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Bela Vista-MS Sexta-Feira, 19 de Abril de 2024
Sicredi está entre as 5 melhores instituições financeiras brasileiras no ranking mundial da Forbes 

Sicredi está entre as 5 melhores instituições financeiras brasileiras no ranking mundial da Forbes 

Mais de 49 mil pessoas de 33 países avaliaram os bancos com base em vários critérios relacionados a experiência  

O Sicredi, instituição financeira cooperativa com presença em todo o país, conquistou a quinta posição do ranking brasileiro do World’s Best Banks 2024, realizado pela Forbes, em parceria com a empresa de estatísticas Statista. Na pesquisa, bancos de 33 países foram avaliados por clientes com base em uma série de critérios relacionados às suas experiências no relacionamento. 

Mais de 49 mil pessoas indicaram responderam a um questionário detalhado dando notas a partir das suas experiências nas instituições financeiras onde possuem ou já tiveram conta corrente ou poupança. Eles tiveram que avaliar as instituições a partir de cinco critérios: confiança, termos e condições, atendimento ao cliente, serviços digitais e aconselhamento financeiro.   

Atualmente, o Sicredi conta com mais de 7,5 milhões de associados e, no último ano, registrou índice de recomendação superior a 75%, o que o coloca na zona considerada de excelência. A aferição é realizada pelo método Net Promoter Score (NPS).  

“O reconhecimento no ranking Forbes reflete o êxito que nossas cooperativas têm tido em aumentar o número de pessoas beneficiadas pelos diferenciais do relacionamento com uma cooperativa de crédito sem perder a nossa essência que é focar nas necessidades dos associados. Nossa fórmula para isso tem sido, ao mesmo tempo, investir em soluções digitais, aumento e aprimoramento de portfólio sem deixar de disponibilizar atendimento humano e próximo, com interesse genuíno em apoiar o crescimento das pessoas e empresas”, contextualiza César Bochi, diretor presidente do Banco Cooperativo Sicredi.  

Com 2,7 mil agências distribuídas em mais de duas mil cidades em todo o país, o Sicredi é a única instituição financeira fisicamente presente em mais de 200 municípios do país. Somente no último ano, foram 224 novas agências e 162 novas cidades com atendimento presencial. 

Em 2023, seguiu em ritmo forte de crescimento com aumento de 23,2% dos ativos, totalizando R$ 324,5 bilhões. Nos últimos cinco anos, o acrescimento dos ativos anos supera 240%.  Indicador importante para mensurar o fomento do Sicredi às atividades econômicas de seus associados, a carteira de crédito registrou ampliação de 21,4%, chegando a R$ 210,5 bilhões.  

Indicador de benefício econômico – O desempenho das cooperativas de crédito no Brasil também é medido por índice de benefícios econômicos, com base em metodologia do Banco Central (BC). No ano passado, o Sicredi atingiu ainda um marco significativo de R$ 23,5 bilhões de Benefício Econômico Total (BET) aos seus associados, um aumento de 13% em relação ao ano anterior. O valor representou uma economia média de R$ 3.119,91 para cada um dos seus 7,5 milhões de associados em 2023. 

Sobre o Sicredi   

O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento de seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. Possui um modelo de gestão que valoriza a participação dos mais de 7,5 milhões de associados, que exercem o papel de donos do negócio. Com mais de 2.700 agências, o Sicredi está presente fisicamente em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal, disponibilizando uma gama completa de soluções financeiras e não financeiras.   

Site do Sicredi: Clique aqui  

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Lucas Viais – presidente do Partido progressista de Caracol (PP) – questiona modo de entrega de kits escolares gratuitos e pede a cassação do Prefeito Neco Pagliosa

Lucas Viais – presidente do Partido progressista de Caracol (PP) – questiona modo de entrega de kits escolares gratuitos e pede a cassação do Prefeito Neco Pagliosa

O presidente da Comissão Provisória do Partido Progressista (PP) de Caracol – MS apresentou uma representação junto a 017ª Zona Eleitoral de Bela Vista – MS questionando a distribuição de kits escolares de forma gratuita aos alunos de Caracol e do Distrito de Alto Caracol.

No documento, ele acusa o senhor Carlos Humberto Pagliosa, prefeito municipal, de usar o ato de entrega dos kits para promoção pessoal usando meios digitais de imprensa, além de ressaltar o fato da distribuição ser realizada sem custos como forma de usar a máquina administrativa com viés eleitoral.

A ação é realizada desde o início da gestão com o intuito de incentivar os estudantes e aliviar os custos para os muitos pais que teriam que adquirir todo o material necessário, proporcionando economia para o orçamento familiar e não como efeito midiático na busca de votos.

