Sul MS e ainda 1% das sobras dos resultados financeiros de 2022, o que corresponde a R$ 1,8 milhão, para a continuidade do funcionamento da Unidade Móvel, que faz exames gratuitos para o rastreamento do câncer de mama e de colo do útero em municípios onde a Cooperativa está presente.

O novo Hospital de Amor – Sicredi Centro-Sul MS vai ampliar o atendimento a pacientes com câncer abrangendo aproximadamente 40 municípios de Mato Grosso do Sul, com previsão de uma média de 300 atendimentos diários, juntamente com as atividades da Unidade Móvel.

Dentro da sua capacidade, a nova unidade pretende oferecer cirurgias de mama, de colo de útero e de pele e, futuramente, tratamento em oncologia clínica e radioterapia (em estudo acelerador linear). A nova unidade também estará equipada de um mamógrafo com estereotaxia, ultrassom, colposcópio, tomógrafo, ressonância magnética além de um centro cirúrgico completo.

Já na Capital, a Sicredi Campo Grande promoveu uma campanha de doação de alimentos atrelada à participação dos associados nas assembleias. A mobilização arrecadou cerca de 10 toneladas de alimentos que serão doadas a entidades.

O inventário abrange três escopos de categorias de emissões: o escopo 1 refere-se às emissões diretas, como por exemplo as provenientes dos gases de sistemas de ar-condicionado utilizados em suas estruturas; o escopo 2 diz respeito às emissões relacionadas à compra de energia elétrica; e o escopo 3 é relativo às emissões indiretas, mas que são necessárias à operação, como as viagens a negócios e o transporte de numerários.

Sobre o Sicredi

O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento de seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. Possui um modelo de gestão que valoriza a participação dos mais de 6,5 milhões de associados, que exercem o papel de donos do negócio. Com mais de 2.400 agências, o Sicredi está presente fisicamente em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal, disponibilizando uma gama completa de soluções financeiras e não financeiras.

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Pix: Sicredi anuncia o lançamento de novas funcionalidades

Pix: Sicredi anuncia o lançamento de novas funcionalidades

Buscando oferecer soluções de conveniência ao associado, o Sicredi – instituição financeira cooperativa com mais de 6,5 milhões de associados e atuação em todas as regiões do Brasil – expande seu leque de funcionalidades relacionadas ao Pix e anuncia o lançamento do serviço Agente de Saque.Trata-se de uma solução ainda pouco explorada pelo mercado e que se conecta a realidade do Sicredi, por vezes a única instituição financeira de uma cidade ou região, e aumenta a capilaridade de saque para a população em geral.

Agente de Saque e Troco

A novidade possibilita que empresas associadas ao Sicredi disponibilizem aosseus clientes a opção de sacar ou receber troco em dinheiro em seus estabelecimentos. Para sacar, basta ir até um estabelecimento que oferte a solução,fazer um Pix e receber mesmo valor em dinheiro. O lojista, além de atrair mais clientes, ainda recebe uma remuneração acada saque realizadoe reduz os seus custos com gestão de dinheiro em espécie, diminuindo a necessidade de depósitos diários em uma agência bancária.

Já para o troco, nos estabelecimentos cadastrados como Agentes de Saque, o consumidor fará um pagamento via Pix de maior valor que o produto adquirido, sacando a diferença em dinheiro. Ambas as iniciativas possibilitam que o empreendedor traga o dinheiro físico parado em seu caixa para a sua conta corrente sem precisar ir até uma agência para fazer um depósito, diminuindo a sua exposição ao risco no transporte de valores.

“Em outras palavras, proporciona a digitalização do saldo de caixa, sem custo algum para o estabelecimento. Com isso, há economia em, por exemplo, taxas e transporte de valores, beneficiando também o quesito segurança”, explica Amoreti Monteblanco, gerente de Soluções de Meios de Pagamento do Sicredi.

Conforme determinadopelo Bacen, R$ 3 mil é o limite de valor, tanto para transações Pix com finalidade de saque, como para troco, no período diurno (das 6hàs 20h), e R$ 1 mil para o período noturno.Saiba mais sobre as funcionalidades e confira a lista de estabelecimentos credenciados em https://www.sicredi.com.br/site/pixpj.

Sobre o Sicredi

O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento de seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. Possui um modelo de gestão que valoriza a participação dos mais de 6,5 milhões de associados, que exercem o papel de donos do negócio. Com mais de 2.400 agências, o Sicredi está presente fisicamente em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal, disponibilizando uma gama completa de soluções financeiras e não financeiras.

Site do Sicredi: Clique aqui

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Sicredi está entre as melhores marcas empregadoras do setor financeiro

Sicredi está entre as melhores marcas empregadoras do setor financeiro

Best WorkPlaces 2023, ranking do Infojobs, coloca a instituição financeira cooperativaem destaque

O Sicredi, instituição financeira cooperativa com mais de 6,5 milhões de associados e presença em todas as regiões do Brasil,está entre os destaques no ranking Best WorkPlaces 2023, realizado pelo Infojobs e divulgado neste mês de abril. Na categoria “Instituições Financeiras, Seguradoras e Consultorias”,a instituição está posicionada no Top 5.

“São mais de 40 mil pessoas colaboradoras que, todos os dias, trabalham para fortalecer o cooperativismo de crédito e levar desenvolvimento para todas as regiões do Brasil. Estamos muito felizes com a premiação, um reconhecimento do nosso trabalho diário de manter um ambiente interno positivo e construtivo”, afirmaDaniele Garcia Schmidt, superintendente executiva de Gestão de Pessoas e Cultura.“Rankings como o do Infojobs são essenciais para o nosso processo de atração de talentos, especialmente porque levam em conta as opiniões espontâneas de pessoas que trabalharam ou trabalham em nossa instituição”, complementa.

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O Best WorkPlaces acontece desde 2018 e tem o objetivo de reconhecer empresas que investem na satisfação dos colaboradores. O ranking deste ano foiconstruído a partir mais de 13 milhões de avaliações espontâneas, vindas de funcionários e ex-funcionários das empresas, que consideram âmbitos como ambiente de trabalho, diretoria, salários e benefícios. De acordo com o Infojobs, mais de 62% dos profissionais acompanham premiações de marca empregadora e, entre eles, 98,3% afirmam que o reconhecimento gera desejo de trabalhar nas empresas.

Sobre o Sicredi

O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento de seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. Possui um modelo de gestão que valoriza a participação dos mais de 6,5 milhões de associados, que exercem o papel de donos do negócio. Com mais de 2.400 agências, o Sicredi está presente fisicamente em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal, disponibilizando mais de 300 produtos e serviços financeiros.

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