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Bela Vista-MS Quinta-Feira, 25 de Abril de 2024
Receita Saudável: bolo de caneca de cacau com aveia  

Receita Saudável: bolo de caneca de cacau com aveia  

Prato é aliado da TPM e médica diz que cacau melhora o humor cerebral  

Se for prático, com certeza será um excelente aliado, principalmente para os que levam uma vida agitada. Popular e agradável à maioria dos paladares, o chocolate vai bem com tudo, inclusive em uma receita saudável.  

Unindo o rápido ao saboroso, Maria Caroline Palieraqui, jornalista, tem uma receita de bolo de caneca de cacau com aveia, que, além de tudo, ainda dá uma forcinha nos dias de TPM.  

“Recentemente minha nutricionista incluiu esse bolinho em minha dieta para o meu café da manhã. Além de ser uma delícia e bem prático de preparar, é uma opção saudável quando bate a vontade de um docinho, principalmente durante a TPM. Outra vantagem é que a receita tem aveia, garantindo fibras para minha dieta e saciedade para enfrentar a manhã”, relata.  

Sobre a TPM, ao ser questionada se o chocolate de fato faz bem neste período ou pode ser consumido, a ginecologista e obstetra da Unimed Campo Grande, Dra. Vanessa Chaves Miranda, diz: “pode, desde que seja um 70% cacau, por exemplo. O cacau aumenta o triptofano, que é o responsável por melhorar o humor cerebral”.  

Bolo de caneca de cacau com aveia  

Ingredientes  

– 1 ovo  

– 30 gramas de cacau 70%  

– 2 scoop de aveia em flocos finos ou a mesma medida de farinha de aveia  

– 4 colheres de sopa de leite integral  

– 1 colher de café de fermento em pó  

Modo de preparo  

– Em uma caneca ou vasilha pequena que possa ir ao micro-ondas adicione o ovo, 15 gramas de cacau 70% e 2 colheres de sopa leite integral  

– Mexa tudo até obter uma mistura homogênea  

– Acrescente o fermento em pó e misture delicadamente até que incorpore à massa  

– Coloque a mistura no micro-ondas por 1 minuto  

– Retire a vasilha do micro-ondas e faça pequenos furos na massa com o auxílio de um garfo  

– Em outra vasilha pequena, acrescente 2 colheres de sopa de leite integral, 15 gramas de cacau 70% em pó  

– Mexa, com cuidado, até que todos os ingredientes virem uma calda  

– Jogue a calda no bolinho e aproveite  

PMA de Porto Murtinho realiza fiscalização fluvial no rio Apa e apreende vários petrechos ilegais

PMA de Porto Murtinho realiza fiscalização fluvial no rio Apa e apreende vários petrechos ilegais

PMA de Porto Murtinho realiza fiscalização fluvial no rio Apa e apreende vários petrechos ilegais como espinhéis e anzóis de galho durante a operação Piracema

Campo Grande (MS) – Além do monitoramento e vigilância de cardumes, para evitar a pesca predatória na operação Piracema, uma das maiores preocupações da PMA, especialmente neste período proibido, é a retirada dos rios de petrechos de pesca proibidos que são armados por infratores, principalmente as redes de pesca, os espinheis, boias e anzóis de galho, devido ao alto poder de captura e depredação de cardumes, apesar da dificuldade de se prender os autores devido ao pouco tempo de exposição para armá-los nos rios e normalmente à noite.

Policiais Militares Ambientais de Porto Murtinho, que trabalham na operação Piracema, realizam fiscalização no rio APA, desde a madrugada de ontem (25) em vigilância aos cardumes e, felizmente, não encontraram nenhum pescador no rio, indicando que há um respeito ao período de proibição, porém, foram encontrados e retirados do rio diversos petrechos ilegais de pesca.

Duas cordas de espinheis de 50 metros com 40 anzóis cada uma, além de 72 anzóis de galho foram cortados e retirados do rio e apreendidos. Os proprietários dos materiais ilegais não foram encontrados, porém, a PMA continuará em fiscalização preventiva, fundamental para evitar a depredação dos cardumes, especialmente, com uso desses tipos de petrechos ilegais que possuem alto poder de captura.

