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Bela Vista-MS Sexta-Feira, 26 de Abril de 2024
Energisa fechou escritório de atendimento, Toten já esta instalado na Galeria Nishikawa em Bela Vista

Energisa fechou escritório de atendimento, Toten já esta instalado na Galeria Nishikawa em Bela Vista

Energisa tem investido na ampliação dos canais de atendimento digitais ao consumidor bela-vistense.

Toten de auto atendimento ja está instalado desde quarta-feira na Galeria Nishikawa na Rua Barão de Ladário no centro da cidade. O horário de atendimento é das 8h as 17h de segunda-feira a sexta-feira e sábado das 8h as 11 horas da manhã.

Agencia local foi fechada e o atendimento a partir de agora é através dessa máquina. Para realizar o auto atendimento o consumidor devera levar CPF ou conta de energia.

Conheça os serviços disponíveis:

  • Emissão de segunda via da fatura
  • Alteração de data de vencimento
  • Consulta de débitos
  • Histórico de consumo
  • Declaração de quitação de débitos
  • Informar leitura
  • Debito automático
  • Negociação de divida
  • Atualização dos dados da fatura
  • Cadastro de fatura por e-mail
  • Alteração de carga
  • Religação de energia
  • Alteração de demanda
  • Nova ligação

Confira aqui outro canais de atendimentos

Site:? energisa.com.br?
Aplicativo Energisa On (disponível no Google Play ou App Store do celular)
Call Center: 0800 7227272

Fonte: Jatobá Noticia – Foto: Ademir Mendonça 

Danilinho Vai Disputar O Estadual MS 2023 Pelo DAC, O Dourados Atlético Clube

Danilinho Vai Disputar O Estadual MS 2023 Pelo DAC, O Dourados Atlético Clube

O pontaporanense Danilo Verón Bairros, mais conhecido como Danilinho é o reforço do DAC que disputa o campeonato estadual SulMatoGrossense.

Com gol de Jair, o DAC venceu por 1×0 a equipe do Aquidauanense no dia 22 de Janeirona pela primeira rodada, Danilo deve estrear pelo time douradense na próxima partida.

Biografia

Foi revelado nas categorias de base do América de São José do Rio Preto. Tem como características a velocidade, o drible, a precisão do chute e o passe.

Atlético Mineiro

Foi negociado com o Atlético Mineiro em 2006 para a disputa da Série B do Campeonato Brasileiro, onde atuou muito bem e pode suas características, pois é um jogador veloz, dribles rápidos, com belos gols, assistências e boa precisão no chute e foi eleito um dos melhores jogadores da competição, ajudando o clube a voltar a série A.

No Campeonato Mineiro de 2007, Danilinho, foi um dos principais jogadores do time, formando dupla de ataque com Éder Luís. Com muita habilidade e velocidade a dupla infernizou a vida dos zagueiros, no final teve uma atuação brilhante.

Durante os anos de 2006 e 2007 Danilinho, juntamente com Diego, Lima, Marcinho, Marinho, Éder Luís, foram alguns dos grandes responsáveis, pela recuperação do bom futebol e do prestígio que o Galo não tinha desde o vice-campeonato brasileiro de 99, e seguiram brilhando no Brasileirão.

Danilinho atualmente tem 35 anos
Leia Coluna Amplavisão: PSDB e MDB juntos: Puccinelli isolado?

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‘OBSERVATÓRIO’: Nas eleições das mesas diretoras dos legislativos, sempre há negociações envolvendo outros cargos como consolo. Quem num acordo desiste de uma candidatura ficaria com ‘crédito compensação’. Nestas eleições da Alems, por exemplo, deve se repetir o ocorrido em pleitos anteriores. Sem espantos inocentes. Faz parte.

É NORMAL: Não é preciso construir catedrais de linguagem para falar das candidaturas  na Assembleia Legislativa. Os 24 deputados tem o mesmo direito. Vencerá quem  transitar melhor, agregar simpatia, carisma e prestígio partidário. Precisamos nos acostumar com o jogo democrático, às vezes até viciado, mas ainda o melhor existente.

INCOMPREENDIDOS: Às vezes o eleitor comum, sem intimidade com o clima do parlamento não entende, discorda da posição desse ou daquele deputado. ´Fatores mais influentes ficam submersos em certas votações como na eleição da mesa diretora e projetos de interesse do governo. A postura do deputado na campanha nem sempre se repete no mandato.

