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Bela Vista-MS Quarta-Feira, 24 de Abril de 2024
Candidato do PSDB, Riedel espera chegar em 1º lugar na disputa pelo governo

Candidato do PSDB, Riedel espera chegar em 1º lugar na disputa pelo governo

O candidato do PSDB ao governo de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel (PSDB), reuniu milhares de apoiadores na noite de quinta-feira (29), em Campo Grande, e, ao lado da família, agradeceu o carinho e as imensas manifestações de apoio recebidas nos últimos meses.

“É com essa energia boa que a gente precisa ir até domingo, e a palavra que carrego no peito nesta noite é gratidão. Desde o começo fomos crescendo e chegamos ao 2º lugar e vamos para o 2º turno em 1º lugar”, afirmou Eduardo Riedel, que chegou acompanhado da esposa e familiares.

Riedel destacou à multidão que acompanhou a última reunião política de campanha no 1º turno, que é preciso manter o trabalho e a confiança nessa reta final, e pediu empenho até domingo para garantir ao Estado um novo projeto de futuro e desenvolvimento.

“Não é só uma eleição, é uma decisão sobre o futuro de Mato Grosso do Sul”, disparou o candidato do PSDB ao governo do Estado.

A ex-ministra e candidata ao Senado da coligação, deputada federal Tereza Cristina, também destacou a importância da família e a compreensão pelos longos períodos de ausência durante a campanha.

Serviço – o 1º turno das eleições está marcado para o próximo domingo (02/10), das 7h da manhã às 16h, em todo território nacional.

Governador entrega 35 veículos para Agraer e anuncia novo concurso

Governador entrega 35 veículos para Agraer e anuncia novo concurso

Na solenidade que marcou o fim da capacitação dos 33 novos servidores concursados da Agraer (Agência Estadual de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural), nesta quinta-feira (29), em Campo Grande, o governador Reinaldo Azambuja anunciou novo concurso para a Agência e entregou 35 veículos que serão utilizados na assistência técnica da agricultura familiar.

Aberto em 2022, o processo para contratação de servidores mais recente da Agraer ofereceu 92 vagas que não foram totalmente preenchidas. “Para as vagas que ficaram abertas será feito um novo concurso, tanto para a Agraer quanto para a Iagro (Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegeal) e o Imasul (Instituto do Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul”, afirmou o governador. Segundo ele, a SAD (Secretaria de Estado de Administração) já foi autorizada a iniciar o processo.

Capacitação

Os 33 novos servidores da Agraer que passaram no certame deste ano tomaram posse dos cargos no último 15 de agosto. Deste grupo, 11 possuem formação de nível médio e 22 de ensino superior. Todos passaram pelo curso de capacitação que foi encerrado nesta quinta-feira depois de transferir conhecimento sobre o desenvolvimento rural no Estado.

O curso trabalhou o papel da Agraer em Mato Grosso do Sul. “Principalmente a assistência técnica, que é ensinar o pequeno produtor e as comunidades tradicionais que é possível produzir com mais produtividade e abrir mercado”, destacou Reinaldo Azambuja.

Para o secretário-adjunto da Semagro (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico e Agricultura Familiar), Ricardo Senna, a agricultura familiar vive uma transformação em Mato Grosso do Sul. “De mostrar para as famílias que elas podem produzir além da subsistência e colocar dinheiro no bolso. Antes, na agricultura familiar, pensávamos em famílias de assentados que basicamente trabalhavam com subsistência. Hoje, vemos famílias que estão produzindo com competitividade para o mercado”, pontuou.

O diretor-presidente da Agência, André Nogueira, ressaltou avanços obtidos pelo órgão público nos últimos anos, como capacitação para servidores, reformas prediais, construção de laboratórios, liberação de recursos para pesquisas e aquisição de maquinários. “Estamos no caminho certo para prestar assistência técnica para nossos assentados, comunidades e produtores familiares do Estado”, disse.