Leia Coluna Amplavisão: Com Reinaldo PSDB é protagonista e MDB coadjuvante

Leia Coluna Amplavisão: Com Reinaldo PSDB é protagonista e MDB coadjuvante

O ESTILO:  Eduardo Riedel é amigo de Reinaldo Azambuja, tem mais afinidades do que divergências sobre vários assuntos que abordam no dia a dia, frequentam os mesmos nichos sociais. Mas não se pode esquecer uma máxima elementar: cada um deles tem seu próprio DNA. Daí que todos as notícias sobre critérios e nomes do futuro governo não passam de especulações. Calma gente.

MENOS UM:  O cantor Manoel Gomes, famoso pela ‘Caneta Azul’ tentou se eleger deputado estadual no Maranhão. Ficou só nos 7 mil votos – fora do quadro dos 42 eleitos – onde o menos votado obteve 24.800 votos. Se o talento de cantor fosse indicativo para aferir seu potencial parlamentar, concluiríamos que o Maranhão nada perdeu.

FRAGILIZADO: Após sucessivas derrotas o MDB não repôs as perdas em seus quadros. O ex-vereador Celso Yanaze e o ex-vice prefeito Edyl Albuquerque são duas delas com boa inserção na sociedade da capital.  Muitos outros ficaram pelo caminho. Do time antigo restou apenas o vereador dr. Loester Nunes (ex-PDT). E como renovar estando por baixo?

O DESAFIO: Não só o MDB como outras siglas que não souberam lidar com novas posturas, passam por dificuldades. Manter o partido competitivo apenas graças ao prestígio de uma só liderança é impossível. Aliás, é preciso também dividir o poder e – é claro –  o dinheiro do Fundo Partidário que  fica  só com os figurões. O resto da turma se rala!

ALTERNATIVAS: As atenções se voltam agora para as eleições municipais de 2024 e Campo Grande, mais uma vez, tem papel importante, pela sua influência na opinião pública refletida no interior. Com Puccinelli ‘deprimido politicamente’ e sem outras opções – a saída do MDB seria atrair Rose Modesto, com boa aceitação eleitoral, onde já foi vereadora. Foi – é passado.

DECLÍNIO: Em 2020 o MDB só elegeu prefeitos em Bataguassu, Brasilândia, Dois Irmãos do Buriti, Coronel Sapucaia, Rio Brilhante e Paranhos. Os vereadores eleitos pela sigla no Estado são 117. Maré baixa em 2022: não elegeu nenhum deputado federal e apenas 3 deputados estaduais. A partir de 2023 ficará também sem representante no Senado.

SIMONE: Em alta junto ao presidente eleito Lula que ainda não definiu o cargo que poderá ocupar. Mas esse prestígio nacional não faz eco forte no Mato Grosso do Sul por motivos óbvios. Mesmo no MDB  os comentários são comedidos na expectativa de que os frutos da futura atuação dela no Governo Lula possa refletir politicamente aqui e ajudar o partido.

AGRICULTURA? Um ministério importantíssimo nesta fase conjuntural onde o agronegócio responde por boa parte do Produto Interno Bruto Nacional. Mas nele, Simone poderia correr o risco da comparação com a ex-ministra Tereza Cristina – ainda na memória da opinião pública pela sua competência e a gestão marcada pelo sucesso.

OUTRO PONTO:  A senadora Simone habilmente fala em projeto nacional e por tabela descarta priorizar a reconquista de espaço no seu estado natal. Ainda de ressaca eleitoral o ex-governador Puccinelli não tem falado sobre isso. Dizem  que ele ainda não a perdoou pela recusa em disputar o Governo em 2018, quando ele (André) estava na prisão.

TUCANOS:  Querem fazer de 2024 a continuidade do sucesso eleitoral de 2022. Armas e munição eles tem de sobra após as últimas eleições.  Mesmo estando fora do poder, (entre aspas) o governador Reinaldo, contribuirá com sua experiência e prestígio na montagem do ‘exército tucano’ não só na capital como nas principais cidades.