EQUILÍBRIO: Se na campanha eleitoral Riedel já mostrara essa faceta, agora repete-se a postura nas decisões administrativas, nas tratativas com a sociedade e nas relações com o público em eventos no dia a dia. Só tenho ouvido elogios sobre a facilidade de Riedel em se adaptar à liturgia do cargo. E mais: ele é  técnico, calmo – mas não é lento.

SÉRGIO MURILO: Presidente local do Podemos fez o raio X da sigla. Em 2022 elegeu 6 senadores, 12 deputados federais e 28 deputados estaduais (um no MS). Em 2020 foram 1524 vereadores e 99 prefeitos. No final de 2022 fundiu-se ao PSC. Engenheiro, Sérgio preside o Rádio Clube e constrói um grupo político. Sonha e não se omite. Tem seu valor.

MUDANÇAS:  As velhas e  suspeitas coligações de ocasião deram lugar as federações de caráter nacional, mais duradouras, dando sobrevida as siglas nanicas e o acesso ao Fundo Partidário.  Os partidos ficarão alinhados nacionalmente no mínimo por 4 anos (tempo do mandato) valido para os cargos proporcionais e majoritários. Mas as siglas preservam a identidade e autonomia.

QUESTÕES: Três federações estrearam no pleito de 2022 e outras devem ocorrer em 2024. Será um desafio para o novo sistema porque nos municípios há tradicionais grupos políticos antagônicos que serão obrigados a ‘deitar com o inimigo’ por decisão superior.  Essas uniões a contragosto  até provocam desconforto mas elas não são eternas.

EFEITOS: Antes, o partido era um em Brasília e outro nos Estados. Diferentes das coligações, as federações dificultam a união de partidos ideologicamente distintos. Antes os partidos eram companheiros num município e adversários na cidade vizinha ou em outro Estado. É o fim dos ‘partidos de aluguel’ com ‘donos’ que cobravam caro para eleger um candidato.

EXPECTATIVA: Muito cedo para dizer como serão as composições das federações partidárias para as eleições municipais de 2024. Estamos no início de um governo federal e a classe política – diante de tantos fatos ocorridos e do clima de expectativa – mantém  cautela esperando as eleições para o Senado, Câmara e a formação das suas comissões.

ENFIM JUNTOS! PSDB e MDB devem retornar ao papo de se juntarem. Na Câmara são 18 deputados do PSDB & Cidadania, e o MDB com 42. No Senado são 4 ‘tucanos’ e 9 do MDB. A hipótese gera expectativa aqui no Estado. O deputado Beto Pereira (PSDB), já defende a união, mas o ex-governador Puccinelli não vê com bons olhos a ideia.

BORBULHAS: A presença de Eduardo Rocha no Governo Riedel é significativa.  Fomenta o racha visível no MDB – isola, enfraquece Puccinelli, estabelecendo uma ponte com o Planalto através da ministra Simone Tebet. O jogo vai sendo jogado de olho nas eleições municipais que formatarão os projetos e as bases eleitorais para o futuro.

BOM SABER: O PSD, 42 deputados federais e 11 senadores na mira da federalização. Mas é cedo para saber com quem. Gilberto Kassab não abre o jogo. Em termos locais o plano do MDB seria atrair o vereador Carlão (PSD) (presidente da Câmara de Campo Grande)  e viabilizá-lo candidato a vice prefeito na chapa encabeçada por Beto Pereira.

SEM ILUSÕES:  A dimensão das bancadas no Congresso impacta no financiamento dos partidos. A maioria do Fundo Partidário é dividida entre as siglas proporcionalmente a votação para a Câmara Federal. O tamanho das bancadas influencia na atuação parlamentar, pois as presidências das comissões e as vagas na mesa são escolhidas pela proporcionalidade de votos.

O JOGO: Muito mais perguntas do que respostas na atual conjuntura. O que estaria passando na cabeça das lideranças dos principais partidos? Eles sabem da importância de eleger seus cabos eleitorais das bases. Prefeitos e vereadores são os pilares de sustentação, o oxigênio político que sustenta o mandato dos parlamentares estaduais e federais.

SINTONIA: É o que não pode faltar entre esses parlamentares e as lideranças de seus municípios na análise da viabilidade de integrar uma federação partidária. Nas cidades interioranas a política está presente 24 horas por dia de todos os seus segmentos sociais. Todo fato tem sua narrativa política. Vereadores e prefeitos deveriam ser ouvidos.