Novos veículos

Os 35 novos veículos entregues pelo governador Reinaldo Azambuja serão utilizados pelos servidores dos escritórios da Agraer em 33 municípios. Os carros Fiat Cronos Sedan foram adquiridos pelo valor de R$ 3 milhões, ou R$ 87,1 mil cada.

A entrega da nova frota é mais uma forma do Estado fortalecer o serviço de assistência técnica e extensão rural da Agraer, manutenção de parcerias e custeio de atividades.

Bela Vista: Homem é encontrado morto com ferimentos no rosto e perna decepada

Bela Vista: Homem é encontrado morto com ferimentos no rosto e perna decepada

Caso aconteceu nesta quinta-feira, na Terra Indígena Pirakuá, no município distante 324 quilômetros da Capital

Aos 28 anos, Aguinaldo Gomes Barbosa foi encontrado morto com ferimentos no rosto e uma das pernas decepada. O caso aconteceu nesta quinta-feira (29), na Terra Indígena Pirakuá, em Bela Vista, distante 324 quilômetros de Campo Grande.

Conforme boletim de ocorrência, na noite anterior ao crime, a vítima foi vista consumindo bebida alcoólica com dois homens, um deles adolescente. Testemunha relatou à polícia, que provavelmente houve desentendimento entre os três, situação que acabou terminando na morte de Aguinaldo.

Ainda conforme a testemunha, os dois suspeitos, que não tiveram os nomes divulgados, antes de fugirem pela mata, passaram na casa de um conhecido dizendo que haviam matado uma pessoa. Eles estavam com as roupas sujas de sangue e portavam um machado, que foi apreendido pela Polícia Civil.

Próximo ao corpo da vítima foi encontrada uma faca, que também foi apreendida. A perna que foi decepada não foi encontrada na redondeza. O caso segue sob investigação da delegacia de Polícia Civil do município. Os dois suspeitos ainda não foram localizados. – CREDITO: CAMPO GRANDE NEWS

Educação financeira de crianças pode transformar realidade econômica de famílias

Educação financeira de crianças pode transformar realidade econômica de famílias

Influência exercida por filhos pequenos tem potencial para ajudar pais e responsáveis a cuidar melhor do dinheiro e dos gastos familiares

Certa vez, em 1961, o meteorologista Edward Lorenz, depois de uma série de experimentos, concluiu que o vento que faz bater as asas de uma borboleta no Japão, por exemplo, pode causar um tornado na Austrália. Conhecida como “efeito borboleta”, essa conclusão passou a ser usada por diversas áreas da vida humana, do cinema à literatura, da música às artes plásticas, como sinônimo de fenômenos que têm grande poder de transformação. A educação financeira das crianças é um desses fenômenos.

Quando se ensina uma criança, desde cedo, a lidar com o dinheiro, poupá-lo e planejar-se para gastá-lo de maneira consciente, pode-se mudar toda a realidade que a cerca. Isso é o que afirma o assessor pedagógico dos planos de aula de Educação Financeira da Nova Escola, Fernando Barnabé. Ele explica que a educação financeira é fundamental em uma realidade como a brasileira. Afinal, a maior parte das famílias do país já passou por alguma dificuldade envolvendo dinheiro, sejam as contas atrasadas, o salário que fica apertado no fim do mês ou mesmo a necessidade de substituir alimentos para economizar no supermercado. “Implementar a educação financeira nas escolas é ter um olhar para a questão social. Percebemos uma influência muito grande das crianças sobre as famílias. Elas são agentes transformadores e fundamentais para melhorar a relação de todos com o dinheiro”, destaca.

Não à toa, o documento que orienta todo o ensino básico brasileiro traz a educação financeira em todos os anos de formação, da Educação Infantil ao Ensino Médio. A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) a coloca como um tema transversal. Para a BNCC, a educação financeira é “um estudo interdisciplinar envolvendo as dimensões culturais, sociais, políticas e psicológicas, além da econômica, sobre as questões do consumo, trabalho e dinheiro”.