CONCLUSÃO:  Há quem garanta que o ‘PSDB guaicuru’ só perderia para ele mesmo. Com os adversários fragilizados eleitoralmente o futuro governador Riedel terá a vantagem de assumir em condições excepcionais sem perda de tempo para ‘colocar a casa em ordem’. A sequência de ações administrativas reflete positivamente na opinião pública.

ISSO CONTA!  O que os olhos não vêem, a língua inventa. (Millôr Fernandes). Mas para corroborar pesquisas realizadas nas eleições, as manifestações dos sul-mato-grossenses dos mais diferentes segmentos sociais continuam elogiando o governo que termina. Impressiona também o fato da administração manter o ritmo acelerado das obras e ações.

MEMÓRIA:  Ex-deputado enaltece o mérito de Reinaldo em tirar o PSDB da sombra do MDB. Lembra – nas eleições de 2002 a candidata tucana Marisa Serrano poderia ter vencido se tivesse havido maior empenho do então prefeito Puccinelli da capital. Reinaldo rompeu essa aliança com o MDB ganhando a condição de protagonista. Foi a libertação.

NOVO VICE: Colega de Dourados apostando no protagonismo de Barbosinha como vice governador – isto é – com participação ativa na futura administração. Dourados já deu 4 vices governadores: Braz Melo (1994), George Takimoto (1987), Egon Krackekhe (2003) e Murilo Zauith por duas vezes, sendo a primeira em 2006 com Puccinelli e a atual  eleito em 2018.

PALPITES:  Apimentam o cenário e multiplicam as notícias. Mesmo antes de assumir já se questiona qual o próximo projeto político de Barbosinha. A pergunta inevitável: tentaria novamente a prefeitura de Dourados em 2024 ou permaneceria no cargo com atribuições realmente de peso? Pela sua inquietude, ele não aceitaria ser expectador apenas.

EX-MULHERES: Os políticos que se cuidem. Elas são para toda a vida – faça chuva, faça sol. Faz sucesso nas redes sociais as declarações da ex-mulher de Valdemar Costa Neto (presidente do PL) denunciando falcatruas e tecendo críticas comportamentais. Pelo teor do final ameaçador, a guerra promete novos capítulos. Seria o caso da gente tapar o nariz.

PREOCUPA:  Caminhar pelos corredores vazios da Assembleia Legislativa passa uma sensação estranha, uma espécie de antítese do que se chama ‘Casa do Povo’. Espera-se  que em 2023 o ambiente volte a normalidade, com os gabinetes movimentados  e o belo saguão acolhendo pessoas das mais diferentes matizes. Em tempo: a presença dos parlamentares é fundamental. Certo?

CONTRASTE: Enquanto isso a Câmara Municipal de Campo Grande pulsa forte, com trânsito interno fervilhando e os gabinetes acolhendo pessoas. Agradável também aos nossos olhos a intensidade dos debates em plenário com muita gente assistindo as sessões. A Câmara cumpre o papel institucional da política varejista próxima ao cidadão, para ouvir e tentar atender suas demandas.

PRESIDÊNCIAS:  Só não há disputa ou interesse quando se trata daquelas entidades beneficentes como asilos e abrigos para menores. No que se refere a nossa Assembleia Legislativa – a exemplo de todas as demais no país – continuam as tratativas isoladas ou de grupos para ‘zelar pelas cadeiras da mesa diretora’. Verdadeiramente ainda não há uma luz no final deste túnel. É o novo jogo da velha política. E não há outro caminho.

CATAR: 3 milhões de habitantes, os nativos são apenas 300 mil; sua área é de 11.500 km2, dos quais só 1% serve a agropecuária; é o 4º importador de frango do Brasil. Com o fim do império Otomano o Catar  virou um protetorado britânico até 1971. Quem manda  desde 1825 é a família  Al-Thani. O forte da riqueza vem do diamante, petróleo e gás natural. O Governo investiu em universidades famosas na Europa e Estados Unidos, museus, a TV Al Jazeera, o clube PSG na França e o Bayern de Munique.

