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Bela Vista-MS Terça-Feira, 07 de Maio de 2024
Agência está com 25 vagas de estágio abertas para a Grande Dourados

Agência está com 25 vagas de estágio abertas para a Grande Dourados

Estudantes dos ensinos médio e superior têm a chance de entrar no mercado de trabalho através do estágio. E a Agência Super Estágios está com 25 vagas abertas para a Grande Dourados, com bolsas entre R$ 600,00 e R$ 1.000,00.

A carga horária varia de 4 a 6 horas diárias, no período matutino, vespertino ou noturno. Em todas as oportunidades, há possibilidade de efetivação do estagiário na empresa e auxílio-transporte.

São vagas para estudantes com 16 anos ou mais, do 1º ao 3º ano do ensino médio, e também para acadêmicos de Pedagogia, Administração, Arquitetura e Urbanismo, Design de Interiores, Publicidade e Propaganda e Ciências Contábeis.

“São excelentes oportunidades para os estudantes terem contato com o mundo profissional e vivenciarem na prática o mercado de trabalho. O estágio é uma experiência fundamental no processo de transição do jovem aluno para o complexo e desafiador convívio em sociedade, que é repleta de responsabilidades e oportunidades”, destaca a diretora da Agência Super Estágios, Aline dos Santos.

Inscrição

Para participar do processo seletivo, os estudantes devem se cadastrar gratuitamente no aplicativo ou no site da Super Estágios: www.superestagios.com.br. As inscrições são gratuitas.

Quem tiver dúvidas pode entrar em contato pelo telefone (67) 3211-2022 ou (67) 99219-3672 (WhatsApp) ou pelo email: super.ms@superestagios.com.br.

A Super Estágios possui 2,5 milhões de estudantes cadastrados em todo país, sendo mais de 12 mil cadastrados à espera de um estágio em Campo Grande e Dourados. Atualmente, mais de 500 mil estudantes estagiam em empresas públicas e privadas em todo Brasil através do recrutamento e acompanhamento da agência.

Por: Assessoria de Comunicação Agência Super Estágios

Leia Coluna Amplavisão: Os políticos odeiam a ideia de voltar pra casa

Leia Coluna Amplavisão: Os políticos odeiam a ideia de voltar pra casa

O TÍTULO da coluna retrata o drama de políticos derrotados nas urnas e que já vislumbram as agruras da condição de simples mortais. A agenda de compromissos vazia, sem motorista à disposição, a caixa de correios emagrecida, fim dos convites de eventos com lugares especiais e outras benesses que o poder proporciona.  Eles esqueceram?  O convívio familiar faz bem.

O FURÃO: Ex-prefeito, Pedro Caravina (PSDB) obteve em Bataguassu 8.473 votos ( 63,35%) para deputado estadual. Também foi o mais votado em Anaurilândia, Brasilândia e Santa Rita do Pardo. Na capital obteve mais de 3 mil votos, totalizando 31.952 votos, O mérito foi formar liderança numa região de pequenas cidades, viabilizando sua vitória.

A ESTRELA: Se em 2018 a deputada Mara Caseiro (PSDB) foi vítima do quociente eleitoral, agora é a campeã beirando 50 mil votos. Impressionou sua articulação, colocando-a em lugar de destaque no novo cenário político. Difícil chegar à Assembleia Legislativa com base eleitoral em cidades interioranas menores divididas politicamente.

EXPLICAÇÃO: Impossível a unanimidade nestas cidades. O prefeito, o vice e vereadores – cada qual tem seu partido e relações fortes com parlamentares estaduais e federais.  Quando o vereador vai a capital ou a Brasília estabelece parceria com seu representante que o atende politicamente. Isso faz parte do jogo democrático.

LEMBRANDO: Por uma conjunção de fatores, cidades poderosas economicamente ficaram desta vez sem representantes locais na Assembleia Legislativa e Câmara Federal. São os casos de Três Lagoas, Corumbá, Naviraí, Aquidauana e Ponta Porã.  Cada campanha eleitoral apresenta um quadro bem específico, mas que precisa ser questionado.

‘AMOR SEM FIM’:  Em 2018 o candidato Lucas de Lima obteve 9.974 votos na capital e beneficiado pelo quociente eleitoral acabou eleito com 12.391 votos.  Aí o comunicador aproveitou a chance e agora chegou aos 16.566 votos só em Campo Grande totalizando 26.575 votos.  Os números mostram: ele mais que dobrou a votação total.

NA LUTA: Tivemos 7 professores candidatos a deputado federal e 18 postulantes à deputado estadual. Cerca de 2 pastores tentaram a Câmara e 7 a Assembleia Legislativa. Os militares aumentaram a participação em relação a 2018. Desta vez, foram 11 tentando a Câmara Federal e nada menos que 16 postulando sem êxito a Assembleia Legislativa.

ELEIÇÕES: Onde sonhos começam ou findam. O primeiro quesito exigido dos sonhadores é a coragem. Critica-los é mais fácil do que imitá-los.  Às vezes pagam alto pela ousadia. Mas o prazer de frequentar a ‘antessala’ do poder deve compensar. Uns são estreantes, outros indo embora. Quem participou, ganhando ou perdendo tem valor.