Segundo o gerente pedagógico do Sistema de Ensino Aprende Brasil, Carlos Henrique Wiens, que também é pai de três adolescentes, quando essa competência é bem desenvolvida, os estudantes atuam como instrutores dos próprios familiares. “Vemos no dia a dia das escolas essas crianças e adolescentes agindo como verdadeiros professores de seus pais, irmãos, avós. Eles repassam, em casa, aquilo que aprenderam em sala de aula, o que ajuda a mudar a forma como a família trata as questões financeiras”, relata.

Ensinar o valor do dinheiro e as melhores práticas para que ele seja um aliado, em vez de um inimigo, consequentemente tem um impacto na cultura econômica do país. Barnabé lembra que, ao trazer esse tema para dentro da escola, cria-se uma via para que a informação chegue até as famílias mais vulneráveis por uma via confiável. E esse é justamente um dos papéis da boa educação: formar cidadãos conscientes, capazes de agir de maneira autônoma e crítica.

Conteúdos precisam ser adequados a cada faixa etária

Embora os benefícios sejam muitos, é preciso tratar a educação financeira de modo diferente, de acordo com a faixa etária e fase escolar dos estudantes. Wiens aponta, por exemplo, que crianças mais novas podem ter o primeiro contato com o assunto por meio de atividades lúdicas. “Crianças pequenas, da Educação Infantil e dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, precisam associar esse tema com algo prazeroso. Trazer para a sala de aula jogos e brincadeiras que falem sobre o valor do dinheiro, então, pode ser uma boa estratégia.” Além disso, com os filhos em casa, pode-se construir uma cultura de “mesada”, dando a eles valores pequenos e ensinando-os a poupar e gastar de forma consciente.

Por sua vez, estudantes dos Anos Finais do Ensino Fundamental e do Ensino Médio já podem se aprofundar um pouco mais nos conteúdos, falando sobre assuntos como poupança, sistema monetário e objetivos financeiros de longo prazo. A BNCC cita, inclusive, o uso de planilhas eletrônicas a partir do nono ano. Essa pode ser uma boa oportunidade para implementar na família uma organização dos gastos e consumo. “O mais importante é que as famílias entendam que o dinheiro não pode ser um tabu. Quanto mais se falar sobre ele, menores as chances de que falte maturidade para essas crianças quando elas precisarem administrar o próprio capital”, finaliza Barnabé.

Fernando Barnabé é o convidado do episódio 39 do podcast PodAprender, produzido pela Editora Aprende Brasil, cujo tema é “Por que é importante ensinar educação financeira na escola?”. Todos os episódios do PodAprender estão disponíveis gratuitamente no site do Sistema de Ensino Aprende Brasil (sistemaaprendebrasil.com.br), nas plataformas Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google Podcasts e nos principais agregadores de podcasts disponíveis no Brasil.

Leia Coluna Amplavisão: As opções do eleitor: abraços ou propostas?

Leia Coluna Amplavisão: As opções do eleitor: abraços ou propostas?

Amplavisão 1532 –  As opções do eleitor: abraços ou propostas?

A CHEGADA: Os últimos dias de campanha ocorrendo no campo digital. Se o abraço não resolveu, nem as visitas de sempre, essa é a última a chance de influenciar o vizinho, colega de trabalho e parentes. Afinal, as redes sociais são armas poderosas, cada vez mais usuais, do gari da limpeza ao rico empresário. O brasileiro curte a internet por duas horas diárias.

ELEIÇÕES: Há quem sustente de que elas deveriam ocorrer todos os anos. No fundo elas alimentam sonhos de idealistas e oportunistas, melhoram a economia gerando emprego e o dinheiro circulando mais – ainda que temporariamente. Mas também provocam consequências danosas: o aumento do índice de natalidade e até de divórcios.

