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Bela Vista-MS Sexta-Feira, 19 de Abril de 2024
DOF apreende skunk e haxixe marroquino avaliados em mais de R$ 400 mil

DOF apreende skunk e haxixe marroquino avaliados em mais de R$ 400 mil

O DOF (Departamento de Operações de Fronteira) apreendeu na manhã desta sexta-feira (21/10), na BR-267, zona rural de Maracaju, mais de 12 quilos de skunk e pouco mais de quatro quilos de haxixe marroquino, dentro de um ônibus. Um homem de 28 anos foi preso em flagrante.

Os policiais faziam bloqueio na rodovia próximo ao cruzamento com a MS-462 quando abordaram o coletivo que fazia o itinerário Ponta Porã/Campo Grande. Durante vistorias foram localizados em uma mala 12,5 quilos de skunk e 4,1 quilos de haxixe marroquino.

O dono das malas disse que pegou as drogas na rodoviária de Ponta Porã e levaria até Campo Grande, onde receberia mil reais pelo transporte. O entorpecente, avaliado em aproximadamente R$ R$ 420 mil foi encaminhado à Delegacia da Polícia Civil de Maracaju, juntamente com o autor.

A ação envolvendo os policiais do DOF aconteceu dentro da Operação Hórus, parceria da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública com o Ministério da Justiça e Segurança Pública.

O DOF mantém um canal aberto direto com o cidadão para tirar dúvidas e fazer denúncia através do telefone 0800 647-6300. Não precisa se identificar e, a ligação, será mantida em absoluto sigilo. O serviço funciona 24 horas por dia, sete dias por semana.

Bela Vista: Acidente entre carro e moto deixa vítima com fratura

Bela Vista: Acidente entre carro e moto deixa vítima com fratura

Às 17h30min do dia 20 de outubro, a Guarnição do Corpo de Bombeiros Militar de Bela Vista, foi acionada pela Polícia Militar a respeito de um atendimento de emergência envolvendo uma colisão entre carro e moto, a aproximadamente 150 metros do Exército Brasileiro.

No local, a guarnição prestou o atendimento pré-hospitalar às duas vítimas da motocicleta,    J.M.C.F e A.C.F a primeira encontrava-se ao solo com possível fratura de tíbia e fíbula, e a outra deambulando sem ferimentos, consciente e orientada.

Às vítimas então foram encaminhadas ao Hospital São Vicente de Paulo para o atendimento médico especializado.

Foi empenhada a viatura de Resgate para a ocorrência.

Riedel abre oito pontos de vantagem, 54% contra 46% de Capitão Contar, diz Ranking

Riedel abre oito pontos de vantagem, 54% contra 46% de Capitão Contar, diz Ranking

Novo levantamento de dados do Instituto Ranking Brasil divulgado nesta sexta-feira (21/10/22), aponta que o candidato do PSDB, Eduardo Riedel, tem 46,20% dos votos na pesquisa estimulada em Mato Grosso do Sul. Já o candidato do PRTB, Capitão aposentado Renan Contar, tem 39,30% de intenção de votos no segundo turno. Brancos, nulos, indecisos e os que não sabem ou não responderam somam 14,50%.

A pesquisa foi realizada entre os dias 16 e 20 de outubro de 2022, e os resultados se referem à intenção de voto no momento das entrevistas. A margem de erro é de 1.8 pontos percentuais, para mais ou para menos.

Se a eleição fosse hoje, Riedel teria 54% dos votos válidos, e Contar 46%. Para calcular os votos válidos, são excluídos os brancos, os nulos e os de eleitores que se declaram indecisos. O procedimento é o mesmo utilizado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado oficial da eleição.

Espontânea

Quando as opções de nomes dos pré-candidatos ao governo não são apresentadas aos eleitores de Mato Grosso do Sul Eduardo Riedel sai na dianteira.

  • Eduardo Riedel (PSDB) – 41,20%
  • Capitão Contar (PRTB) – 33,40%
  • Outros – 0,20%
  • Branco/Nulo/Indeciso/Não sabe/Não respondeu – 25,20%

 

Estimulada

Quando as opções de nomes dos pré-candidatos ao governo são apresentadas aos eleitores de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel se sai melhor que o segundo colocado.