Quem conhece o ambiente escolar é sabedor de que crianças, adolescentes e jovens são efusivos e felizes, além disso, os sentimentos retratados na matéria que diz “Novos kits escolares são recebidos com euforia e gratidão por estudantes da rede municipal de Caracol” foram ínfimos perto do que realmente aconteceu na data, já que os materiais são de excelente qualidade e muito agradáveis aos olhos.

Cabe ressaltar, que o gestor esteve sim presente durante as entregas, mas que em nenhum momento, algum jornal eletrônico ou meio de comunicação desvirtuou da publicidade institucional para realizar autopromoção pessoal ao pré-candidato à reeleição.

Com atuação integrada, Governo de MS trabalha para prevenir incêndios florestais no Pantanal

Com atuação integrada, Governo de MS trabalha para prevenir incêndios florestais no Pantanal

Para preparar as ações que serão colocadas em prática durante a temporada de incêndios florestais em Mato Grosso do Sul, que este ano tem previsão de ocorrer de forma intensa – especialmente no Pantanal – por conta da estiagem e chuvas abaixo da média, o Corpo de Bombeiros atua de forma integrada em todo o Estado.

No Pantanal, o trabalho voltado a mapear os pontos de acesso e facilitar a locomoção dos militares – em caso de ocorrência de incêndios – teve início este mês. Uma das frentes de atuação é na manutenção, reparos e limpeza do entorno das pontes em vias de acesso as fazendas e áreas onde normalmente o fogo provoca estragos.

Esta semana, uma das seis guarnições que estão na região pantaneira – na MS-325, região do Carandazal (Nabileque) –, atuou na preparação de uma ponte para ser usada como acesso à região. No local, o Corpo de Bombeiros fez a limpeza das cabeceiras e também a sinalização adequada.

O trabalho também foi concentrado no Parque Estadual das Nascentes do Rio Taquari e em toda a região foi realizada a avaliação dos acessos e pontes, além de teste operacional de embarcação no Rio Paraguai.

Os bombeiros estiveram em Costa Rica e ainda nas bases avançadas Jatobazinho, São Lourenço e Redário – em Corumbá –, onde fizeram a limpeza e manutenção de pontes na Estrada Parque a partir do Buraco das Piranhas, até o Porto da Manga.

Na região oeste do Estado, no Parque Estadual das Várzeas do Rio Ivinhema, os bombeiros fizeram queima controlada na estrada de entrada do local – nos dias 11 e 13 de abril – para diminuir o acúmulo de biomassa que serve de combustível para o fogo em caso de incêndio florestal.

Trabalho

As equipes do Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso do Sul, também realizam atividades de educação ambiental e prevenção aos incêndios florestais nas comunidades tradicionais, propriedades rurais, além dos parques estaduais, localizados no Pantanal.

O trabalho começou no dia 2 de abril, quando as seis guarnições, formadas por 24 bombeiros com o suporte de uma equipe composta por mais 15 profissionais responsáveis pelo gerenciamento, logística e monitoramento dos dados do SCI (Sistema de Comando de Incidentes) estabelecido em Campo Grande e Corumbá, deixaram a base operacional, na Capital, para os diferentes locais que serão atendidos nesta etapa.

A atividade de orientação e educação é realizada anualmente, porém em 2024 o trabalho foi antecipando em pelo menos um mês devido ao alerta climático, com possibilidade de ocorrência de incêndios florestais intensos em todo o Estado e especialmente no Pantanal.

Em paralelo ao trabalho preventivo – com orientação e educação ambiental –, também são instaladas bases avançadas, de combate aos incêndios florestais, na região pantaneira, para facilitar o deslocamento das equipes e a resposta no controle das chamas, especialmente em áreas de difícil acesso.

“O Pantanal é o bioma que temos mais dificuldade de acesso. Por isso vamos estabelecer as bases avançadas pela primeira vez, é uma novidade este ano. Precisamos diminuir o tempo de resposta”, explicou a tenente-coronel Tatiane Inoue, diretora de Proteção Ambiental do Corpo de Bombeiros Militar, responsável pelo monitoramento e ações de combate aos incêndios florestais no Estado.

As primeiras bases avançadas foram instaladas às margens dos rios Paraguai e São Lourenço, na divisa com o Mato Grosso. O Corpo de Bombeiros está preparado para instalar outras bases, totalizando 13 locais onde as equipes estarão de sobreaviso para as ações de combate a incêndios florestais.

Natalia Yahn, Comunicação Governo de MS
Fotos: Corpo de Bombeiros de MS / Divulgação

Bombeiros de MS chegam a 210 mil atendimentos em três anos, seis novos quartéis e duas unidades em construção

Bombeiros de MS chegam a 210 mil atendimentos em três anos, seis novos quartéis e duas unidades em construção

Nos últimos três anos, o CBMMS (Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso do Sul) atendeu 210.737 mil ocorrências, sendo a maioria delas envolvendo pessoas com mais de 66 anos. Emergência clínica, remoções ao Pronto Socorro e acidentes de trânsito estão no topo de lista de chamados. Cenário que exige um atendimento cada vez mais presente na capital e em cidades do interior, por isso a constante expansão com recursos do Governo do Estado.