PESQUISAS: Comparadas ironicamente ao biquíni; mostram o principal, mas escondem o essencial. Mas a função delas não é projetar o futuro e sim permitir que o eleitorado tenha uma visão do quadro e qual seria o leque de opções. Com elas, os candidatos podem avaliar melhor o eleitor, como atingi-lo e também convencê-lo.

EXPECTATIVAS: A maior delas é para saber quem disputará com André Puccinelli  (MDB) o Governo. Pelas pesquisas Marquinhos Trad (PSD) e Eduardo Ridel (PSDB) seriam os candidatos mais bem posicionados. Rose Modesto (União Brasil) e Capitão Contar (PRTB) correriam por fora. Tranquila a situação de Tereza Cristina candidata ao Senado (Progressistas).

SOBREVIVENTE:  Precavendo-se da natural vulnerabilidade pelas denúncias e prisões, habilmente Puccinelli limitou-se a apresentar propostas, evitando entrar em temas polêmicos e criar atritos com os concorrentes. Mesmo nos debates o que se viu foi um postulante comedido já pensando em atrair apoios no 2º turno. Até aqui surpreendeu pela mansidão.

MARCOS TRAD: Um início de campanha fulminante, mas seu voo foi interceptado  pelo ‘missil’ de denúncias por abusos sexuais. Episódio desgastante que o obrigou a mudar de estratégia e discurso. Desde o começo elegeu como alvos Riedel e seu fiador político Reinaldo Azambuja. Apesar de tudo, exibe fôlego na busca da vaga ao 2º turno.

EDUARDO RIEDEL: Pouco à vontade nos eventos e na TV e discurso técnico de difícil penetração nas camadas inferiores da população. Razoável nos debates, criticado por ações na gestão estadual e pelas bênçãos recebidas do governador Reinaldo. Lenta sua ascensão nas pesquisas, apesar da estrutura de campanha. A associou seu projeto a Bolsonaro e Tereza Cristina.

ROSE MODESTO: As pesquisas mostram suas dificuldades de inserção em certos segmentos sociais. Seu apelo feminista circunscrito a nichos de influência limitada. A escolha do empresário rural Alberto Schlatter como vice não trouxe  dividendos eleitorais esperados. Mas é sensível e articulada para futuros voos. Ela continua na área.

CAPITÃO CONTAR: Candidatura surpresa. A formação militar (Agulhas Negras) deu-lhe embasamento patriótico definido e identificado com  Bolsonaro.  Prejudicado na escolha do partido no final do prazo eleitoral, teve pouco tempo no horário gratuito. Impossível prever o crescimento de sua candidatura na reta final. Mas segue vivo.

DESAFIO: O político seria mesmo dono do eleitor que o obedece cegamente como um teleguiado? Eleições nacionais, estaduais e municipais demonstram que o poder de transferir votos é complicado e relativo. Projetando o 2º turno na sucessão estadual a expectativa  é sobre a possibilidade do eleitorado seguir ou não como manada obediente ao sinal de seu candidato que sucumbiu no 1º turno.

PURA ILUSÃO: Aqui as eleições presidenciais e parlamentares são paralelas. O eleitor não consegue aferir os perfis e propostas dos candidatos ao Congresso. Nos ‘USA’ parte do Senado e Câmara são eleitos na metade do mandato presidencial. Na França se escolhe primeiro o Presidente e só depois vem as eleições parlamentares. Nos dois países o eleitor decide em dar ou não maioria aos governantes, ou seja, fortalecendo-os ou obrigando-os a moderação.

ENTENDEU?  Aqui elegemos e só depois vamos conferir o perfil do presidente da república e dos ‘nobres’ congressistas. Aí é tarde demais! O  Mensalão e o Centrão provam de que o Executivo, pode conduzir  livremente a administração com barganhas e manobras . Daí não há interesse em copiar os modelos da França e Estados Unidos numa reforma política de verdade.