  • Eduardo Riedel (PSDB) – 46,20%
  • Capitão Contar (PRTB) – 39,30%
  • Branco/Nulo/Indeciso/Não sabe/Não respondeu – 14,50%

 

Votos Válidos

Quando os votos brancos, nulos, indecisos, não sabe ou não respondeu são excluídos do somatório. É assim que o TSE divulga o resultado final.

  • Eduardo Riedel (PSDB) – 54%
  • Capitão Contar (PRTB) – 46%

 

Rejeição

A consulta mediu também a rejeição dos pré-candidatos para o governo. Quando se trata de rejeição, Contar é o mais rejeitado entre os eleitores do estado neste segundo turno.

  • Capitão Contar (PRTB) – 30,60%
  • Eduardo Riedel (PSDB) – 18,70%
  • Branco/Nulo/Indeciso/Não sabe/Não respondeu – 50,70%

 

Dados da pesquisa

3.000 entrevistas realizadas em 30 municípios do MS entre os dias 16 e 20 de outubro de 2022. Registros: MS-02201/2022 e BR-07415/2022. A pesquisa foi encomendada pelo site MGS NEWS. O Instituto Ranking Brasil é registrado no Conre 1 com o número: 8561. Intervalo de confiança de 95%. A margem de erro máxima estimada foi de 1,8 pontos percentuais, para mais ou para menos.

Quantidade de entrevistas por municípios

Campo Grande 1.242, Dourados 269, Três Lagoas 151, Ponta Porã 122, Corumbá 119, Naviraí 72, Aquidauana 70, Nova Andradina 68, Sidrolândia 64, Paranaíba 61, Maracaju 55, Coxim 52, Amambai 52, Rio Brilhante 50, São Gabriel do Oeste 42, Caarapó 41, Ivinhema 40, Miranda 38, Chapadão do Sul 37, Jardim 36, Anastácio 36, Bataguassu 35, Bonito 34, Aparecida do Taboado 34, Fátima do Sul 32, Bela Vista 32, Nova Alvorada do Sul 31, Ribas do Rio Pardo 29, Cassilândia 28, Itaquiraí 28.

Metodologia

Pesquisa do tipo quantitativa, por amostragem, com aplicação de questionário estruturado em entrevistas com abordagem pessoal em setores censitários. Significa que todos tiveram a mesma chance de serem sorteados para responderem ao questionário.

Veja a pesquisa completa em PDF no site:

www.rankingpesquisa.com.br

Capitão Contar defende redução de impostos para atrair negócios e tornar empresas mais competitivas

Capitão Contar defende redução de impostos para atrair negócios e tornar empresas mais competitivas

O candidato a governador de oposição, Capitão Contar (PRTB), defende a redução de impostos para tornar Mato Grosso do Sul mais competitivo e gerar mais empregos. Ele se comprometeu em reduzir a carga tributária, dando maior competividade para as empresas instaladas e atrair novos negócios.

“Queremos um estado mais competitivo, com menor carga tributária para que as empresas que já estão aqui possam crescer mais, gerar mais emprego e outras se animem a vir para Mato Grosso do Sul. Como fazer isso? É só não deixar roubar. Fiscalizar tudo e fazer uma gestão com base na honestidade e na transparência”, afirmou o deputado.

Durante os quatro anos de mandato como deputado estadual, Capitão Contar foi contra o aumento do ICMS de 25% para 30% sobre a gasolina e de 71% no Fundersul. As medidas foram adotadas na gestão de Reinaldo Azambuja (PSDB).

O tucano acabou reduzindo o tributo sobre os combustíveis, energia elétrica e telecomunicações para 17% após ser obrigado por lei aprovada pelo Congresso Nacional e sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro (PL). No entanto, o governador tucano ingressou com ação no Supremo Tribunal Federal para anular a lei e retomar a alíquota de até 30% sobre a gasolina, por exemplo.

Durante reunião em Brasilândia, na manhã desta sexta-feira (21), o candidato do PRTB se reuniu com os integrantes da Associação dos Ceramistas do Reassentamento Novo Porto João André. Eles pediram a redução do ICMS.

“A alta carga tributária se torna um gargalo para o desenvolvimento, principalmente para quem empreende em municípios próximos a outros estados, como São Paulo”, observou o deputado, conforme a assessoria.

Ainda hoje, o candidato percorre os municípios de Bataguassu, Nova Andradina e Naviraí.