Inauguração do quartel em Miranda (Foto: Saul Schramm)

Desde 2021 entraram em funcionamento seis novos quartéis dos bombeiros em Mato Grosso do Sul. As unidades mais recentes ficam em Rio Brilhante, Santa Rita do Pardo, Bela Vista, Ribas do Rio Pardo, Bonito e Miranda, onde foi inaugurado o batalhão mais recente, em 22 de fevereiro.

Durante passagem de comando da corporação, em janeiro deste ano, o governador Eduardo Riedel falou sobre a importância da expansão no atendimento. “É obrigação do Estado fazer isto se tornar realidade. Da nossa obrigação vamos fazer acontecer, com muita dedicação, comprometimento e respeito às instituições”, declarou.

Os bombeiros ainda contam com bases em Sidrolândia, Nova Alvorada do Sul, Três Lagoas, São Gabriel do Oeste, Paranaíba, Coxim, Chapadão do Sul, Ivinhema, Aparecida do Taboado, Bataguassu, Costa Rica, Dourados, Corumbá, Ponta Porã, Aquidauana, Jardim, NaviraíCaarapóMundo Novo, Maracaju, Porto Murtinho e Amambai.

Quartel dos Bombeiros em Campo Grande (Foto: Bruno Rezende)

Em Campo Grande são 9 quartéis. Além da capital, estas unidades atendem também cidades da região metropolitana: Bandeirantes, Corguinho, Dois Irmãos do Buriti, Jaraguari, Rochedo e Terenos.

“Em comparação nacional, o Corpo de Bombeiros Militar cobre cerca de 95% do país, contemplando mais de 5 mil municípios. Já no Mato Grosso do Sul, o CBMMS atende diretamente mais de 85% da população, com presença em praticamente todas as cidades com mais de 20 mil habitantes. Sendo assim, estamos entre os estados brasileiros com maior cobertura, refletindo nossa eficiência e significativa abrangência”, explica o coronel Frederico Reis Pouso Salas, comandante-geral do Corpo de Bombeiros.

Investimentos em andamento – Em Nova Casa Verde, distrito de Nova Andradina são R$ 982 mil usados na construção de um batalhão com 423 m² seguindo todas as normas técnicas, inclusive de acessibilidade.

Na cidade de Água Clara a obra de R$ 3,2 milhões entrou nos últimos meses e deve terminar em 31 de agosto deste ano. São 726 m² de área construída em um terreno de quase 5 mil m². A obra também segue o módulo de construção padrão do Estado e as necessidades da região em relação ao atendimento.

Para a continuidade da construção do batalhão de Fátima do Sul foi aberto novo processo de licitação. São 724 m² em um terreno de 4 mil m².

Assim a quantidade de quartéis dos bombeiros em Mato Grosso do Sul passará de 37 para 40 unidades, aumentando a cobertura em todo o Estado com unidades localizadas em pontos estratégicos para facilitar o tempo de resposta e o deslocamento, tanto em ocorrências quanto em atividades de fiscalização.

Coronel Frederico Reis em evento dos bombeiros (Foto: Álvaro Rezende)

Ainda segundo o comandante-geral, a expansão dos quartéis em Mato Grosso do Sul é crucial para garantir a segurança e a proteção da população em todo o estado. “Estamos conduzindo um estudo abrangente que leva em conta fatores como densidade populacional, distâncias e riscos específicos. A implementação da Rota Bioceânica aumentará o fluxo de veículos em diversas cidades, o que reforça a necessidade de cobertura do Corpo de Bombeiros Militar em todas as áreas afetadas direta e indiretamente por essa rota. Estamos comprometidos em assegurar que todas as cidades ao longo das rotas estaduais sejam contempladas com unidades do CBMMS”, detalha o coronel Frederico Reis.

Ocorrências – Em 2022 foram 98.666 mil atendimentos em todo o estado, quase a metade deles (45 mil) envolveram vítimas. A faixa etária mais atendida foi acima dos 61 anos, com 12 mil registros. Campo Grande, concentrou 25 mil atendimentos, a maioria de emergência clínica, incluindo mal súbito (11.522 mil). Em seguida vêm as remoções ao Pronto Socorro (9.039) e sinistros de trânsito (6.686).