ROBERTO BRANT: “ As eleições de outubro, parecem um jogo de vida e morte para todos nós, mas no fundo não passam de uma pura luta pelo poder. Todos sabemos, ou deveríamos saber, que o poder político entre nós é reserva de grupos e interesses muito restritos e passa muito longe de quase toda a população. Vamos às urnas, até por uma absurda obrigação legal, que não deveria existir numa sociedade civilizada e  livre…” (Ex-deputado federal(MG) e ex-ministro da Previdência social)

VERDADES:  “ O brasileiro quer um país diferente desde que não envolva sacrifícios pessoais. Quer mais Estado e menos impostos. Não é genial? Quer que as coisas mudem, que a corrupção acabe, mas sem mudar o próprio comportamento. A gente se acha malandro tirando onda de gringo otário. Quem são mesmo os otários? ” (Mariliz Pereira Jorge – de ‘O pior do Brasil é o brasileiro’)

NA MOSCA:  Em 1932 o jornal ‘Libert Digest’, enviou 20 milhões de cédulas eleitorais à casa de eleitores e recebeu de volta 3 milhões delas preenchidas. O jornal queria saber a tendência do eleitorado americano nas eleições presidenciais daquele ano.  Franklin D. Roosevel foi o prefeito, eleito e reeleito por mais 3 vezes (1936/40/44) e falecendo em janeiro de 1945.

PADRE KELMON: Puxando pelo fio da história lembro de personagens religiosas que marcaram. Entre eles o Frei Caneca, dom Evaristo Arns, padre Anchieta,  padre Vieira e o padre Regente Feijó.  Nestas eleições, a vingança do ex-deputado Roberto Jeferson foi inventar o tal Kelmon (ET?) lembrando figuras folclóricas de pleitos anteriores como o cabo Daciolo.  Valei-me São Benedito!

RUBEM ALVES: “A presença de ratos na vida pública brasileira é evidência que o nosso povo não soube pensar, não sabe identificar os ratos. E não sabendo, o povo inocentemente abre os buracos pelos quais os ratos entrarão. Uma sociedade democrática entre lobos é possível porque existe equilíbrio de poder entre os lobos. Mas não é possível a sociedade democrática onde haja lobos e cordeiros…”

CONCORDA?  “A esquerda não acredita num mundo em que os pobres odeiam os ricos. Os excluídos odeiam não ter as mesmas chances dos ricos. Isso é diferente da velha luta de classes. ” (Thomas Friedman). “O problema da extrema esquerda é que ela nunca esteve preocupada em ajudar os pobres, mas apenas em prejudicar os ricos. ” (Júlio Bárbaro) “O comunismo é uma espécie de alfaiate; quando a roupa não fica boa faz alterações no cliente.” (Millôr Fernandes)

MANCADA:  Todos os candidatos ao Planalto tratando o país como jovem sem atentar para detalhes:  Pelo IBGE a população acima de 50 anos supera o grupo com menos de 30 anos. Cerca de 18,6% do eleitorado tem mais de 60 anos de idade e foram ignorados nas pautas dos programas dos postulantes. O Brasil envelheceu e os políticos não perceberam. Esse pessoal produz e vota!

ATUALÍSSIMA:  “ ( )…Um país não vai para o brejo de um momento para outro …um país  vai para o brejo aos poucos, construindo sua desgraça ponto por ponto, um tanto de corrupção aqui, um tanto de demagogia ali, safadeza e impunidade de mãos dadas. Há sinais constantes de perigo, há abundantes evidencias de crime por toda parte, mas a sociedade dá de ombros, vencida pela inércia e pela audácia dos canalhas…” (trecho do texto ‘A caminho do Brejo’, de Cora Ronai em 2016.

PONTO FINAL:

“Quando os homens são éticos, as leis são desnecessárias; quando os homens são corruptos as leis são inúteis”.  ( Thomas Jefferson)