Leia Coluna Amplavisão: Sem mandato os políticos desidratam no ‘sereno’

Leia Coluna Amplavisão: Sem mandato os políticos desidratam no ‘sereno’

NO SERENO: Criado num lar onde a política era parte do cotidiano e ouvindo figuras  como o ex-governador José Fragelli, o deputado Felipe Orro (PSD) tem uma sacada genial sobre o drama do político que fica sem mandato. Para o parlamentar, nesta situação o político é comparável a carne bovina quando transformada em carne ‘soleada’. Fica menor e muda o sabor. Amei a definição.

A RODA GIRA:  Políticos que ficarão sem mandato ou que foram derrotados devendo sofrer as consequências do ‘sereno’: Puccinelli, Rose Modesto, Mandetta, Delcídio do Amaral,  Marquinhos e Fabio Trad – alguns deles. Integrar a futura administração estadual para disputar as eleições de 2024 seria opção viável dependendo do cenário na época.

PUCCINELLI e Moka: Desgastados, sem tempo de reação pela idade; Rose Modesto, chances apenas como coadjuvante; Mandetta, sem grupo político voltará à medicina; o solitário Delcidio do Amaral, criaria talvez uma empresa de consultoria; Marquinhos voltaria a advocacia de olho em 2024. Fábio Trad – presume-se desiludido com as urnas.

DESEMPREGADOS:  A renovação nas urnas desempregou figuras nacionais como os senadores Fernando Collor, Simone Tebet, Marconi Perillo, Romero Jucá, Álvaro Dias, Kátia Abreu, José Serra, Tasso Jereissati, Lasier Martins, Fernando Bezerra, Telmário Mota. Aliás, das 27 vagas para o Senado apenas 5 foram preenchidas com reeleitos. Mas em 2018, das 32 candidaturas a reeleição só 8 obtiveram êxito.

CRÍTICAS: Para um ex-deputado o ex-governador Puccinelli é bom gestor mas peca como líder partidário. No episódio que o deputado Eduardo Rocha, do MDB deixou o cargo para assumir a Secretaria Governo do PSDB –  Puccinelli  adotou postura passiva, conciliatória e minimizou o fato possibilitando que Paulo Duarte (de outro partido – PSB) assumisse o mandato.

PECADOS: Dizimado, o MDB não tinha estrutura para lançar uma chapa majoritária competitiva. Poderia ter lançado duas chapas, uma federal e outra estadual  para encostar numa chapa majoritária e tentar eleger maior número possível de deputados. O erro foi tal que o partido só elegeu 3 deputados estaduais, dos quais 2 já tinham mandato. Mais: a candidata a vice escolhido por André não trouxe novos votos.

OUTRA OPÇÃO: O MDB poderia também fazer a opção por apenas uma chapa proporcional na esfera estadual.  Com Carlos Marum, Moka e outros nomes conhecidos, além de Renato Câmara, Marcio Fernandes e Jr. Mochi o partido teria  talvez condições de  superar o quociente eleitoral elegendo até 5 deputados e garantir oxigênio político e negociar com o futuro Governo.

SIMONE: Dizem – a senadora estaria apostando na vitória de Lula e na sua participação num cargo que possibilite tentar reconquistar seu espaço no MDB. Confirmando essas previsões, ela seria talvez a única personagem do partido em condições de protagonizar uma futura disputa, muito embora suas relações atuais com Puccinelli e cia sejam ruins.

SOCORRO: A questão das custas/emolumentos dos cartórios continua imexível. Sérgio Longen, da FIEMS, foi o último a cutucar ‘essa onça’ com vara curta. Leitor denuncia: a escrituração de um imóvel de R$90 mil custa R$7.360,40. Pasmem! São 20 itens de despesas até ao registro. Quem pode, opta por cartórios de outros estados. ‘Alô alô candidatos ao Governo’!

BOQUINHAS: Pelo que se nota por aí são muitos os pretendentes a um cargo na administração estadual. O fato é visto como normal em todas as eleições já que pode haver espaços em funções onde pesaria mais o fator político. Acomodar quem influenciou na vitória, como companheiro ou aliado, sempre fez parte do jogo político. Portanto…

‘GRACIAS A LA VIDA’:  “Agradeço à vida, que tem me dado tanto/me deu o riso e me deu o pranto…”  No papo com o deputado Paulo Duarte senti no brilho de seus olhos a alegria e gratidão pela cura de um câncer raivoso. Só após o diagnóstico final ele revelou o drama vivido calado meses a fio. É um alerta para homens resistentes aos exames de prevenção. “A vida vale mais que qualquer mandato político”, comemora feliz Paulinho.