BYE…BYE?  Personagens do processo democrático derrotados nas urnas. Waldemir Moka, Vanderley Cabeludo, dr. Antônio Cruz, dr. Augusto Cruz, Leo Matos, Athayde Nery, Humberto Amaducci, Delcídio do Amaral, Promotor Harfouche, Marcelo Miglioli, Vinicius Siqueira, Marcelo Bluma, Zé da  Viola, Flavio Renato, George Takimoto, Tio Trutis.

É TARDE: Também o MDB local envelheceu refém de André Puccinelli. Já em 2018 teve dificuldades em lançar um candidato competitivo.  O ‘italiano’ foi bem nesta campanha, mas ignorou a memória do eleitor e o fator Bolsonaro. Lembra o ex-governador Roberto Requião do Paraná também derrotado. Tentaria a prefeitura da capital? E quem poderia sucedê-lo no MDB?

‘FINALE’: André herdou o MDB de Wilson Martins. Centralizador perdeu aliados (os Trad) e companheiros. O ex-senador Valter Pereira foi um deles, injustiçado ao ser preterido (em favor de Moka) como candidato a reeleição ao senado em 2010. E outros líderes surgiram no cenário.  E os escândalos jogaram a pá de cal no projeto do ex-governador.

CARTAS DE TARÔ: Não há necessidade de consultá-las para dizer que o ex-prefeito Marquinhos Trad (PSD) não cogita em abandonar a política. Hoje aos 58 anos de idade – após sair machucado deste recente ‘terremoto’ – já deve estar sonhando com uma candidatura a vereança da capital nas próximas eleições. Tentativa de recomeço.

ROSE MODESTO: Após anos na sombra do poder ficará no sereno. Futuro incerto.  Elegeu só o irmão Rinaldo (12.800 votos) e Roberto Hashioka (13.66 votos). Aliás Hashioka não tem identidade política com ela. O desafio dela é manter a liderança para novo projeto. Mas para isso terá que tomar algumas posições que a política exige. Só paz e amor não ganha eleição.

2º TURNO: O quadro estadual enseja questionamentos. Derrotadas no 1º turno as lideranças políticas precisam estar ‘motivadas’ por algum tipo de interesse, para voltar às ruas. Reagrupar equipes de campanha e líderes é complicado. É preciso também motivar alguns grupos especiais de eleitores ‘perdedores’ chateados a comparecer às urnas.

PESQUISAS:  A exemplo do que ocorreu em nível nacional, aqui os números divulgados na semana anterior ao pleito deram o que falar. Mas de nada adianta discutir essa pauta. Novas pesquisas virão nestes dias. Precisamos aprender a conviver com elas.  Mas é preciso sim ter novos critérios para ler e absorver o diagnóstico apresentado. Entendeu?

EXEMPLOS: A votação de Claudio Castro (RJ) no Rio foi 14 a mais do previsto. Hamilton Mourão ao Senado (RS), Tarcísio de Freitas ao Governo e Marcos Pontes ao Senado em São Paulo estavam 10 pontos atrás e terminaram 10 a frente. Isso lembra a virada de véspera de Trump em 2016. Como explicar os números pró candidatos da esquerda?

RADAR: São aproximadamente 600 mil votos disponíveis (dos candidatos derrotados, nulos e brancos) em disputa entre Capitão Contar e Riedel. Uma nova eleição? Vai depender ou não das alianças incluindo talvez a sucessão na capital) com promessas de cargos na futura administração. Quem souber agregar mais pode começar em vantagem.

DIFERENÇA: Em Três Lagoas Simone Tebet (MDB) obteve 3.590 votos, totalizando 79.719 votos no MS. Mas em 2014 – candidata ao senado – chegou a 640.336 votos.  A outra candidata ao Planalto Soraya Thronicke (União Brasil ), obteve aqui apenas 8.082 votos. Recorde-se – no pleito de 2014 ela se elegeu senadora ao obter 373.712 votos.

PREVISÍVEL: A prefeita Adriane Lopes, após cumprir o compromisso político com Marquinhos Trad, formaliza a reforma política-administrativa na prefeitura da capital. Situação que faz parte do universo político. Natural ela se cercar de colaboradores com os quais tem maior identificação. Prefeita gentil, mas com muita personalidade.

DESABAFOS: Antes das eleições os candidatos demonstram muitos predicados. Mas após eleitos é que se conhece o ‘sujeito’. Tomara que vocês votem tão bem nas eleições como votaram no BBB. O político que muito promete logo se torna inadimplente. Eleitor no Brasil só se torna consciente após as eleições vendo a bobagem que fez.

PONTO FINAL:

 Nunca se mente tanto como antes das eleições, durante uma guerra e depois de uma caçada. (Otto von Bismarck)

Capitão Contar apoia a equiparação salarial de professores convocados ao dos concursados

Capitão Contar apoia a equiparação salarial de professores convocados ao dos concursados

O candidato ao governo do Mato Grosso do Sul, Capitão Contar (PRTB), que seu Plano de Governo tem foco na valorização dos estudantes e profissionais da educação, foi o único candidato ao governo de Mato Grosso do Sul a não assinar a carta da Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul (Fetems) por não concordar com o fechamento das escolas cívico-militares, entre outros pontos que considerou controversos.