PÍLULAS DOURADAS: 

‘Os idiotas vão tomar conta do mundo; não pela capacidade, mas pela quantidade. Eles são muitos’. ( Nelson Rodrigues)

Equipe de transição: um conglomerado de ‘boquinhas’ em Brasília. (na internet)

Se você está se sentindo só, lembre-se da Joice Hasselmann, abandonado pelo eleitor e agora pela equipe de transição. (na internet)

‘Não desespere – no momento em que a vida lhe parecer insuportável, desligue a televisão e converse um pouco’. ( Millôr Fernandes)

Não, Paulo Maluf não está na equipe de transição do governo Lula. É apenas conselheiro para que agora a turma faça a coisa certa. (na internet)

‘Nosso povo tem dois grandes inimigos: um é a falta de memória, o outro me esqueci’. ( Carlos Castelo)

 

Racismo em campo 

Racismo em campo 

Em pleno século XXI ainda vemos a impunidade imperar em alguns meios. Vivemos nesta época, não só no Brasil, mas principalmente aqui, um tempo assustador e sombrio quando se fala em racismo. Podemos presenciar artistas serem hostilizados em palcos, pessoas sendo tratadas como animais em seus locais de residência, pessoas sendo descobertas tendo vida análoga à escravidão, crianças sendo largadas a sua sorte (ou azar) e morrerem ao caírem de prédios por não terem a noção do perigo, e tudo isso porque essas pessoas carregam suas culpas impressas na cor de sua pele. 

Ser negro no Brasil é carregar a culpa na pele. É ter sua humanidade reconhecida pelo viés da criminalidade, herança da escravatura. No esporte não tem sido nada diferente. O futebol que já trouxe tantas alegrias ao Brasil com craques como Pelé, Garrincha, Didi, Carlos Alberto, Romário, Cafú, entre tantos outros negros, têm sido palco de ataques racistas aos atletas contemporâneos. 

Quando citei que vivemos um tempo assustador, me referia ao ritmo acelerado de informações que temos ao nosso alcance hoje e, mesmo assim, a discriminação racial impera impune e segue adiante. Temos visto que nos casos de racismo no futebol a represália e a comoção há quando a imprensa escrita, falada e televisionada comenta o caso. Em algumas situações vemos clubes sendo responsabilizados, mas o interesse pelo assunto para por aí. Melhor dizer, não há interesse em inibir com rigidez os racistas a se manifestarem desta forma, embora saibamos que houve um avanço no trato com tais questões dentro do meio futebolístico. 

É inevitável perceber o relacionamento da liberdade de manifestações racistas hoje em dia em nosso país, talvez pela ascensão de grupos radicais que usam de subterfúgios políticos para impetrarem aos negros, a pesada carga racial de subserviência, ou seja, tudo é motivo para tentar lembrar o lugar do negro no escalonamento social desajustado que o Brasil foi alicerçado. Distribuição assimétrica de poder, racismo. Enquanto isso, nos portões de fora dos ricos estádios de futebol, meninos e meninas negros que sonham com o mundo do futebol, devem ainda se preocupar com suas condições intelectuais e psicológicas para, mais uma vez, serem fortes diante de atos discriminatórios. 

Ser negro no Brasil é resistir todos os dias, a não ser que o negro faça um lindo gol de placa e erga a taça de campeão do mundo em novembro. Condição que o fará branco diante de uma sociedade convenientemente daltônica. 

Paulo Sergio Gonçalves – paulo.g@estacio.br 

Doutorando em Literaturas Africanas e coordenador do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas da Estácio-RS

Brava gente, brasileira! Wilson Aquino*

Brava gente, brasileira! Wilson Aquino*

Se o ministro Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), não tivesse ido à Câmara dos Deputados para impedir a aprovação do voto impresso nas eleições de 2022;

Se o ministro Fachin não tivesse, com uma canetada, libertado o ex-presidente Lula, preso pelo maior esquema de roubo e corrupção da história da humanidade;

Se não houvesse uma indiscutível orquestração para derrubar o presidente Bolsonaro, desde o primeiro dia de seu governo, envolvendo aí grande parte da mídia nacional, parlamentares da Câmara e do Senado e principalmente do judiciário brasileiro, com lamentável e vergonhoso destaque para a suprema corte e o TSE;