NO GARGALO: Tanto nos pleitos estadual como no nacional as campanhas tem se mostrado sem pudor, na base do vale tudo.  Além das manifestações no horário eleitoral as redes sociais se incubem de apelar para armas inimagináveis. Confesso que ao longo de várias eleições, não tinha deparado com tantas barbaridades. No fundo do poço.

GANGORRA: Não conta só o prestígio ou desempenho do candidato. Outros fatores a influenciam circunstancialmente no eleitor. De 2028 para 2022, por exemplo, para deputado estadual – alguns favoritos ficaram de fora, outros tiveram melhor desempenho e alguns menos votos que no pleito anterior. Compare as votações de 2018 e 2022 dos candidatos eleitos:

CORONEL DAVID:  45.903 votos em 2018 e 31.480 votos em 2022 – Jamilson Naime: 33.870 em 2018 e 43.435 votos em 2022 – Renato Câmara: 33.291 votos em 2018 e 17.756 votos em 2022 – Zé Teixeira: 30.078 votos em 2018 e 39.229 votos em 2022 – Lídio Lopes: 27.877 votos em 2018 e 32.412 votos em 2022 – Paulo Corrêa: 27.664 votos em 2018 e 49.184 votos em 2022.

RINALDO MODESTO: 24.593 votos em 2018 e 12.800 votos em 2022 (o maior perdedor) –  Marcio Fernandes: 23.296 votos em 2018 e 16.111 votos em 2022 – Pedro Kemp: 20.969 votos em 2018 e 27.969 votos em 2022 – Londres Machado: 20.782 votos em 2018 e 25.691 votos em 2022 – Neno Razuk: 19.472 votos em 2018 e 17.023 votos em 2022.

GERSON CLARO:16.374 votos em 2018 e 25.839 votos em 2022 – Antônio Vaz: 16.224 votos em 2018 e 19.395 votos em 2022 – Lucas de Lima: 12.391 votos em 2018 e 26.575 votos em 2022 – João Catan: 11.010 votos em 2018 e 25.914 votos em 2022 – Mara Caseiro: 28.813 votos em 2018 e 49.512 votos em 2022 – Amarildo Cruz: 15.919 votos em 2018 e 17.249 votos em 2022.

DEPUTADOS FEDERAIS: Beto Pereira: 80.500 votos em 2018 e 97.872 votos em 2022 – Geraldo Resende: 61.675 votos em 2018 e 96.519 votos em 2022 – Vander Loubet: 55.970 votos em 2018 e 76.561 votos em 2022 – Dagoberto Nogueira: 40.230   votos em 2018 e 48.217 votos em 2022 – Luiz Ovando: 50.376 votos em 2018 e 45.491 votos em 2018.

DOIS FATORES: São essenciais para o bom desempenho numa Secretaria de Estado: capacidade profissional e cumplicidade. O Secretário Jaime Verruck tem tudo isso. No futuro seus méritos serão reconhecidos pela atuação viabilizando projetos diversos da nossa infraestrutura econômica. No evento desta quinta na Assembleia Legislativa, ele deu uma aula à imprensa sobre transporte ferroviário no MS

CENSURA NÃO!  “ A mais recente decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), de impor censura prévia à Radio Jovem Pan parece ser o epílogo de um filme de horror que insiste em não terminar. Ou de um jogo de futebol de várzea, onde todos estão errados, dos atletas indisciplinados ao juiz despreparado, passando pelos torcedores violentos…” (Ricardo  Kertizman – jornalista do ‘O Estado de Minas’)

A PERGUNTA  Como serão os últimos dias de campanha presidencial? A escalada de agressões verbais promete! O aguardado debate na Globo pode ou não decidir os votos dos indecisos? Como se comportarão nossos ‘insuspeitos’ institutos de pesquisas, os jornalistas e a maioria dos órgãos da chamada grande imprensa. Aliás, imparcialidade  é artigo cada vez mais raro por aí.

Ponto final:

 “Criticar sem ofender, elogiar sem bajular”. (Armando Nogueira)