FERIDAS: Nas cidades do interior a cicatrização demora. Cada eleição deixa marcas, mágoas – tornando a convivência social do dia a dia difícil. Não é como simplesmente passar o apagador na lousa e começar do zero esquecendo as velhas diferenças e rixas pessoais.  É neste ponto que poderá haver dificuldades das federações partidárias.

COMPOSIÇÃO: da futura Câmara dos Deputados: PL 99 – PT/PCdo B/ PV 80 – União Brasil 59 – PP 47 – MDB  42 – PSD 42 – REP 41 – PSD/Cidadania 18 – PDT 17 – PSB 14 –PSOL/Rede 14 – Podemos 12 – Avante 7 – PSC 6 – Patriota 4 – Solidariedade 4 – Novo 3 – PROS 3 – PTB 1. Os dados divulgados pela Agência Câmara.

SENADO:   L 14 – PSD 11 – MDB 10 – União Brasil 10 – PT 9 – Podemos 6 – PP 6 – PSDB 4 – Republicanos 3 – PDT 3 – Cidadania 1 – PSB 1 – PROS 1 – PSC 1 – REDE 1. Para as 27 vagas disputadas a taxa de reeleição foi de 38,5%. Dos 13 senadores que tentaram a reeleição só 5 obtiveram êxito. Sete senadores não disputaram qualquer cargo.

GOLPISTAS? Lula  morde a língua e chama de golpe o impeachment da ex-presidente Dilma. Conclusão: quem votou a favor da medida seriam golpistas como os ministros Simone Tebet (MDB) do Planejamento; André de Paula (União Brasil) – da Pesca e Juscelino Filho (União Brasil) das Comunicações. Por tabela atinge também seu vice Alckmin e Temer, seu eleitor.

LIDERANÇA:  O poder é para os fortes. Antônio Carlos Magalhães se elegeu governador da Bahia em 1971, 1979 e 1990. Em 1986 perdeu para Valdir Pires, mas não deixou seus eleitores órfãos. ‘Não foi para Miami’.  No primeiro dia de governo de Waldir –  ACM  bradou na rádio: “Acorda Waldir moleza! Está na hora de trabalhar. ”  Resultado: em 1990 voltou ao poder.

APITO FINAL: “Não era nada ruim aquele tempo em que tudo era bom”. (Nélson Padrella)

“Serei um vice leal que vai ajudar Eduardo Riedel a ser o melhor governador de MS”, afirma Barbosinha

“Serei um vice leal que vai ajudar Eduardo Riedel a ser o melhor governador de MS”, afirma Barbosinha

José Carlos Barbosa, mais conhecido como Barbosinha, assumiu uma grande missão na sua carreira política, que é ser vice-governador do Estado. Ele disse que será leal, trabalhador e determinado a ajudar Eduardo Riedel a ser o melhor governador da história de Mato Grosso do Sul. Para isto vai usar toda sua experiência adquirida como gestor e político.

Ele destacou que o objetivo é cumprir o plano de Governo preparado por Riedel, que busca ter uma gestão inclusiva, verde, próspera e digital. Com metas bem definidas entre elas a geração de empregos, qualificação profissional, uso de ferramentas tecnológicas, conclusão da regionalização da saúde e ampliação das escolas em tempo integral.

Barbosinha é advogado e mestre em Direito Constitucional. Foi o prefeito mais jovem da história do Estado com apenas 23 anos. Sua experiência chegou ao serviço público como diretor-presidente da Sanesul e secretário estadual de Segurança Pública. Como parlamentar esteve por dois mandatos na Assembleia Legislativa, antes de assumir o cargo de vice-governador do Estado.

Confira a entrevista:

Como encara esse desafio de ser vice-governador e como está sendo construída essa sua parceira com o governador Eduardo Riedel?

Com imensa responsabilidade, mas com uma vontade enorme de trabalhar e ajudar Eduardo Riedel a ser o melhor governador da história do Mato Grosso do Sul. São estes os propósitos que nos motivam a trabalhar e a servir a população do nosso Estado.

Nos seus discursos sempre faz questão de lembrar que veio de família humilde, que suas origens são simples. Como essa vivência e essa experiência apuraram seu olhar para trabalhar em favor dos mais necessitados?