Entre as questões, destaque para a revogação da reforma do Ensino Médio, do projeto das escolas cívico-militares e das escolas de tempo integral. A Federação também propôs que tenha participação ativa na elaboração do currículo escolar. Para Contar é necessário equiparar o salário dos professores convocados ao dos concursados, mas também realizar concursos públicos para atender a categoria. “Tenho o compromisso de honrar o piso salarial sancionado pelo Governo Federal, seguindo o que foi determinado. É um direito dos professores e nosso Governo vai cumprir”.

Governo fará obra de R$ 29 milhões para pavimentar a MS-166, em Ponta Porã

Governo fará obra de R$ 29 milhões para pavimentar a MS-166, em Ponta Porã

Com investimento de R$ 29,4 milhões, o Governo do Estado vai pavimentar um trecho de 13,100 km da rodovia MS-166, que fica no município de Ponta Porã, na região de fronteira com o Paraguai. O objetivo é melhor o escoamento da produção, tornar o tráfego mais seguro e gerar mais empregos.

A pavimentação da rodovia já está na fase final de licitação, restando apenas a homologação do processo e depois início dos trabalhos. A obra vai ocorrer na MS-166, no entroncamento com as rodovias MS-382 e MS-270. Este se trata do primeiro lote do empreendimento.

Os investimentos na região de fronteira são estratégicos para o Estado, já que por este percurso Mato Grosso do Sul vai se inserir na rota bioceânica, fazendo a ligação aos países da América do Sul, para depois encurtar o caminho ao Oceano Pacífico. Isto vai impulsionar a economia local e fortalecer o turismo.

“As obras nas rodovias da região de fronteira vão contribuir com a rota bioceânica, além de dar mais segurança para o tráfego local e contribuir para o transporte de produtos na região. Isto mostra a atuação na infraestrutura e logística do Estado”, descreveu o governador Reinaldo Azambuja.

Frentes de trabalho

O Governo do Estado segue com várias frentes de trabalho na região de fronteira, entre elas a pavimentação da “Rodovia Sul-Fronteira”, que vai encurtar caminhos, gerar integração e impulsionar a economia local na MS-165, ligando cidades como Ponta Porã, Coronel Sapucaia, Paranhos e Antônio João.

Também tem atividades na MS-270, que passa pelo Copo Sujo e Cabeceira do Apa, assim como na MS-382, com a pavimentação de 39 km de Guia Lopes da Laguna a Ponta Porã. Já na MS-378 são mais 36 km de asfalto passando pelas cidades de Ponta Porã, Laguna Carapã e Caarapó.

Na rodovia MS-166 ainda tem obra de asfalto que passa pela Cabeceira do Apa e o município de Antônio João. De Laguna Carapã até Aral Moreira segue a pavimentação de 42 km na MS-379, que está sendo realizada pelo Governo do Estado.

Eu reunião com professores na Fetems, Riedel reforça compromisso de equiparar salários de concursados e convocados

Eu reunião com professores na Fetems, Riedel reforça compromisso de equiparar salários de concursados e convocados

Eduardo Riedel, candidato ao governo do Estado pela Coligação Trabalhando Por Um Novo Futuro (45), foi convidado pela maior federação de trabalhadores de educação de Mato Grosso do Sul, a Fetems (Federação dos Trabalhadores em Educação de MS), para apresentar seu plano de governo e propostas para a categoria, na tarde desta quinta-feira (6), onde aproveitou para reforçar seu compromisso de equiparar, em seu governo, o salário de professores convocados e concursados.

“Esse mês o salário do professor efetivo vai para R$10.383,00, 25% de aumento, uma conquista da categoria, mas fica difícil comemorar quando convocado tem 50% abaixo. Eu quero maior salário da categoria de professores do Estado que vou governador, isso me enche de orgulho, e eu quero para todos”, afirmou Eduardo Riedel.

Riedel explicou que é preciso ter propostas claras, com estratégias e ações que alavanquem o crescimento do Estado e, consequentemente, a arrecadação, e se comprometeu a manter ele, enquanto governador do Estado, o diálogo com a categoria.

“O outro candidato sequer teve o respeito de vir aqui para dizer que não ia assinar a carta, poderia não assinar e falar para a categoria. Eu vim aqui debater a agenda e a pauta e assino porque é possível avançar”, afirmou Riedel.

A presidente da Fetems, Deumeires Moraes, destacou a importância da participação dos candidatos ao governo nas discussões com a entidade que representa os mais de 32 mil profissionais da educação do Estado.

“O anseio da categoria é que o futuro governador cumpra as reivindicações e se comprometa com a implantação das nossas metas. A Fetems tem as suas bandeiras de lutas, que são reinvindicações que atendem a melhoria da educação pública e também do trabalhador e trabalhadora em educação. Precisamos garantir que os futuros administradores públicos assumam a responsabilidade com a nossa categoria”, frisou Deumeires.