Se um conjunto de medidas e ações muito bem arquitetadas e executadas, envolvendo especialmente o judiciário brasileiro para permitir a candidatura do ex-presidiário às eleições presidenciais de 2022;

Se o ministro do STF, Alexandre de Moraes, não impedisse as Forças Armadas de ter acesso total ao sistema de apuração das eleições;

Se o ministro Alexandre de Moraes tivesse acatado as sugestões dadas pelas Forças Armadas para proporcionar maior segurança no processo eleitoral;

Se o ministro Alexandre de Moraes não fosse  parcial em favor do candidato de esquerda e um implacável perseguidor do candidato de direita e de todos os seus apoiadores e ao povo em geral (de direita, conservador);

Se o ministro Alexandre de Moraes não tivesse rasgado a Constituição Brasileira por diversas vezes, como ao condenar parlamentares por crimes de opinião, quando o Art. 53 da Constituição Federal garante que “Os deputados e senadores são invioláveis, civil e penalmente, por quaisquer de suas opiniões, palavras e votos”;

Se o Legislativo brasileiro, especialmente o Senado da República, tivesse honrado o seu papel e impedido, lá atrás, que o Judiciário brasileiro (STF) rasgasse a Constituição Brasileira;

Se o Supremo não tivesse endossado a decisão do TSE de implantar a censura no Brasil, com perseguições, prisões, processos e derrubadas de contas de mídias sociais de quem eles bem entendem, mesmo depois das eleições;

Se o Supremo não tivesse surpreendido o Brasil e o mundo quando resolveu se tornar um instrumento partidário político em favor do candidato da esquerda;

Se não houvesse nas eleições do primeiro e segundo turnos, incontáveis indícios técnicos e matemáticos que apontaram para fraudes grotescas e explícitas no processo de apuração dos votos;

Se o TSE não desrespeitasse o povo brasileiro e desse as devidas explicações técnicas para as suspeitas e indícios levantados desde o primeiro turno;

Se todo processo eleitoral tivesse ocorrido dentro da normalidade, transparência e lisura, o povo brasileiro não precisaria ir às ruas tão logo saíram os resultados das eleições no dia 30 de outubro, promovendo desde então, as maiores concentrações públicas de pessoas de todas as idades e classes sociais, automóveis, motocicletas e caminhões, em todo o país, em protesto contra um resultado eleitoral visivelmente manipulado e cheio de indícios que comprovam possíveis fraudes.

Sem ter a quem recorrer nos três poderes constitucionais, o povo apelou às Forças Armadas, última instância de defesa da Pátria, da Democracia, da Liberdade e do Povo brasileiro. Se vestiu de verde e amarelo, empunhou a Bandeira Brasileira e há mais de duas semanas enfrenta nas ruas ameaças, investidas de algumas autoridades manipuladas pelo judiciário, ventos e tempestades. Mantém-se firme e cada dia mais forte e em maior número.

O povo se manifesta indignado com essas e tantas outras questões e assim o fazem porque sabem que esta não é uma simples eleição. Entendem que o que está em jogo é o futuro da Nação e consequências desastrosas e previsíveis como a perda da liberdade; da propriedade privada; da união das famílias; do emprego; da renda e de outros lamentáveis avanços que podem levar o Brasil ao caos como aconteceu com países vizinhos onde o autoritarismo foi implantado e o povo passa fome e é massacrado.

O povo também sabe que não foi uma eleição ganha no “mano a mano” e que foi roubada. Daí sua insistência em resistir aos ventos e tempestades em frente aos Quartéis em Brasília e nos Estados, até que seu pedido de socorro seja ouvido e que se restabeleça a lei e a ordem no país e a Nação volte a crescer e a se desenvolver como vinha acontecendo até antes das eleições.

No final, a fé, a perseverança e a força dessa brava gente, brasileira, a tornarão vitoriosa nesse terrível e ameaçador período da vida política nacional, com as bênçãos de Deus.

*Jornalista e Professor