Origem humilde e simples. Quando conto minha história para meninos e meninas, eu quero que eles se sintam inspirados a acreditar que por intermédio da educação e do trabalho eles possam seguir a mesma trajetória. Me sinto uma pessoa privilegiada, me formei advogado muito jovem, depois fui professor, prefeito aos 23 anos, até hoje o mais jovem a ocupar este posto em Mato Grosso do Sul. Deus me deu a oportunidade de ocupar lugares especiais como a Sanesul, levando água de qualidade, tratando esgoto, com mais de R$ 1 bilhão de investimento. Também fui secretário de Justiça e Segurança Pública, fazendo com o governador Reinaldo (Azambuja) o programa ‘MS Mais Seguro’, que mudou o perfil da segurança no Estado, com equipamentos, armamentos e munições, assim como na promoção de nossos policiais e agentes de segurança, dando uma dinâmica que produziu resultados extraordinários, sendo o primeiro Estado em apreensão de drogas, o que mais elucida homicídios, e um dos (estados) mais seguros da nação para se viver.

Este trabalho nos possibilitou ser deputado estadual, ocupando espaços importantes na Assembleia Legislativa, como líder do Governo, podendo apresentar mais de 69 projetos de lei, mais de mil indicações, assim como emendas parlamentares que ajudaram a vida de pessoas na educação, saúde e outros setores.

Outro ponto que ressalta a sua história de vida é que a educação foi crucial para te proporcionar experiências que o trouxeram até aqui, hoje vice-governador. Como o Governo pode proporcionar essa mesma experiência para um menino ou uma menina que pretende dar um futuro melhor a sua família?

O governador tem falado muito em educação em tempo integral, na modernização das nossas escolas, na utilização de ferramentas tecnológicas colocando a serviço do aprendizado, junto com isto a valorização do profissional da educação, assim como sua qualificação constante. Neste somatório de esforços teremos uma educação de qualidade, que é o único caminho para podemos criar uma geração de pessoas capazes, e assim gerarmos empregos e renda. Um menino que tem a oportunidade de estudar ele resgata a si e toda sua família. Acredito que esta meta da educação vai ser realizada ao longo destes quatro anos.

Foi deputado por dois mandatos. Como vai atuar na interlocução das pautas e projetos que o Governo do Estado terá que aprovar na Assembleia Legislativa? Vai desempenhar esse papel junto com a Casa Civil e a Segov na administração?

Ocupar o cargo de deputado estadual e líder do Governo na Assembleia nos trouxe um aprendizado intenso. Este diálogo entre o Poder Executivo e Legislativo trouxe excelentes resultados nos últimos oito anos e o Eduardo Riedel conviveu como secretário de Governo neste período, participando intensivamente desta interlocução. Não tenho dúvida que ele será um grande interlocutor e vai dialogar muito bem com os deputados. Como vice-governador vou auxiliar para que este diálogo seja cada vez mais fecundo e profundo. Fazendo assim uma boa política pública na saúde, educação, geração de empregos e desenvolvimento do Estado.

Como será a sua integração com prefeitos e vereadores nessa gestão para fortalecer o municipalismo, que tem sido um modelo assertivo para Mato Grosso do Sul e tem garantido investimentos nos 79 municípios?

O (Eduardo) Riedel falou ao longo da campanha e nós repetimos que queremos um Estado progressista, da prosperidade, inclusivo, verde e digital. Só podemos fazer isto com a extensão do municipalismo, porque as pessoas vivem nas cidades. O diálogo com os prefeitos, moradores e lideranças é que vai nos dar as necessidades dos municípios, até porque vivemos em um Estado grande, com diferenças de prioridades nas cidades e regiões, não apenas nas obras, mas também no que o Riedel chama de ‘Municipalismo 2.0”, que é nos serviços, como saúde e educação. Nós faríamos contratos de gestão com os municípios, onde eles têm carências, como saúde básica. O Estado vai aportar recursos, mas vai contratualizar com os prefeitos tarefas e responsabilidades que eles precisam cumprir. Este diálogo é muito importante para evoluirmos e progredirmos no municipalismo.

Na campanha falou-se em levar infraestrutura, asfalto, saneamento para os 79 municípios. É um gestor com grande experiência em saneamento. Como vai atuar pela universalização do esgotamento sanitário no Mato Grosso do Sul?