Viatura dos bombeiros na região central de Campo Grande (Foto: Bombeiros/Arquivo)

No ano passado, o CBMMS atendeu a um total de 89.724 ocorrências em todo o estado, das quais 43.793 envolveram vítimas. A faixa etária acima dos 66 anos liderou os atendimentos, com 9.736 ocorrências, seguida por 4.795 chamados envolvendo pessoas dos 21 aos 25 anos. Na capital, foram 22.736 atendimentos, sendo emergência clínica a ocorrência mais comum, totalizando 9.656 registros, seguidos por remoções ao Pronto Socorro (9.109) e sinistros de trânsito (6.373).

Nestes primeiros meses de 2024, o CBMMS já atendeu a 22.347 chamados em todo o Estado, metade deles (11.140) envolveram vítimas. A faixa etária mais atendida nesse período foi acima dos 66 anos, com 2.522 ocorrências, seguida por 1.208 atendimentos envolvendo pessoas de 21 aos 25 anos. Na capital, foram registrados 4.972 atendimentos, sendo a remoção ao Pronto Socorro a ocorrência mais frequente, com 2.810 atendimentos, seguido pela emergência clínica (2.549) e sinistros de trânsito (1.608).

Danielly Escher, Comunicação Governo de MS
Foto de capa: Saul Schramm

Prepare melhor sua aposentadoria: José Lucas da Silva

Prepare melhor sua aposentadoria: José Lucas da Silva

Ao longo dos anos de minha vida profissional, tenho testemunhado um dos maiores equívocos cometidos pelos trabalhadores: a negligência na preparação para a aposentadoria. Hoje, após anos de experiência sindical e reflexão sobre o tema, percebo a urgência em conscientizar a todos sobre a importância de uma preparação adequada para o futuro.

A realidade é lamentável: muitos trabalhadores optam por receber parte de seus rendimentos “por fora”, o que resulta em um registro em carteira com um valor inferior ao que realmente ganham. Esse é um erro grave, pois compromete diretamente o valor da aposentadoria futura. É como se estivéssemos construindo uma casa sobre areia movediça, sem alicerces sólidos que garantam nossa segurança financeira no futuro.

É por isso que venho hoje, não apenas como um líder sindical, mas como alguém que compartilha das mesmas preocupações de cada trabalhador brasileiro, propor uma campanha conjunta de conscientização. Todos os sindicatos, de todas as categorias, devem unir esforços para combater essas práticas prejudiciais e promover condições que assegurem uma aposentadoria segura e tranquila, capaz de atender às necessidades básicas do aposentado e de sua família.

Além disso, é crucial considerar a adesão a planos de aposentadoria privada. Afinal, não podemos depender apenas do sistema público para garantir nosso sustento na velhice. Devemos buscar alternativas que complementem nossa renda ao final da vida laboral. E aqui faço eco às palavras de lideranças sindicais vasta experiência e sabedoria neste assunto: rejeitar qualquer remuneração “por fora” é essencial, pois isso não é contabilizado pelo INSS, reduzindo assim o valor de nossa aposentadoria e prejudicando a arrecadação do instituto.

Entendo as dificuldades que muitos enfrentam. O sistema previdenciário brasileiro está longe do ideal. Muitos aposentados hoje recebem valores que mal garantem a sobrevivência, o que é profundamente injusto para aqueles que dedicaram décadas de trabalho ao Estado. Devemos lutar por uma remuneração mais digna para nossos idosos, que merecem desfrutar de seus anos de descanso com tranquilidade e segurança financeira.

Não podemos ignorar os dados fornecidos pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) e o Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap), que  são instituições brasileiras respeitadas por fornecerem análises sobre questões trabalhistas, econômicas e sociais.

Uma questão recorrente abordada por essas instituições é o despreparo das pessoas para a aposentadoria. Eles frequentemente destacam a falta de planejamento financeiro e a baixa adesão aos planos de previdência privada como fatores preocupantes.

De acordo com estudos anteriores do Dieese e Diap, muitos trabalhadores brasileiros enfrentam dificuldades financeiras durante a aposentadoria devido a vários fatores, como aposentadoria precoce, falta de contribuição suficiente para o INSS, ausência de planejamento financeiro adequado e aumento da expectativa de vida, que prolonga o período de aposentadoria.

Além disso, essas instituições costumam ressaltar a importância de políticas públicas eficazes e de educação financeira para ajudar os trabalhadores a se prepararem melhor para a aposentadoria e garantir uma qualidade de vida adequada após o fim da vida laboral.

Portanto, conclamo a todos os trabalhadores: é hora de tomar medidas concretas para garantir um futuro digno para nós mesmos e para as gerações futuras. Recusemos a armadilha dos rendimentos “por fora”. Invistamos em planos de aposentadoria privada. Exijamos políticas públicas eficazes e educação financeira que nos preparem melhor para a aposentadoria. Não podemos mais adiar essa questão. Nosso futuro está em jogo.

*Presidente da Feintramag-MS