Nosso plano de Governo é embasado nos 17 objetivos sustentáveis preconizado pela ONU (Organização das Nações Unidas). Quando falamos em um Estado verde, nós queremos do ponto de vista ambiental um estado correto, na preservação dos nossos biomas, como Mata Atlântica, Cerrado e no nosso patrimônio da humanidade que é o Pantanal. Ter serviços ambientais não apenas no esgoto, mas da água tratada, coleta de resíduos sólidos e das drenagens. Temos um espaço muito grande para poder realizar estes investimentos. Mato Grosso do Sul foi o primeiro estado a assinar a COP26, para ter carbono neutro até 2030. Também firmamos uma parceria público-privada que tem a intenção de universalizar em 10 anos o tratamento de esgoto no nosso Estado. Assim como fortalecer com os consórcios (ambientais). Neste somatório de esforços teremos um Estado ambientalmente referência para nossa federação. Estamos no caminho certo.

Na Segurança Pública conviveu de perto, como secretário, com a realidade de todas as forças de segurança. Muito já foi feito com o programa que gerenciou por lá, o MS Mais Seguro. Agora, quais as prioridades para melhorar este segmento e dar mais segurança à população?

Segurança pública é uma área emblemática e vejo que Eduardo Riedel teve uma participação fundamental junto com o ex-governador Reinaldo (Azambuja) para ver os recursos na área não como gastos, mas sim como investimentos. O empreendedor quando quer trazer seu negócio para um dos estados da federação, a primeira coisa que ele avalia é a segurança. Quando olha Mato Grosso do Sul como um dos estados mais seguros, mesmo sendo vizinhos de países como Paraguai e Bolívia, que têm sérios problemas com tráfico de drogas, quando ele olha estes indicadores se sente animado para trazer seu negócio para cá, assim como o cidadão que deseja segurança e uma qualidade de vida melhor. Mato Grosso do Sul possui todos estes indicadores, sendo uma referência na área, que precisa continuar recebendo investimentos estruturais e tecnológicos.

O social, o olhar de um Governo atento às pessoas, com certeza será uma das marcas do atual Governo. Como vai ajudar a incluir as pessoas com deficiência ainda mais na administração?

Estas pautas precisam estar incluídas nas políticas públicas do Governo em todas as áreas, como saúde, educação, segurança pública, infraestrutura. Por onde eu passei procurei me dedicar a esta pauta do terceiro setor, que é a causa da deficiência. Procurar oportunizar estas pessoas, com boas condições de trabalho. Por exemplo, na Sanesul fomos precursores nas contratações de pessoas com síndrome de down. Como deputado estadual contribuímos não apenas na alocação de recursos para o setor, mas com projetos de lei que possibilitam a inclusão, como as sessões de cinema voltadas para crianças com autismo, assim como meia-entrada em espetáculos para autistas. Trabalhar a inclusão é um caminho para construirmos uma sociedade mais justa, mais humanos e fraterna. Isto é bem definido pelo nosso governador.

Acompanhou de perto a construção do Plano de Governo e também o Governo de Transição. Quais são os pontos essenciais deste trabalho construído até aqui para Mato Grosso do Sul dar um salto no desenvolvimento?

Aquilo que foi preconizado na campanha como a conclusão do processo de regionalização da saúde, a educação em período integral. Hoje temos de 342 escolas da rede estadual, 132 com este sistema. A meta é chegar ao fim do governo com 70% neste modelo, assim como a utilização da tecnologia, a implantação da infovia digital, e aproveitar todos estes recursos para recuperar o que foi perdido na educação durante a pandemia. Meninos e meninas que não tinham acesso à tecnologia. Ainda queremos qualificação profissional, geração de empregos, para oportunizar o resgate das pessoas. Os programas sociais, por exemplo, são importantes, mas devem ter períodos transitórios, e depois serem libertadores, para que estas pessoas possam ter empregos, qualificação profissional, e assim através do trabalho possam prover a sua renda, ajudando no desenvolvimento do Estado e do País.

Qual o grande legado o senhor quer deixar para o Mato Grosso do Sul como vice-governador?

Um vice-governador leal, trabalhador, que quer ajudar o Eduardo Riedel a ser o melhor governador do Mato Grosso do Sul. Onde a gente passa devemos preparar a terra, jogar a boa semente, quando se faz isto produzimos bons frutos. Não tenho dúvida que serei aquele que estará ao lado do governador ajudando a arar a terra bruta, e ao final deste mandato podermos colher os frutos de um grande trabalho. O Riedel pode ter a absoluta certeza que ele terá um vice determinado em ajudá-lo a cumprir esta missão que Deus nos delegou. Temos este compromisso de atuarmos juntos com toda equipe do Governo para trabalharmos em sintonia, conectados, dialogando, porque todas as áreas estão interligadas uma a outra. Trazendo todas as comunidades para participar deste processo, para que Mato Grosso do Sul continue na sua trajetória de paz, desenvolvimento, de um povo extremamente acolhedor e de um Estado extraordinário.

Leonardo Rocha e Karina Vilas Boas, Comunicação do Governo de MS
Fotos: Bruno Rezende

Em Brasília, governador de MS debate projetos estruturantes para o Estado e espera diálogo com a União

Em Brasília, governador de MS debate projetos estruturantes para o Estado e espera diálogo com a União

O governador de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel, está em Brasília desde a tarde desta quinta-feira (26), onde participou da reunião do Fórum Nacional de Governadores, que foi realizada no Centro de Convenções Brasil, no final do dia, para debater assuntos como a reposição das perdas de arrecadação com ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) incidente sobre combustíveis, energia elétrica, serviços de comunicação e transporte público. As pautas debatidas pelos 27 representantes dos governos estaduais e do Distrito Federal serão apresentadas ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva nesta sexta-feira (27).

“É de suma importância que o Governo Federal sinalize essa abertura de diálogo em torno de projetos estruturantes para cada um dos Estados”, disse Eduardo Riedel. O governador ainda enfatizou que no Fórum Nacional havia uma preocupação generalizada sobre as perdas de receitas de diversas formas. “Todos os governadores estão preocupados com as perdas de arrecadação incidente sobre combustíveis, energia elétrica, serviços de comunicação e transporte público, precisamos recompor as receitas porque se não todos os estados estão no caminho de sua inviabilidade econômica financeira. Os caminhos estão postos no STF, na renegociação com o Governo Federal para recomposição ou outros que possam aparecer dentro deste debate com o presidente”, explicou.

Sobre o cenário em Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel disse que a perda é de R$ 1,2 bilhões para o ano de 2023 e que ainda não há uma proposta formal para esta reposição, por isso, a necessidade de aguardar o STF votar para que haja o resultado das discussões jurídicas.

“Muitos estados aumentaram a alíquota do ICMS. Mato Grosso do Sul ainda permanece em 17%, porém este cenário causa perda de receita e isso é uma dificuldade que enfrentaremos, por isso, a importância de encontrarmos os mecanismos e nós trouxemos nossos projetos prioritários para o Governo Federal para que essa situação seja estancada”, ressaltou.

Em relação aos projetos que foram levados para serem apresentados ao Governo Federal, Eduardo Riedel, disse que questões como a suspenção da venda da UFN-III (Unidade de Fertilizantes Nitrogenados 3), em Três Lagoas, já estão colocadas e serão debatidas. “Nós trouxemos três projetos que são: a BR 262, a sua duplicação, construção da terceira faixa e toda a sua revitalização, que é um eixo central para o Estado; o acesso à ponte Brasil-Paraguai pela Rota Bioceânica; e a revitalização e nova concessão da Malha Oeste, ferrovia que liga Três Lagoas a Corumbá e Campo Grande até Ponta Porã, importante eixo de escoamento de produção do Mato Grosso do Sul”, concluiu.

A expectativa para a reunião com o presidente da República é que cada governador apresente ao menos três demandas de obras ou financiamentos de programas estaduais, além das propostas de âmbito regional. A reunião terá início às 9h30, nesta sexta-feira (27), no Palácio do Planalto.

Fórum dos Governadores é realizado em centro de convenções em Brasília

Fórum dos Governadores

O Fórum de Governadores é o espaço onde os chefes dos Executivos Estaduais se reúnem para tratar assuntos de interesse comum aos entes federativos. O Distrito Federal é o anfitrião desses encontros. Além dos governadores, vices e secretários estaduais costumam participar, inclusive representantes do Comsefaz (Comitê Nacional de Secretários de Fazenda, Finanças, Economia ou Tributação dos Estados e do Distrito Federal) e do Confaz (Conselho Nacional de Política Fazendária), além de outros convidados.

Karina Vilas Boas, Comunicação do Governo de MS

Fotos: Guilherme Pimentel